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Uma dúvida: Será que mudei mesmo?

3376 palavras | 2 |4.50

Minha adolescência e um encontro casual no presente.

Tudo começa no início da minha adolescência, quando tinha 11 anos e minha família veio do interior do Paraná para São Paulo, no final dos anos 70. Caipira, tímido, ingênuo, foi difícil a minha adaptação na escola porque o ensino era muito diferente do que eu tinha no Paraná.

Minha mãe fez amizade com uma vizinha que tinha um filho, o Maurício com 14 anos e que estava três anos na minha frente na escola. Logo passou a me ajudar com as lições e acabei me afeiçoando, embora ele e os demais meninos mais velhos viviam caçoando de mim, porque era pequeno, franzino, não gostava de confusão, de brigas, de futebol e, principalmente, porque tinha uma bundinha bonitinha, igual a de menina. Eu não entendia nada de sexo e por isso não dava importância.

Numa tarde depois do estudo na casa de Maurício, sua mãe pediu para arrumarmos um barracão que tinha no fundo quintal da casa dele. Era uma espécie de depósito onde tinha ferramentas do pai dele, bancada e até um sofá velho. Enquanto ele ajeitava as caixas e guardava as coisas, eu fui varrendo e isso chamou a atenção dele que me disse rindo que eu estava fazendo o trabalho de mulher.

Como trabalho de mulher se era algo que eu fazia constantemente na minha casa, já que meus pais eram caseiros em um sítio e a casa ficava aos meus cuidados. Para mim, isso não tinha esta característica. Foi aí que ele se virou e perguntou:

– No sítio onde você morava tinha vaca? Você tirou leite dela?

– Sim, respondi. Tinham alguns animais lá. – respondi.

– Então você poderia fazer um favor para mim. Tirar meu leitinho também.

– Como assim? – Perguntei sem entender o que ele queria.

Ele encostou a porta, sentou-se no sofá de onde podia olhar pela janela e me mandou sentar ao lado dele. Onde fiquei não tinha visão da janela e, portanto, não conseguia ver quem poderia vir e também, se alguém viesse não me veria. Naquele momento eu nem tinha pensado nisso.

Maurício tirou seu pinto para fora do calção e me assustei. Nunca havia visto um pinto de outra pessoa. Era maior que o meu e tinha poucos pelos brancos e que começavam a escurecer.

– O que é isso? – Perguntei.

– É um úbere. Você pode tirar meu leitinho? – respondeu Maurício.

– O que é um úbere Maurício?

– A tetinha da vaca. Não é igual?

– Mas você tem leite? – perguntei ingenuamente.

– Tenho. – respondeu ele – e quando você tiver a minha idade também vai ter e aí eu te ajudo a tirar.

– Posso experimentar para ver o gosto? – disse na maior inocência.

– Pode, mas você não pode falar para ninguém. – disse ele

Pegou na minha mão e levou ao encontro do pinto dele. Fui sentindo aquela maciez se transformando em solidez. Fui fazendo como ele estava me ensinando e não era muito diferente do que eu já tinha feito na vaca. Achei engraçado a cabecinha sair da pele e entrar novamente, nunca tinha visto aquilo.

Aos poucos soltou minha mão e me deixou conduzir. Acho que peguei o ritmo porque ele suspirava. Procurei me ajeitar melhor porque estava ficando cansado e ajoelhei na sua frente.

– Quer experimentar o gosto do meu leitinho? – disse ele cheio de malícia.

– Quero. – respondi.

Me levou para o fundo do barracão ficando em pé e pediu que eu ajoelhasse.

– Agora põe a boca aí e chupa como se fosse um sorvete. – disse ele.

Confesso que achei aquilo estranho porque eu nunca tinha colocado minha boca na teta da vaca e diante da minha indecisão ele disse:

– Vai… Chupa.

Sem pensar coloquei minha boca no pinto dele sentindo um gostinho salgado. Era bom. Maurício foi me dizendo como deveria fazer e fui aprendendo a principalmente ter cuidado com os dentes. Aprendi a lamber e usar minha língua, chupando deliciosamente aquele pirulitinho que devia ter pouco mais de dez centímetros.

Percebi que ele começou a ofegar, seu pinto pareceu latejar e instintivamente afastei minha cabeça recebendo jatos de leitinho quente no rosto. Afoitamente voltei a colocar a boca sobre o pinto dele para experimentar. A princípio não aprovei o gosto porque era amargo, gosmento, salgado, porém depois ficou meio adocicado.

Ele me deu um pano para que eu me limpasse e repetiu que não era para comentar com ninguém. Aquilo me deixou curioso e em casa, no banho, experimentei pela primeira vez ficar me tocando e percebi que meu pintinho também ficava duro. Sabia que ainda demoraria três anos para ter leitinho, como Maurício dissera.

Os dias foram passando e sempre que dava, Maurício inventava uma desculpa e me levava para o barracão. Ali, eu tirava o leitinho dele e muitas vezes engolia e outras vezes não. Como recompensa, recebia dele bombons, chocolates, balas e não demorou muito para ele me comer. Foi numa tarde em que sua mãe saiu para ir ao médico no centro da cidade.

Fomos para o barracão e comecei a chupar o pau dele até que ele me disse:

– Tira a tua roupa.

– Por quê? – perguntei desconfiado já que nunca havia sido necessário isso.

– Vai… Vou te ensinar uma nova brincadeira. Tira a roupa e deita de bruços no sofá.

Curioso, vi que ele também tinha tirado o calção e melado o pinto dele com um negócio branco, vindo deitar-se sobre mim. Senti aquela coisa melada no meu rego e o bafo quente dele no meu pescoço. Ele deslizava seu pau no meio das minhas nádegas e estava gostoso até que seu pinto encontrou o caminho e bateu no meu anel. Gritei para ele:

– Ai… Não… Pára…. Está doendo.

– Calma… – disse ele – Você vai ser minha menininha.

– Não… Não quero ser menina não… – respondi já começando a entender a safadeza toda.

Mal eu tinha falado, ele me segurou firme e foi enfiando. Tentava me soltar, mas a cada movimento que eu fazia minha bunda parecia que doía mais. Meu ímpeto foi diminuindo junto com minhas forças e chorando me entreguei, não impondo mais nenhuma resistência.

Ele não tinha experiência alguma e ia metendo em mim. Eu pedia para ele parar, falava que estava me machucando, mas ele não queria saber. Passado alguns minutos e eu já não sentia tanto a dor e ele continuava naquele ritmo, até que subitamente começou a meter com mais força e jogou seu corpo fortemente contra o meu. Senti um líquido quente dentro da minha bunda e naquele momento não sabia direito o que tinha acontecido.

Ele ficou deitado sobre mim durante um tempo, alisando minhas coxas e bunda. Seu pinto devia estar mole, porque não me incomodava mais. Seu rosto estava coladinho com o meu e achei aquele momento mágico. Eu estava sentindo um prazer, mas não sabia do que. Sei lá, era gostoso ser abraçado por Maurício daquele jeito e ele estava com o rosto feliz. Por fim, saiu de dentro de mim e perguntei:

– Maurício… Que história é essa? Não quero ser menina.

– Foi modo de dizer. – respondeu ele – Falei para me excitar e na realidade você estava fazendo o papel de uma mulher. E o fez bem, viu que eu te dei leitinho na bunda.

Comecei a entender o que ele havia feito comigo e, na hora, não gostei. Mas ele foi me explicando uma série de coisas, ou seja, foi mesclando uma série de verdades e mentiras, dizendo que em breve eu sentiria prazer, que poderia fazer nele também, que eu iria soltar meu leitinho. Agora, tinha uma coisa muito importante: tinha que manter segredo do que acontece entre nós.

Da mesma forma como aconteceu quando comecei a chupar o pau dele, me comer passou a ser rotina quando tinha oportunidade. Eu mesmo, já não me importava muito e sentia certo prazer em fazer.

Chegou o final do ano e percebi que muitas vezes era eu quem queria, porque ele mesmo parecia que não estava mais com tanta vontade como no começo. Não sei se era verdade, mas me disse que sua mãe estava desconfiando de algo.

Em um início de tarde, durante as férias, ele passou na minha casa convidando a acompanhá-lo ao um campinho de futebol que tinha perto de casa. Na realidade eu queria dar para ele porque fazia tempo que não fazíamos e assim decidi ir, mesmo não conhecendo o local e não gostando de futebol.

O caminho para o acesso ao campinho era difícil. Tínhamos que descer um barranco, contornar um riacho, tudo rodeado de mato acima de nossas cabeças. Enfim chegamos, olhei a minha volta e estávamos sós. Era um deserto de difícil acesso, mato para todo lado. De um lado, bem próximo ao rio, havia um barraco que devia ser o vestiário.

Comecei a pensar onde poderíamos ficar sozinhos, quando aparecem três meninos. Olhei bem e eram Vagner, Marcelo e Jorginho, colegas de classe de Maurício. Aquilo me desapontou um pouco porque Maurício começou a jogar bola com eles e eu fiquei sentado perto da trave.

Passado uns cinco minutos, Vagner grita que vai ao banheiro, seguidos de eu também vou de Marcelo e Jorginho. Foram andando para aquele vestiário, enquanto Maurício falou para eu ficar no gol que ele iria chutar. Fiquei ali e o chute dele foi alto, forte, longe do gol e a bola foi para o meio do mato.

– Vai buscar. – disse Maurício.

– Vou não… Não entro nesse mato sozinho. Pode ter cobra. – falei para ele.

Ele veio em minha direção e entramos juntos. O mato era espesso e cobria nossas cabeças, mas acabamos encontrando a bola. Eu me abaixei para pegá-la e quando virei Maurício estava com o calção arriado segurando o pau e me disse:

– Acho que você não tem medo dessa cobra né?

Olhei para ele, ri, começando a chupar um pouquinho.

– Vai… Tira o calção que eu vou te comer… – disse Maurício.

– Aqui? – respondi.

– Lógico… Vai… Antes que eles venham…

Deixei meu calção cair e ele ficou atrás de mim, em pé, tentando colocar o pinto na minha bunda, porém como era maior do que eu, a posição era muito ruim. Deu uma arrumada no mato à minha frente e mandou eu ficar de quatro. Aí sim, entrou, sendo que eu dei uma reclamada porque fazia tempo que não fazíamos e acho que estava muito fechado.

Escutei um barulho e pedi para Maurício parar porque achava que vinha vindo alguém. Ele não parou dizendo que estava quase gozando. Falei para ele ir logo então e escutei:

– Vai Maurício… Goza na bundinha dela…

Era a voz de Vagner. Olhei por cima do ombro e os três moleques estavam ali, observando o Maurício enfiar a rola no meu rabo. Quis sair, mas o Maurício me segurou pelas ancas e gozou retirando o pau melado de dentro da minha bunda. Olhei para eles, envergonhado, comecei a chorar.

– Ai… Não chora menina… Não chora… Não tem mal algum a menininha dar a bunda para o namorado. – disse Vagner.

– Precisa ver a chupetinha que ela faz… Deixa gozar na boca – disse Maurício se vangloriando.

– Ah… Isso também com certeza nós vamos ver. – complementou Vagner, praticamente me arrastando pelo braço daquele lugar.

Pegaram meu calção e vieram trazendo, ou seja, eu estava apenas de camiseta, que era comprida e até parecia uma saia. Vinham me arrastando em direção aquele vestiário e eu tentava me debater chorando. Estava cansado e com raiva de Maurício que não fazia nada para defender, aliás quando chegamos à entrada do vestiário foi embora me deixando com aqueles três meninos.

Entramos e tomei um tapa na bunda que ficou vermelha na hora. Vagner olhou para mim e disse autoritariamente:

– Olha aqui moleque. Você vai dar a bunda e chupar a rola de todos aqui. Não quero choro senão vai apanhar. Agora vai tomar banho e lava esse cú.

Tremendo de medo entrei no chuveiro gelado que fez meu pinto encolher mais e isso foi motivo de gozação. Diziam que era meu grelinho, que mais um pouquinho seria uma bucetinha. Achei o resto de um sabonete e me limpei do jeito que deu. Estava molhado e não tinha nenhuma toalha.

Fizeram uma fila e mandaram que eu chupasse um pouco de cada rola. De tamanho não eram muito diferentes da do Maurício, exceto a do Jorginho que era um afro descendente. Era um pouco maior, mas fina.

Chupar era fácil e notei que os gostos eram diferentes. Me faziam segurar em seus pintos e punhetar, falando coisas como vai menininha, gostosinha, putinha, chupa, mama tudinho e mais um monte de obscenidades, até que Vagner quis ser o primeiro a me comer.

Sentou-se em um banco grande que tinha ali e mandou sentar no colo dele. Fui sentando devagar, mas estava difícil de entrar. Ele me mandou voltar ao chuveiro e passar bastante sabonete na bunda. Voltei e sentei. Agora penetrou e senti uma dorzinha aguda fazendo uma careta. Olhei para ele e com cara de choro disse:

– Não… Chega vai… Deixa eu ir embora…

– Claro que deixo. – disse ele calmamente – Depois que nós gozarmos você pode ir sem problema algum. Agora seja boazinha e dá esse cuzinho bem gostoso.

Vi que não tinha jeito e teria que fazer eles gozarem o mais rápido possível para ir embora. Eu sabia que o Maurício, quando me pegava nesta posição, aumentava a velocidade quando estava perto de gozar, então, sentado no colo do Vagner, segurei em seu pescoço, comecei a subir e descer mais rápido, o que fez ele exclamar:

– Isso garota! Sabe fazer direitinho… Sabe cavalgar que nem uma putinha… Vou gozar logo logo…

Nem mesmo me chamar de garota me chateava porque o que eu queria era sair dali o mais rápido possível. As mãos deles pegavam a minha bunda e forçavam na descida contra o pau dele. Quando estava tudo dentro ele me segurava e mandava eu rebolar.

Os dois meninos estavam ao meu lado, mexendo em seus pintos e esperando sua vez. De vez em quando o Jorginho chegava até o meu ouvido e dizia que estava louco para me comer e passava as mãos na minha bunda.

Não sei quanto tempo passou, mas Vagner começou a delirar e gozou dentro de mim, apertando minhas nádegas. Quando me soltou me levantei e senti a porra escorrer pelo meu cú e pernas.

– Vai lavar essa bunda que agora é minha vez – disse Jorginho.

Entrei novamente no chuveiro e me lavei deixando a bunda com sabonete. Ela ardia. Jorginho me olhou e mandou eu ficar de quatro. Veio na minha frente e mandou eu chupar o pau dele. Era negro, mas a cabeça rosada e não sei explicar porque mas eu adorei mamar aquele pinto.

Logo ele parou e veio por trás de mim, posicionando-se. Olhei para trás, por cima do ombro e vi ele apontando aquele fino mastro. Bateu na entradinha, deu uma forçadinha e logo foi entrando me fazendo gemer. Como já escrevi, era maior que o dos outros e acho que penetrava em lugares que os outros não alcançavam.

Suas mãos seguravam minhas ancas e ele metia com força. Meu cuzinho estava latejando. Ele era o que tinha mais pentelhos e os sentia tocando na minha bunda. O barulho dele metendo em mim era cadenciado e ritmado, até que me segurou firme e gozou dentro de mim.

Seu pau continuava dentro quando Marcelo, que até então só tinha se punhetado, veio até a minha frente mandando eu chupar. Ele mesmo puxou a cabecinha do pau para fora e então comecei a mamar. Acho que ele estava com tanto tesão de verem me comer que pouco mais de um minuto estava gozando no meu rosto e enfiando o pau todo melado na minha boca.

Jorginho já tinha desengatado de mim e lavava o pau no chuveiro, enquanto Vagner e Marcelo já estavam indo embora. Pedi a ele que me esperasse porque não sabia direito sair dali e ele concordou dizendo que iria ficar mais um pouco. Os dois meninos que aguardavam lá fora riram e foram embora.

Assim que terminei de me lavar olhei e Jorginho estava de pau duro novamente. Pediu para que eu fizesse uma chupetinha que ele queria gozar na minha boca. Com medo que ele me abandonasse ali, me ajoelhei e comecei a chupar e a punhetar.

Como já escrevi, o pau dele era gostoso. Não sei se por ser mais fino, por ser maior ou por ser negro, mas era gostoso. Acho que a prática que peguei com o do Maurício fazia sussurrar dizendo bobagens enquanto segurava minha cabeça que mal podia conter o seu pau. Eu babava demais. Sem me deixar tirar a boca gozou. O primeiro jato de porra desceu pela garganta e os outros ficaram contidos na minha boca.

Cuspi no chuveiro e fomos embora. Quando me aproximei de casa, Jorginho mudou seu caminho. Estava puto com Maurício, tinha certeza de que ele tinha armado aquilo. Voltamos a conversar e ele me garantiu que não tinha feito nada, simplesmente aconteceu. Ainda complementou dizendo que jamais iria compartilhar nosso segredo.

Ele era muito cara de pau e acreditei nele porque falava com convicção, mas não entendia porque havia me abandonado naquele vestiário. Também, ele iria fazer o quê, pensei. Os meninos nos flagraram; ele me comendo; não dava para negar; será que ficou com medo de enfrentar os três e dizer que eu era somente dele?
O fato é que naquelas férias, pelo menos uma vez por semana, passavam na minha casa e eu ia com eles para o campinho. Lá, naquele vestiário, faziam o que queriam comigo e não posso dizer que eu não gostava. Já sabia que aquilo não era um comportamento de homem, mas eu queria.

No ano seguinte, tinham terminado o ginasial, que corresponde ao ensino fundamental hoje, e passaram a estudar na parte da tarde. Assim, nos víamos com pouca freqüência e a vontade foi diminuindo, principalmente porque eles começaram a namorar e eu percebi que também tinha que mudar.

O tempo passou, mudei meu comportamento, casei, tive filhos e hoje me encontro separado. Em janeiro deste ano encontrei Maurício e conversamos rapidamente. Ele também está separado e trocamos nossos números de telefone, mas nunca ligamos um para o outro, até que, há dois dias recebi um wattsapp dele me convidando a ir ao seu apartamento quando passasse a quarentena. É óbvio que as lembranças que contei me vieram à mente, mas talvez, ele se sinta só, assim como fiquei quando me separei, quer apenas uma companhia para conversar. Porém, estou receoso em ir. Será que ele vai tocar no assunto sexo da nossa adolescência? Será que ele vai querer me comer? E o pior… Será que eu vou ter vontade de dar?

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2 Comentários

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  • Responder Comedor ID:xgmampm2

    Delicia de conto, me trás ótimas lembranças. Quando criança tinha um “veadinho” perto de minha casa, e foi no cu dele minhas primeiras experiências também. O tempo passou a gente cresceu , me casei ele também, pois jamais admitiu que gostava de dar o cu e chupar . Nos encontramos anos depois no casamento de um amigo em comum . Bebemos, conversamos nossas Esposas se conheceram, coisa normal, de um encontro casual . Dias depois porém, passei em sua casa e fomos tomar umas em um bar. No caminho de volta, no carro peguei sua mão e coloquei em cima do meu cacete , ele quis tirar não deixei, abri o zíper tirei pra fora, e ele me punhetou e logo estava Mamando como um bezerrinho até tomar minha porra. Depois disso já saímos varias vezes . Pedi que depilasse seu cuzinho e que usasse uma calcinha fio dental da sua Esposa e ele fez sem reclamar . Voltou a ser minha mulherzinha . Nossas Esposas nem desconfiam. Agora quero Comer a Esposa dele que é uma Gostosa. Ele esta relutando com a ideia , acho que é mais medo de perder o lugar pra ela do que outra coisa. “Quanto a você , logico que seu amigo vai te comer novamente , quer um conselho; depile seu cu antes de ir velo , rsrsrsrs .

  • Responder Elcio24vaz ID:5h7kac41

    Gostei. Queria estar em seu lugar. Sou so passivo adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cu. Militares carreteiros e uber serao bem vindos. Quero experimentar surubas [email protected]