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Um incesto ao acaso, Descobrindo minha filha III

1478 palavras | 4 |4.59

Carol desconversou e não disse o que queria falar no escritório, mas era claro o que ela queria. Para não assustá-la não perguntei mais. Nesse dia ainda deu tempo de levá-la ao cinema. Fiquei fazendo hora pelo shopping. Os dias seguiram normais, não mudamos nossa rotina dentro de casa. Há terceira vez não demorou a acontecer como a segunda. Carol sempre teve certa dificuldade em matemática e eu a ajudava, pois sou contador.

No final de semana seguinte minha filha pediu minha ajuda. Era a tardezinha quando ela pediu. Peguei uma cadeira na sala, para sentar ao seu lado a mesa do computador. Carol usava uma camisa folgada, dessas velhas de usar em casa, e um shortinho de pano de elástico bem levinho, que deixa a polpa da bunda de fora.

Ela estava inquieta, se mexia toda hora balançando as pernas. Ela não conseguia se concentrar na matéria. Eu sabia o que era, mas não queria dizer nada. Conhecendo muito bem minha filha, sabia que logo, logo ela diria o que estava acontecendo. É claro que meu pau já estava duro de tesão em minha filhinha gostosinha. Sempre que podia passava as mãos em suas pernas alisando quase chegando a sua bucetinha. Carol acabou falando:
– Aí pai!
– O que?
– Eu quero fazer mais!

Pus a mão em cima da sua bucetinha.
– Mas sua mãe estava em casa.

Coloquei a mão dentro do short e comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha.
– Eu sei papai, mas não paro de pensar.

Afastei sua calcinha para dedilhar sua bucetinha, que já estava super molhada.
– Não para de pensar no papai chupando?
– Também!
– Também o que?
– Aí pai! Penso no senhor enfiando seu pinto dentro.

Minha mulher não entrava no quarto da minha filha quando estava ensinando matemática a ela e as coisas foram fluindo normalmente. Abaixei meu short expondo meu pau. Carol olhou e pegou apertando com força.
– E você tem coragem de deixar o pai enfiar?
– Tenho medo de a mamãe descobrir!
– Só por isso não deixa?
– Acho que sim!
– Então enquanto que você não sabe, chupa o papai?!

Minha filha abaixou a cabeça colocando meu pau na boca. Dessa vez não precisei orientá-la, ela estava chupando direitinho. Eu dedilhava sua bucetinha cada vez mais molhada. Carol mexia o quadril como se estivesse fudendo, o que aumentava seu tesão. Tentávamos ser o mais silencioso possível, mas não conseguia não falar nada.
– Chupa o papai… Vai… chupa…

Minha filha parava e olhava para mim, como quem queria dizer algo e voltava a chupar. Eu não estava a fim de gozar logo, e assim, delicadamente a fiz parar de chupar meu pau. Dei um estalinho em sua boca.
– O que foi pai?
– Nada, o papai quer chupar você agora!
Fui descendo da cadeira ficando meio que de joelhos. Minha filha chegou seu corpo pra frente ficando a ponta da cadeira, para facilitar a retirada do seu short. Tirei o short e a calcinha ao mesmo tempo, um leve fio do seu melado seguiu a calcinha. Era incrível como uma menina de treze anos podia ficar tão excitada. Subi as mãos passando pelas suas pernas chegando ao meu objeto de desejo. Abri seus lábios com os dedos expondo seu grelho. Quando comecei a chupar Carol levou suas mãos a minha cabeça, pressionando contra sua bucetinha.
– Aí pai! Isso é tão gostoso!

Queria aproveitar ao máximo os anseios sexuais da minha filha e desfrutar cada momento daquele dia.
– É gostoso quando o pai chupa você?
– É!

A cada chupada em seu grelho ela tensionada as pernas. Sabia que o caminho para fazê-la gozar rápido era chupando com vontade seu grelho, mas não queria isso. Parei de chupar propositalmente, estava disposto a deixá-la louca de tesão.
– Por que parou pai?
– Não podemos marca bobeira, sua mãe estava em casa.

Voltei a sentar na cadeira. Minha filha vestiu o short desapontada.
– Mas pai, ela não entra no meu quarto!
– É, mas vai que ela entra?!

Ficamos em silencio. Eu alisava seu cabelo.
– Pai vamos fazer mais?
– Vai a sala ver o que sua mãe estava fazendo.

Carol foi e quando voltou disse que ela estava vendo TV. A mandei trancar a porta. Ela sentou ao meu lado.
– Pai o senhor quer enfiar seu pinto dentro?
– Papai está louco pra meter, mas tenho que saber se realmente você quer isso.
– Eu quero, mas se a mamãe descobrir. Ela me mata!
– Mata nada!

Eu alisava sua bucetinha enquanto conversamos. Iniciando uma nova rodada que putaria.
– Pai, eu ando vendo vídeos.
– É?
– Sim.
– Então minha filhinha agora vê vídeos de sacanagem.
– Aí pai! Também não é assim.
– Como é então?

Carol não responde, fica calada sentido o prazer de ser tocada em sua bucetinha novamente. Estava na hora de usar uma linguagem mais chula com ela.
– Então você deixar o pai meter nessa bucetinha hoje?
– Aí pai! Bucetinha não! A minha ainda é perereca.
– Perereca não, já é bucetinha.

Demos um longo beijo na boca. Carol para de beijar, tomada pelo tesão e com excitação na voz acaba pedindo.
– Aí pai! Mete na minha perereca?!
– Mete onde?
– Na minha perereca!
– Perereca não, é bucetinha! Fala direito!
– Tá bom pai! Mete na minha bucetinha.

Ficamos em pé indo à direção da cama. Assim que deitamos, sem afobação, comecei a tirar sua roupa a deixando nua. Olhei por alguns segundos admirando seu corpinho lindo, de menina mulher, antes de começar a beijar sua boquinha. Mais um beijo longo, e quando paramos, desci devagar beijando seu pescoço, mamando seus peitos e lambendo suavemente sua barriga até sua bucetinha. Carol se contorcia e transpassava sua respiração, numa mistura de prazer e medo. Abri suas pernas e dei duas lambidas em sua bucetinha por inteira, começando de baixa pra cima.

Coloquei-me de joelhos na cama para descer meu short e poder finalmente comer minha filha.
Assim como ela, eu também estava medo, pois estava prestes de tirar a virgindade da minha menininha. Não tinha como não pensar, como uma garota de apenas treze anos seria capaz de transar com seu próprio pai, e como eu era um filho da puta por fazer isso!

Não tirei meu short apenas o desci até meu pau pular pra fora. Posicionei meu pau na entrada da bucetinha dela. Carol ainda disse que estava nervosa, mas a tranqüilizei. Passei meu pau dentro da sua bucetinha com a mão, seus lábios, totalmente melados, abriam-se, como esperando à hora de ser deflorados.
– O pai vai meter agora!

Ela apenas concordou com a cabeça. Na primeira tentativa, Carol fez cara de dor. Esperei um pouco para uma próxima investida. Na segunda vez pude sentir sua bucetinha engolindo a cabeça do meu pau. O fato dela super melada, facilitou o trabalho! Carol pela dor sentiu deu uma leve travada no corpo, ficando tensa.
– Aí pai doeu! Entrou?
– Sim, tenta relaxa o corpo. Que o papai não vai machucar você!

Minhas palavras surgiram efeito e minha filha se solta. Comecei a penetrar bem devagar sua bucetinha, com movimentos leves de vai e vem. A cada pirocada meu pau entrava mais e mais. Sua bucetinha se contraia por dentro apertando meu pau. Estava metendo a pica na minha filha e ela gostando de ser comida pelo pai. Enfiei meu pau todo, esperei um pouco para fazer o movimento de fuder. Assim que dei as primeiras pirocadas Carol sussurrou:
– Aí pai! Faz devagar!
– Faz devagar o que?
– Mete devagar, por que dói um pouco, quando faz rápido.

Acalmei os movimentos.
– Assim está bom?
– Aí pai! Assim está bom! Aí… Ai… Aí…
– Está gostando do pai metendo na sua bucetinha?
– Aí bucetinha não, a minha ainda é perereca!… Aí…
– Não fala direito pro papai?!
– Aí… metendo na minha bucetinha… Aí…

Carol solta uns gemidos baixos relaxando o corpo. Eu meti mais algumas vezes para gozar. Tirei e gozei fora em cima dela. Deitei ao seu lado. Fiz carinho em sua cabeça, porém não demorei muito para levantar e pegar uma toalha em seu armário e limpar toda a bagunça. Carol se vestiu.
– Pai e agora?…

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4 Comentários

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  • Responder Mel ID:g3iqsmov0

    Muito bom conto.

  • Responder Ebannus ID:1cwdj8l9t7ij

    Valeu..

  • Responder Rola gostosa ID:bemn4gzb0c

    Muito bom o conto bem contado e é claro deixando a Carol a cada dia mais safada, com desejo de ter relação com homens mais velhos [email protected]

  • Responder Rafaella ID:40vommitv99

    Rs.. e Agora ??