# # #

Um incesto ao acaso, Descobrindo minha filha II

807 palavras | 12 |4.48

Como relatei no conto anterior, era difícil ficarmos a sós em casa e, por isso, demorou uma segunda chance com minha filha. Nossa relação não mudou em nada, mas tínhamos ultrapassado o limite de pai e filha. Ficou evidente que assim como eu, minha filha queria repetir a dose. O que só foi acontecer quase um mês depois, e quem pagava o pato era minha mulher, que sofria com meu tesão em nossa filha.

A segunda vez aconteceu, quando minha filha perguntou se eu a levaria ao cinema no sábado, pois havia combinado com as amiguinhas da escola. Como sempre me dispus a levá-la, porém perguntei se sua mãe havia liberado. O que foi confirmado pela ela mesma, pois quando Carol pediu, minha esposa estava perto.

Chegou o sábado e lá fui eu levar Carol ao cinema. Minha filha caprichou na roupa, colocou uma calça jeans, dessas coladas ao corpo, uma blusa que dava ênfase aos seus seios, cabelos presos e uma bela maquiagem. Não pude deixar de elogiá-la como sempre fazia, e logo depois minha mulher dizendo para ela ter cuidado, como sempre.

Era a primeira vez que ficávamos completamente a sós depois do que havia acontecido no sofá. Não conversamos nos primeiros quilômetros indo ao cinema. Carol quebrou o silencio:
– Pai, você sabia o que fizemos é incesto?
– Eu sei minha filha! Onde você descobriu?
– Pesquisei na internet.

Um breve silencio.
– Sabe pai, eu não paro de pensar no que fizemos.

Não respondi nada.
– … E todo vez que penso fico com minha periquita molhada. Eu fico pensando em fazer de novo.

Ao ouvir suas palavras meu pau começou a ganhar vida.
– O pai também quer, mas temos que esperar sua mãe não estar em casa. Naquele dia foi arriscado, ela poderia ter acordado – agora era eu que estava com medo
– É, tem a mamãe!

Outro breve silencio.
– Eu li também!
– O que?
– Que têm muitas filhas de perdem a virgindade com seus pais.
– Leu isso na internet também?
– Sim, têm muitas historias.

Meu pau já estava duro e quando ela acabou de falar.
– Então você quer perder a virgindade com seu pai?
– Às vezes eu quero, mas fico com medo!
– A gente não precisa fazer, podemos apenas repetir o que já fizemos.
– É que fico pensando com seria?
– Como seria o que?
– Seu pinto entrando na minha perereca. Eu até vi alguns vídeos na internet.
– Pornô?
– Sim!

Sem avisar desviei o a caminha ao cinema e Carol percebendo.
– Pai, para onde estamos indo.
– Vamos ao escritório do papai!

Carol entendeu. Assim que entramos no escritório, houve certa timidez. Conversamos um pouco, e sempre que podia dava pequenos selinhos em sua boca. Com o tempo os beijos foram ficando longos. Carol beijava bem gostoso, o que dava a entender que, por mais que a segurássemos, ela já dava os seus beijinhos escondido. Pedi que ela tirasse a roupa. Aos poucos minha filha foi tirando, blusa e calça, ficando só de calcinha e sutiã. Minha filha estava um tesão, o sutiã deixava seus peitos ainda maiores e a calcinha era no estilo, pequena mais comportada. Sentei na cadeira e a mandei dá uma volta, bem próxima a mim. Ela girou e quando ficou de costas, a fiz parar para admirar sua bunda.

Alisei suas nádegas descendo sua calcinha, nessa hora Carol colocou sua mão sobre a minha.
– Pai estou com medo!
– Não precisa ter medo.

Desci sua calcinha até cair sobre seus pés. Com ela ainda de costas, enfiei a mão em sua bucetinha que estava totalmente melada.
– Carol senta que o papai vai chupar.

Ela se sentou abrindo as pernas expondo sua bucetinha. Quando dei à primeira linguada, Carol se arrepiou toda. Fui chupando devagar aumento o ritmo. Minha filha se satisfazia ao ponto de colocar as mãos em minha cabeça, quando comecei a chupar em grelo, não demorando em gozar em minha boca.

Fiquei em pé e desci o short.
– Vem filha, agora chupa o papai!

Carol pegou meu pau e pôs na boca. Como a primeira vez, iniciou mal, mas foi melhorando. Ela parava para olhar e depois voltava a chupar. Dessa vez ela não tirou meu pau da boca quando gozei. Engoliu boa parte e o restante escorreu pelos cantos da boca. Sentei na cadeira ao lado e ficamos em silencio por alguns segundos.
– Pai?
– O que?
– Nada!
– Fala minha filha.
– O senhor quer…?
– Fala logo!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 71 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rrr@ ID:gsudr14m3

    A minha filha ela adora me olhar na cama fudeno. No banho EU meti o dedão na buceta dela. Ela gosta de fazer carinho nós meus mamilos

    • Abusador nato ID:gqaw3brzk

      J que delicia, sonho acordado em engatar com uma dessa, adoro um cu nessa idade , por favor deixa eu encher ela de porra ao menos uma noite.

  • Responder Páulo ID:8d5g5not0a

    Esperando o resto do conto 10

  • Responder Anom ID:jvul2mgfqhb

    Manda mais tá tops

  • Responder João ID:1e9j88h84hed

    Continua o conto está incrível

  • Responder @kince ID:8kqsvraoic

    Tesao continua @kince

    • Joel ID:gsudr96ij

      Brinco com minha filha desde seus 3 aninhos. Hoje com 6 anos, já está toda arrombadinha e cada vez mais safada

  • Responder Eduardo ID:3yny8ueq49k

    q delícia d Conto continua meu amigo

    • ebriogaucho ID:3kscm9h

      Muito bom seu envolvimento com sua filha pequena aproveite bem que ela está amando e esperando ser devorada por seu papaizinho que irá lhe mostrar toda o prazer e tesao nota 10

  • Responder Pachecao ID:1d8n4qgzs2ng

    Delícia de conto continue

  • Responder FELICIDADE SP ID:9yp09u6blmf

    Bom conto, delicia estou batendo a seegunda punheta, imaginando essa coisa gostosa q iniciar a filha. Espero q tenha continuação. deixe seu email para q possamos trocar ideias.

  • Responder Flavinha ID:1eqsidpu4hir

    Putz muito bom. Estou amando em ler nota 10.