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Um carnaval que mudou tudo (parte 3)

2735 palavras | 9 |4.67
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Recomendo ler o começo de tudo:
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Na manhã seguinte, acordei cedo.
Eu dormi com minha filha nua juntinho a mim. Uma sensação boa de ter alí a menina que mais amava.
Ela ainda dormia quando Jairo me chamou lá na cozinha.
Vesti um roupão rápido e fui lá ver o que ele queria.
Quando me aproximei ví a Lili ainda peladinha sentada num banquinho enquanto Jairo terminava de servir duas xícaras de café quente.
– E aí amigo, dormiu bem?
– Como um anjo.
– Acho que é porque dormiu com um anjo, né? (risos)
– É.. também.
– Lili disse que você chupou ela bem gostoso ontem.
– É mesmo?
– Foi legal, tio!
Ela estava sorrindo, perecia mesmo feliz e tranquila com tudo aquilo.
– Fabio, eu sei que tudo isso até pode parecer muito novo pra você, mas espero que não tenha preconceitos quanto ao que Lili e eu fazemos.
– Não. Tá tudo bem. Eu adorei curtir com as meninas.
– Acho que deve ter notado que Lili já sabe muitas coisas de sexo. E ela curte fazer tudo isso.
– É, notei…
– Como sei que sua filha, Deise, ainda não é muito experiente, deixe Lili ensinar coisas a ela. Você deve ter percebido que ela já está pronta para sentir prazer, né?
– Sim, percebi e me surpreendi ao ver Deise curtir aquilo tudo.
– Eu sei que sentiu muito tesão e tem um pouco de receio em descarregar isso tudo na sua filha, mas pra isso quero que saiba que está totalmente liberado para “brincar” com a minha filhinha, Lili. Ela vai te aliviar enquanto a Deise ainda está aprendendo…
– Como assim? O que quer dizer?
Lili se aproximou de mim e abriu meu roupão. Agarrou meu pau com a duas mãozinhas e passou a me punhetar devagar.
– Assim amigo! – disse Jairo rindo muito.
Ele saiu da cozinha dizendo que ia no banheiro. E nessa altura meu pau já havia ficado super ereto e duro nas mãos de Lili.
Ela veio rápido e engoliu meu pau com a pequena boquinha de veludo. Parecia uma profissional, e claro, devia fazer à muito tempo com o próprio pai.
– Nossa, Lili! Você consegue engor todinho?
Ela riu um pouquinho e disse com um ar sapeca:
– O seu é pequeno. O do meu pai é bem maior. É fácil.
Caramba! Eu estava vendo aquela pivetinha mamar meu pau deliciosamente. Ela sabia mesmo como fazer isso.
Não durou muito para eu gozar e ela percebendo o primeiro jato se afastou tirando a boca e deixando eu gozar sobre seus seios.
Ela estava sorrindo enquanto observava os jatos de porra cobrirem seu pequeno corpinho.
Então ela disse algo enquanto saia correndo:
– Foi legal…
Nisso Jairo voltou e viu a filha correndo:
– Nossa! Ela já conseguiu fazer você gozar? Ela é boa né?
– Sim, maravilhosa! Você que ensinou?
– Claro! Ela já chupa assim a mais de dois anos.
– E onde ela foi correndo?
– Ah… ela foi se lavar no banheiro. Entenda que criança tem um pouco de nojo de porra, por isso elas reagem assim depois que goza.
– Humm! Entendi.
– Mas ela é muito boa em tudo o que faz…
– Desculpe te perguntar, Jairo, mas você já “come” ela?
– Penetrar ela? Ahhh! Bem que ei queria. Mas, ela não aguenta minha rola ainda! Precisa de um pouquinho mais de treino e paciência.
– Você vai fazer isso mesmo?
– Sim, mas acho que tive uma idéia melhor.
– Qual idéia?
– Eu não te chamei aqui à tôa amigo. Planejei algo que penso que vai acelerar as coisas e fazer minha Lili aprender a fuder de verdade!
– Como assim? O que quer dizer com isso?
– Lembra quando estávamos na escola, né?
– Sim. Claro!
– Pois bem. Lembro que a gente sempre ia no banheiro e reparei que seu pau é, digamos, bem fininho e pequeno em relação ao meu.
– Ah! é… não sou tão dotado como você…
– Ei, isso é o que te faz especial aqui, caro amigo Fabio!
– Como?
– Seu pau não deve ser tão difícil para a Lili aguentar!
– Você quer que eu penetre sua filhinha?
– Amigo, seria o máximo ver ela sendo fodida por alguém. E ainda seria a melhor forma de fazer ela ficar mais “larguinha” e abrir caminho para o papai aqui! (risos)
– Ah! Não sei… é muita responsabilidade…
– Ei! Para com isso. Eu te conheço das antigas putarias, amigo. Você tá louco pra tirar mais um cabacinho!
– É… nisso você está certo.
– Vamos fazer isso hoje a noite então. E sua filha vai assistir tudinho de camarote!
– Deise? Não sei o que seria isso pra ela.
– Vai por mim, Fabio. Sua filha se revelou uma bela putinha ontem a noite. Ela vai amar isso!
A conversa estava boa, mas fomos interrompidos pela minha filha que apareceu na cozinha e veio correndo me dar um abraço. Detalhe importante: ela estava ainda sem roupas.
Depois de me abraçar forte, pulou no Jairo, fazendo ele quase cair para trás. Ela era uma gatinha linda e muito alegre.
A Lili apareceu e também pulou no meu amigo.
– Ei, peraí! Não dou conta de duas agora! (risos)
Depois do almoço fomos à praia novamente. Dessa vez com biquinis completos as meninas brincaram nas areias brancas e ondas maravilhosas.
A noite chegou e fomos para a casa de Jairo. Eu não via a hora de comer a filhinha dele.
Depois de comermos uma deliciosa pizza, fomos ao quarto e as meninas pularam na cama.
– Quem quer fazer mais brincadeiras de sexo hoje? – sugeriu Jairo.
Ouvimos um côro das meninas que parecia ensaiado:
– EU!
Lili começou a tirar a roupa e Jairo já tinha colocado um roupão e me pediu para ir ao quarto fazer o mesmo.
Lili já saia como fazer:
– Dessa vez EU quero chupar você. – disse a menina em tom bem sério.
Deise estava sem entender muito, mas continuava excitada pela emoção da brincadeira.
O pai da pequena Lili se deitou e abriu o roupão expondo seu enorme membro ereto.
Deise arregalou os olhos quando Lili começou uma punheta no pai dela.
Como não havia reação de Deise, Lili parou olhou para mm e ordenou:
– Vai mocinho! Deita aí e deixe sua filha brincar com seu “brinquedinho”!
Eu atendi e me deitei ao lado de Jairo abrindo meu roupão e expondo meu pau duríssimo.
Lili olhou para Deise e disse:
– Vai, Deise! Aproveita e se diverte assim como eu estou fazendo. É muito legal!
Deise pegou meu pau. Nunca antes havia sentido suas mãozinhas macias em meu membro masculino. Foi excitante e mágico.
– Olha pra mim e me imita! – Lili completou.
Deise passou a me punhetar de verdade. Foi acelerando, e ficou muito gostoso.
Lili então se abaixou e abocanhou a cabeça do pau de seu pai.
Quando estava admirando a cena, senti um quentinho envolvendo a cabeça de minha vara. Uma boquinha linda, macia e muito quente fazia movimentos tímidos de beijos e leves chupadinhas.
– Faz mais forte, Deise! – corrigiu a amiguinha safada.
Deise atendeu ao pedido e já estava chupando muito bem. Parece mesmo que as meninas nascem sabendo isso.
– É gostoso né, Deise? – disse a menina ao lado parando de chupar o Jairo.
Minha filha disse “sim” ainda com meu pau na boca.
– Ei! Experimenta meu pai agora. O pau dele é bem grandão! – sugeriu a putinha mirim.
Deise olhou pra mim e eu disse:
– Vai lá! Parece ser muito bom!
Ela foi e abocanhou o pau enorme de Jairo. Mas, como era grande, nem a metade cabia na sua boca pequena.
Nem preciso dizer que a Lili começou a me chupar como havia feito naquela manhã.
Eu estava prestes a gozar quando Jairo disse:
– Nâo vai gozar amigo! Vamos tentar aquela outra brincadeira.
Eu entendi bem o que seria.
Lili também sabia, e já havia recebido instruções de como fazer. Ela se deitou e abriu as perninhas bem arreganhadas.
Eu fiquei paralisado quando vi que minha filha instintivamente imitou a amiguinha. Acho que ela pensou que a brincadeira de imitar continuava valendo.
Jairo disse:
– Deise, vou esfregar meu pau aqui na sua pepequinha mas não vou colocar dentro, tá? Não tenha medo.
Ela olhou pra mim e eu fiquei sem saber o que dizer.
– Fabio, confie em mim. Sei o que estou fazendo e não vou machucar ela. Mas, você pode tentar entrar dentro da Lili se quiser.
O tesão falou mais forte e só disse:
– Vai filhinha, ele só vai brincar um pouquinho e vai ser bem gostoso pra você.
Deise deu um sorrisinho, agora mais relaxada e aceitou a brincadeira arreganhado a bucetinha para o meu amigo começar a esfregar sua vara entre o reguinho de sua bucetinha e fazendo carinhos em seu grelinho vermelhinho e excitado.
Eu coloquei a ponta de meu pau na rachinha da pequena Lili. Ela ajudou segurando meu pau e guiando até o buraquinho dela.
Quando comecei a forçar, percebi que a cabeça de meu pau se encaixou na entradinha e com movimentos leves foi deslizando, deslizando até entrar totalmente.
Céus! Ela poderia mesmo me aguentar dentro dela. O pai dela estava alargando aquele buraquinho por anos, com dedos e até alguns objetos pequenos, como batons e canetas. Isso ele me revelou mais tarde em outra ocasião.
Não tive dificuldade na penetração pois meu pau era um pouco mais grosso que o dedo de seu pai e eu já sabia que já havia enfiado dois dedos nela sem problemas.
A bucetinha começou a me sugar pra dentro. Isso é um movimento natural das meninas.
Depois de penetrar alguns centímetros adentro de Lili, senti uma certa resistência. Ah! sim, era o anel que ficava na entrada de sua vagina. Forcei um pouco mais e senti que esse anel cedeu ao ponto de permitir que meu pau deslizasse deliciosamente para dentro daquela caverninha que nunca havia sentido uma rola de homem antes.
Ela começou a gemer mais alto e rebolava como uma boa putinha que era.
– Pronto, Jairo! Estou todinho dentro dela.
– O que? Ah deixa eu ver isso!
Ele saiu de cima da minha filha e veio observar meu pau entrar e sair de dentro da bucetinha de sua menininha.
– Que maravilha! Isso é lindo! Obrigado, amigo! – ele dizia.
Lili rebolava e abria mais as perninhas para facilitar que o pai dela observasse sua xoxotinha engolindo uma minha vara.
– Como está, filhinha? – ele perguntou para a menina.
– É muito mais gostoso do que eu pensava! – ela respondeu bastante ofegante.
– Faz comigo, tio!
Meu Deus! Era Deise pedindo para realmente levar rola! Não podia acreditar que ela era mesmo uma boa aprendiz de putinha.
– Ei, querida! Você ainda não aguenta fazer assim… a Lili já treina para fazer isso a muito tempo e para ela é fácil.
Me surpreendi com o Jairo recusando uma bela bucetinha, mas tinha que concordar com ele.
Sinceramente! Eu até gostaria da idéia de ver minha garotinha levando rola.
Se o seu pai deixar vou te ensinar de outra forma.
Ele olhou para mim e eu dei sinal de positivo. Queria ver o que seria isso!
– Deite-se de bundinha pra cima!
Ela se virou e empinou a bundinha.
– Fabio, vou te ensinar o maior dos segredos sobre as garotinhas pequenas.
– O que é?
– Por trás elas aguentam bem mais fácil!
Não podia acreditar no que eu estava ouvindo. Ele estava sugerindo que ela aguentaria a rola dele no cuzinho virgem dela? Isso era loucura!
– Ei amigo, vou só mostrar como é, mas não vou colocar nela. Sou muito grande pra ela. Mas, você não é. E depois é você que vai entrar aqui e dar prazer pra essa gatinha.
Fique aliviado em ouvir que ele não ia foder o cuzinho de Deise.
Enquanto eu socava mais forte e mais rápido na pequenina Lili, meu amigo apenas encaixou a pontinha do pau no buraquinho apertadíssimo do cuzinho da Deise e disse:
– Só relaxe que você vai sentir algo bem gostoso.
Eu estava bombando forte, fodendo aquela bucetinha como se ela fosse uma mulher adulta. E ela aguentava fácil. Sem reclamar de dor e rebolando como uma cobra endiabrada.
Mas, o que me fez gozar forte, recheando a pequena Lili de porra, foi a visão que tive quando olhei para a bundinha de minha filha.
Era uma linda bundinha que agora recebia uma enorme vara. Ela parecia relaxada e com carinha de prazer quando ví que a cabeça do pau de meu amigo entrava e saia daquele cuzinho.
O buraquinho se esticava e ele entrava por cerca de 2 centímetros e saia em movimentos leves e ritmados.
Foi uma linda visão! Minha princesinha estava sentindo prazer pela primeira vez na vara de um homem. E eu podia ver isso!
Foi um dos momentos mais loucos e sublimes de minha vida!
Gozar na bucetinha virgem de uma garotinha de apenas 9 anos e ver a bundinha gulosa de minha filha recebendo vara. E mesmo que ele não estava realmente penetrando ela profundamente, já era delicioso de se ver.
Quando terminei de gozar, desabei de lado e fiquei ali curtindo a cena de minha filha com Jairo.
– Jairo! Será que ela pode mesmo aguentar rola?
Jairo saiu de cima dela e riu balançando a cabeça.
O tamanho do pau dele impressionava.
– Você foi perfeita, gatinha. Vou te mostrar agora o que você pode fazer com seu pai. Pra vocês dois perderem o medo, vou mostrar que é bem mais fácil do que pensam.
Ele se aproximou de Lili que rapidamente se posicionou de 4 para o pai dela.
Ele simplesmente posicionou o membro e a pequenina Lili ajudou ao pai encaixando a cabeça bem no cuzinho.
Com leves movimentos fomos assistindo ao enorme pau de Jairo sumir, pouco a pouco, dentro daquele delicioso rabinho de criança.
Ele socou até o talo. Até suas bolas ficarem batendo em sua bucetinha recém fodida por mim.
– Ei! Você disse que não fodia nela…
Jairo ainda com um riso estampado respondeu:
– Não! Eu disse que não fodia a bucetinha dela. Mas a bundinha já como a muito tempo.
Eu não entendia mesmo sobre isso.
Não sabia que crianças aguentam por trás muito mais fácil do que pela frente.
Mais tarde perguntei a minha filha o que ela havia sentido e o que realmente achava daquilo tudo. Ela me garantiu que gostou e que eu não precisava me preocupar pois, ela já havia visto muitos vídeos de sacanagem na internet e sabia muito bem o que estava rolando. E também a melhor parte: que adorou que eu estava deixando ela descobrir coisas novas sobre sexo e era sue parceiro naquilo tudo. Disse que, sem mim, não teria coragem de fazer nada.
Depois do banho fomos para a nossa cama e depois de algumas carícias deliciosas, chupei minha filhinha deliciosamente. Ela me chupou também. Deitamos de conchinha e eu comecei a fazer o treinamento de seu traseiro delicioso.
Encaixei meu pau naquele cuzinho apertado. Ela foi relaxando enquanto o movimento de vai e vem permitia que eu explorasse aquele anelzinho na entrada.
O lubrificante que passei ajudou e senti meu pau pouco a pouco afundando naquele rabinho guloso.
Ela relaxou o bastante para que eu finalmente me aprofundasse em seu cuzinho extremamente apertado e quente.
Meu pau sendo muito mais fino que o de meu amigo foi o maior presente de Deus pra mim naquele momento pois, era delicioso penetrar minha princesinha linda até o fundo. Sentir que ela realmente estava curtindo ser fodida pela primeira vez em sua vida.
Eu era realmente um cara de sorte!

CONTINUA…?

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9 Comentários

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  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Tem 3 anos já, tá na hora de mais uns três ou quatro contos pra dar sequência. Vai meu amigo, escreve logo e posta, não deixa a gente assim tão angustiado. Abraço grande…

  • Responder Moreno gaúcho ID:8d5i4j96ia

    Pq ainda não escreveu a continuação?! !

  • Responder Marcelo ID:5pba9tue20c

    continua logo

  • Responder Marcelo ID:5pba9tue20c

    continua

  • Responder Flavinha ID:8d5f8ot9zl

    Seus conto muito bem escrito e muito excitante. Estou amando em ler. 3 maravilhosos conto já lido aqui no site. Uma sugestão mas tarde poderá envolver outros pais. Tipo irmão do Fábio com seus filhos ou outros amigos que tal. Um amigo e seu filho menino. ficaria legal,. bj e continua…

  • Responder Marcão ID:dct0dg2v4

    Bom demais continua

  • Responder Leitor ID:5pbaiennqrk

    Continua

  • Responder Prof pervertido ID:46kpmhgz49i

    Delicia. Tive que bater uma. Continua

  • Responder Rafaella ID:8effle9hr9

    Muito bom.. continue..