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Tive que comer seu irmãozinho de micropenis

1959 palavras | 3 |4.49
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O menino malvado queria competir com a irmã

Resumi essa história.
Era um domingo, minha mãe tinha ido pro salão dela, levantei Achei melhor trocar a cueca por um short pois a meninada estava em casa e fui me sentar a mesa comendo umas torradas e tomando shake, e enquanto via revista que havia chegado, quando de repente  sinto uma mão no meu pau por baixa do mesa,  e outra pegada e risos, e Marcela e Caio saem correndo, em seguida vem Duda tentando fazer o mesmo, mas a seguro e a ponho no meu colo. “Duda, o que ta acontecendo? Vc não contou o que aconteceu no shopping né?”
Ela fechou a mão na boca e tentava escapar. Eu fiquei gelado na hora. “O que vc contou?” Fez cara de choro. “Não vou brigar, só quero saber pra eu poder brincar também.” Ela disse que contou pra Marcela que havia visto meu pau, que era muito grande e peludo. E Marcela contou pro Caio, que contou pra Alana sua irmã de 12 anos, sapeca e tava gostosinha. “Eu so falei que vi vc fazendo pipi!” Disse Duda. Eu insisti e quis saber o que ela contou exatamente. Então ela disse que viu eu mijando e que ainda pegou no meu pau, mas que não pois na boca, pq iam rir dela. “Elas querem ver, mas eu disse que não sabia se podia”, Duda desceu do colo e ficou com cara de que sabia que tinha feito algo errado. Alana estava no quarto dela e então expliquei,  “Não posso ficar mostrando isso a eles, ‘é errado! Elas que tem que tentar ver, mas só Alana que pode pq ela eh mais velha. Então eu vou mijar no banheiro e vc leva Alana pra lavar a mão ta?”
Fui ao banheiro virado de frente a porta baixei meu short e comecei a mijar fazendo puta barulhão. E vem Duda com Alana, pra lavar as mãos. Alana fica olhando pro meu pau, foi uma delicia ver essa garota vendo minha rola, que começou a crescer e endurecer, e elas olhavam mais e mais. De repente entra Caio perguntando por elas, ele nos seus oito anos gordinho já era afeminado, muito mimado, Parecia ter um grau de retardo mental, meio estranho, e sempre estava com as meninas, mas nunca liguei pra isso. Eu já tinha mijado tudo estava acariciando meu pau duro. “Crianças vc nao podem estar aqui, vcs fizeram algo muito feio” Eu disse. Eles saíram sem graça.
Eu adorei ter dado o show, eu já estava com muito tesao pela Alana, ela tava lindinha com duas tranças e vestidinho. Duda veio e me disse que suas amiguinhas perguntavam se podiam pegar. Eu disse que só Alana podia, que ela podia trazer ela pro meu quarto.
Eu estava com shorts baixado sentado na beira da cama de pau duro esperando por ela. Alana entra e eu faço sinal pra ela encostar a porta, ela vai se aproximando e eu abrindo mais a pernas. “Nunca viu um assim antes?”. “Vi numa revista”. Disse pra ela pegar nele, enquanto fui subindo minha mão pela perna dela, bem devagar pra nao assustar, cheguei com meu dedo na xana dela , estava muito molhadinha. Fiz ela ficar de joelho, ela estava disposta a fazer tudo mesmo. Aos poucos ela foi pondo a boca e mamando. Eu segurei as duas tranças dela e a puxava pra frente fazendo ela chupar, que delicia,  ela chupava Hipnotizada pelo meu pau, de joelho entre minhas pernas.
Segurei a cabeça dela e meti a cara dela na minha virilha peluda, ensinei ela a lamber minhas bolas, o rostinho dela sumia no meu saco e ela fazia certinho, eu tentava sufocar ela contra minhas bolas. Eu lhe lasquei um beijo que a assustou. Então vi que tinha que ter cuidado pra não dar medo nela, passei a explicar o que iria fazer. Coloquei ela deitada de costas, de atravessada no meu colo, eu queria abrir suas pernas, mas ela ficava tapando a boceta com vergonha, eu disse que não precisava ter medo e beijava com todo carinho, quando vi que ela estava tranquila, eu levantei seu vestido, empurrei a calcinha de lado, e delicadamente punha meu dedo, enquanto a beijava no meu colo. Desci com a boca tendo cuidado com minha barba, usei minha língua naquela xana de cheiro forte, Ela suspirava tentava pular e eu segurando forte suguei aquela xana com toda vontade, passando minha língua entre os lábios daquela bucetinha inchada pedindo rola. Eu tinha que comer a todo custo.
Coloquei ela de pé virada pra cômoda. Vim por trás segurando-a pelo vestido que fazia ela ficar presa pela cintura, baixei pra alcançar a bunda dela sarrando  com meu pau enquanto metia língua no ouvidinho dela. “Vc ‘é virgem?” , Ela acena que sim. Caralho, ela não me escapa! De repente vi que a porta estava metade aberta, e o irmãozinho dela estava vendo tudo. Num pulo eu a deixei e subi meu short. O garoto correu! Merda fodeu! Alana desceu o vestido e correu atrás dele.
Eu fiquei no quarto sem saber o que fazer e com medo da situação. Alana volta pálida e aflita, dizia que Caio ia contar pra mãe deles, começou a chorar. Eu disse pra ela ficar calma, pra deixar eu conversar com Caio no quarto. Ela foi chamar ele. Talvez se eu oferecer alguma quantia de dinheiro pra ele, ele calaria a boca ou deixaria eu comer a irmã, teria que ver como persuadi-lo. Garotos assim devem ser fácil de se comprar com brinquedos. Ele veio com cara de emburrado, pedi pra ele entrar, desta vez eu tranquei e porta, pedi pra ele sentar na cama e eu sentei na cadeira da escrivaninha. Ele mal olhava pra minha cara, mas olhava pra minhas coxas.
“Caio, por favor não faça isso com sua irmã. Vc quer um presente?”
”O que?” Ele se alegrou.
”Posso te dar um brinquedo, dinheiro… “
”Νao!” Disse alto e emburrado. Puta moleque chato, ja tava me dando raiva.
“Então o que vc quer?”
“Eu quero ver também.” Eu fiquei sem saber o que dizer, mas considerando que são filhos de mãe solteira, e ele só vive com meninas, deve estar curioso, eu sempre tive meu pai por perto quando criança então deve ser triste pra ele. Fiz ele prometer não contar pra ninguém, senão iam falar que ele era baixinha. Ele concordou com a cabeça. Baixei os shorts sentado na cadeira mesmo, meu pau tava meio murcho, eu fui punhetando pensando em Alana, e começou a endurecer. Ele ficava inquieto na cadeira olhando. “Quando vc crescer seu pipi vai crescer também vai ter pelos assim”.
”O meu não vai crescer” ele disse resmungando.
”Claro que vai, de todos meninos crescem”. Ele veio querer pegar e eu recuei um pouco, ele me olhou com cara de brabo e repuxava a camiseta de ansiedade. “Pq eu não posso pegar?” Perguntou.
Eu pensei em como responder isso pra ele, disse q ele era menino, e eu não gostava que meninos pegavam no meu pipi. Ele disse que então iria contar. Eu já estava ficando sem paciência. “Pega no seu então, ‘é pipi igual.” Ele disse que não era igual e que brincar com meu pipi. Eu deixei ele pegar, ele veio sem jeito e olhava curioso pra cabeça vermelha e brilhosa.
“Seu pipi vai ser assim quando vc ficar adulto”. Ele disse que achava que não pq o dele era igual ao da irmã.
”O que??” Eu me assustei. Ele repuxava a camiseta com vergonha. “Vc tem perereca? Impossível. Deixa eu ver então!”
Ele sem jeito baixou o shortinho, as perninhas eram gordinhas, foi então que me surpreendi com o pipi do menino, ele tinha micropenis coitado. Eu fiquei com dó e puxei ele pra uma abraço pelado mesmo. Expliquei pra ele que havia modo de medicos corrigir, ele disse que não queria, queria ter perereca como a irmã e que queria brincar com meu pipi. Eu disse que ja tinha brincado. Mas ele gritava dizendo que iria contar, eu pedi pra ele falar baixo, o filho da putinha era malvado. E eu tendo pena dele, ele não tava merecendo. Eu sentado na frente dele de pernas aberta mostrando a rôla que vai comer a buceta da irmã dele. Ele com cara de emburrado esticando toda a camiseta e o shortinho nos joelhos mostrando aquela verruguinha que parecia uma xaninha eu comecei a rir. Ele começou a choramingar dizendo que iria contar pra mãe dele o que a Alana fez ela iria apanhar e ser mandada embora, se eu não fizesse o mesmo com ele.
Sentei na cama me encostei na cabeceira abrindo minhas pernas e disse que o pipi era todo dele, disse pra ele vir sem shorts mesmo. Ele subiu e pegou no meu pau mole e quis de mar ordem mandando eu endurecer, que viadinho. Então falei pra ele mamar. Ele meteu a boca, chupava e olhava meu pau crescer. Parecia que era a última coisa do mundo. Expliquei pra ele que tudo macho tem pipi assim, que chama rôla, e as bolas eram cheio de proteína. De repente ele virou o bundão querendo sentar na pica. “Ei vai te machucar”. “Vai machucar não tio!”. Pedi pra ele deixar eu passar um gel. Duvidava que entraria então deixei ele montar do jeito dele. Ele estava ofegante e atrapalhado. Então segurei nas pernas dele e o levantei de uma vez e posicionei na portinha do cuzinho, ao doer ele desistiria, então forcei e me surpreendi em ver a cabeça entrando. Viadinho safado. Soltei e ele tentava se equilibrar com meu pau varando,  todo desengonçado o gordinho. “Então vc já dava esse cuzinho Caio?” Ele acena com a cabeça que sim tentando pegar fôlego. Eu tava com dó ao mesmo tempo achando hilário a cena mas o moleque era mau. “Se vc não fizer o que vc fez com ela vou contar pra minha mãe que Alana fez”. Na hora me subiu a raiva, devagar me ajeitei na cama me encostando atrás dele. “pô Caio, então vc quer ser minha menininha “. Fui empurrando ele de quatro empinando o cuzao dele, fui com o dedo antes, vi que não era apertado mais. “Onde vc tem dado a bundinha?” “Na república onde moram aqueles homens tio!”
Comecei a dedilhar o micro pipi dele como se fosse uma xana. Meu pau entrou com dificuldade, não deixava ele escapar. Comecei a comer o cu dele e eu tava gostando do negócio. Meti até o talo, meus pelos aterrado na bunda gorda daquele viadinho. Falei que eu ia engravidar ele, ele disse que nunca engravidou. Fiz ele cavalgar na rôla, de costas, de frente com a verruguinha dele que parecia rigido, falei que era nosso segredo, mas eu tinha que explicar pra Alana que não queria mais com ela. Ele concordou. Levantei ele do meu pau vendo tudo aquilo sair e deixando o cu dele frouxo num vácuo soltando um ar. Tive que limpar a gente com papel e toalha. Eu disse pra ele se vestir e chamar a irmã dele para eu conversar sem contar nada que aconteceu. Eu ia esgotar aquela menina. Ele saiu do quarto contente.

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3 Comentários

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  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    @negrotop no telegran
    Mulheres interessadas, pais com filhas novinhas, casal com corninho de SP, basta chamar

  • Responder Flavinha ID:1dmhtmjznm3e

    Muito bom. Casa cheia de criança, na verdade sua irmã queria também mas vc não deu. Nota 10; bjs

    • Marcão Segurança ID:5vakfq3m9i

      Então, eu sempre atraí a meninada, naquela época eu ainda tinha medo e sentia remorso relação a Duda. Mas ela sempre ficava um grude. Ficava pulando no meu colo e eu só de cueca, até ficar duro. Um dia ela sentada chegou a marcar minha cueca com a bucetinha molhada dela, passou a se esfregar na minha coxa todo dia. Me seguia no banho pra me ver nu. E eu já gosto de me exibir… adoro ver ela com vontade e dizer que ela não pode. Ficou nisso.