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Sandra: encoxadas incestuosas

2849 palavras | 10 |4.83
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Existem coisas que acontecem na vida da gente que realmente são inesquecíveis. Principalmente quando essas coisas se referem ao nosso tempo de criança ou adolescente. O que passo a contar agora faz parte de minhas memórias mais íntimas, de uma época que pelo menos em tese, não poderia haver malícia alguma. Coisas que sinceramente só com o surgimento da internet são cabíveis de vir à tona e que, antes disso, eu confesso que nunca tive coragem de dizer a ninguém. O ano era 1978. Eu, Gabriel, um garoto de15 anos, com todos os atributos naturais da idade, dentre eles, o florescer sexual e a curiosidade de conhecer um corpo feminino pela primeira vez. O que eu não sabia, era que, a minha descoberta seria dentro da minha própria casa. Éramos quatro irmãos lá em casa, além dos meus pais. Eu era o caçula, um filho temporão ou como se diz “um rapa de tacho”, acima de mim uma irmã de 20, um irmão de 24 e Sandra, a mais velha de 26, era na verdade prima, mas que foi criada lá em casa. O que mais me impressiona nisso tudo e que vocês saberão é que Sandra era uma moça até certo ponto, tímida. Tinha seus namorados, trabalhava e carregava aquela velha impressão de irmãs mais velhas de que os mais novos são insignificantes e desnecessários. Bem, Sandra não era necessariamente linda, mas devo dizer que ela chamava um pouco a atenção da rapaziada da época. Fazia o tipo falsa magra, ou como quiserem, magra bunduda. Um dia, daqueles de final de novela nos anos 70, lembro que os vizinhos se aglomeraram na sala para assistirem à  novela, e quem é da época lembra muito bem da velha mania de pobre de assistir TV de luz apagada, lembro que a novela já havia começado e Sandra veio correndo do banho, porém, com a vizinhada toda, ela sem lugar sentou-se no meu colo. Caramba! Sei que ninguém maldou e a princípio nem eu, mas à  medida que ela se mexia, meu corpo começou a responder, quando sentia seu cheiro de xampu e sua bunda macia e geladinha do banho, sob o pijama fino. Tentei prender a respiração para não ficar excitado, e até tentei ficar meio de lado, mas ela reclamando falou:
– Biel, fica direito, pombas!
E essa volta para a posição inicial, fez com que seu rego profundo se encaixasse inteiramente no meu pau, a esse momento, a ponto de explodir. Céus! Que sensação incrível! Eu ainda culpado, tentei prestar atenção na novela para ver se perdia o foco, mas não tinha jeito, numa cena de perseguição, a protagonista, nem lembro mais quem era a atriz, quase cai do carro, e todos sabem como as mulheres agem nessas horas, gritam, balançam e tal… Ela deu um gritinho de susto e pulou, para em seguida, sentar com tudo pesadamente no talo do meu pinto. Aí, não teve jeito, quase que involuntariamente, eu comecei a forçar para cima, meu pau contra a sua bunda, na medida em que ela, com os movimentos e até aquele momento, acredito que inocentemente, forçava para baixo. Só que ela, naquela idade, não era boba, começou a sentir o meu volume e os meus movimentos, então, no meio falatório do comercial ela se virou e falou perto do meu ouvido:
– Hum, o negócio tá brabo aí, hein? Imaginem a minha vergonha! Eu engasguei, não sabia o que falar só me lembro de ter dito – então sai.- Mas ela fingiu que não escutou e ao reiniciar a novela, notei que agora ela começava a jogar com a situação e ficou dando pequenas apertadinhas no meu colo, sem que ninguém notasse e, percebendo que estava próximo o desfecho da novela, quando provavelmente as luzes seriam acesas, começou a rebolar devagarzinho. Para minha surpresa, reparei que a sua respiração estava meio ofegante e sua carne esquentara e aproveitando a escuridão e a parte lateral da sala em que estávamos, começou a esfregar mais forte, em dado momento ela virou para trás e ao ver meu desespero, deu uma levantadinha discreta, e fingindo ajeitar o shortinho do pijama, com as mãos deu uma abridinha no rego, sentado com mais força ainda. Ao sentir aquela “boca” abraçando meu pau e, juro, até mesmo o quentinho do seu cu, não aguentei nem mais 10 segundos, e gozei, apenas tremendo o corpo, porque a minha vontade era puxá-la para mim e me esfregar mais naquela bundona gostosa. Não preciso dizer que a culpa bateu na hora. Eu a respeitava, que loucura. Ofegante e com ela no colo, senti meu pau desfalecendo aos poucos e minha bermuda molhada. Mas então eu pensei que ficaria só nisso. Que inocência a minha! Passaram-se alguns dias e, é claro, não tocamos no assunto. Mas então um dia eu assistindo TV sozinho na sala, ela resolveu falar:
– Eu reparei que você se molhou naquele dia, não precisa ficar com vergonha, não! Nossa! Por mais que ela falasse, não tinha como não ficar constrangido. Travei de novo. Mas, ela surpreendendo-me novamente, disse:
– Da próxima vai ser melhor.
E foi: na mesma noite, conversando com uns vizinhos lá embaixo que voltavam ao bairro de mudança, pela janela, me chamou no pretexto de mostrar como eu já estava grande, me chamou até lá e falou baixinho:
– Os tios estão lá embaixo conversando, fica aí atrás.
Minhas pernas bambearam, mas atendendo mais que depressa fiquei meio sem jeito, mas ela me puxando, apenas sussurrou:
– Encosta, vai.
Misericórdia! Fiz o que ela pediu e para variar, meu pau doeu de tanto tesão. Que loucura! Aquela bunda mais a sensação do proibido… Comecei a roçar e ela a rebolar, sem parar de conversar com o pessoal. Ela pelo jeito queria mesmo me enlouquecer, pois notei que ela desabotoara o short e me pediu – Pode descer meu short- sem parar de rebolar. Tremendo igual a uma vara verde, obedeci. O que vi então, quase me fez desmaiar: aquela bunda carnuda, cheirosa e geladinha, semiescondida pela calcinha. Ia começar a encoxá-la quando ela interrompendo disse:
-Tira ele para fora!- falou – pode esfregar em mim-. Minha cabeça foi a mil,… Sei lá. Falei:
– Não! Você tá doida?
Ao que ela retrucou:
– deixa de ser bobo; vai perder isso? – e se inclinando mais na janela, deixou ainda mais arrebitadinho seu traseiro, eu que já quase rejeitara mudei de ideia na hora, abaixei o calção e colei nela me esfregando loucamente, quando ela falou – Olha, só na calcinha, viu?
A sensualidade de seu pedido me fez gozar na hora, só que agora, puxei-a tão forte pelos quadris, juntando-a contra a parede que acho que devo tê-la machucado, pois me lembro de ter ouvido ela dizer – AAi! -, mas nem assim a safadinha parou de rebolar e conversar pela janela, me afastei a e antes dela levantar o short, pude ver sua calcinha rosa toda lambrecada e um pouco de minha porra nas suas coxas carnudas. Não preciso falar que a partir daí, sempre ficava esperando qual seria a próxima vez, e isso aconteceu cerca de uns vinte dias depois: dessa vez, foi no quarto dela e, dei uma de safado, fui eu que fui atrás, literalmente também, é lógico. Um dia em que ela estava encerando o chão da casa de saia. Pensei que se ela já se insinuara das duas vezes anteriores, não custava tentar ousar daquela vez. Certifiquei-me de que a mamãe estava ocupada e me aproximei dela quando ela estava de quatro e levantei a sua saia, me atochando imediatamente àquela bunda incrível, que naquele dia, estava de calcinha vermelha. Puxando-a para mim comecei a ralar suavemente. Ela virando para trás, levou um sustinho e em seguida abriu um sorriso sapeca, dizendo -Ai, que susto, Biel- e rebolando aos poucos, empinava o bumbum, forçando-o em minha direção. Ficamos assim uns dois minutos, até ela dizer:
– Eita! Está bem duro! Põe ele para fora que eu abaixo a calcinha!
Eu, já começando a me acostumar com aquela sacanagem toda, não me fiz de rogado e pus o meu pau para fora imediatamente, ao passo que ela com a voz rouca pediu:
-Vigie a tia, tá? – e foi descendo a peça até os joelhos para voltar à posição de quatro em seguida. Pela primeira vez vi, ao vivo, seu bundão gostoso, totalmente nu. A visão daquele anelzinho rosado emoldurado pelas duas polpas redondas aliada ao cheiro característico que subiu, quase me fez gozar, sem sequer tocá-los. Aliás, tive que me conter para que isso não acontecesse. Ela preocupada orientou
– Tem que ser logo, senão a tia vê a gente, e cuidado, não deixe ir na frente, só pode atrás, tá?
E o que aconteceu em seguida, vocês já imaginam. Segurando-a pelas ancas, amassava sua linda bunda, me esfregando nela, visualizando os montinhos delicados de celulite que formavam, não demorei em gozar, melando não só seu traseiro, mas deixando pingos no chão, que ela, se recompondo, imediatamente tratou de limpar. Uma outra vez foi quando eu fazia educação física pela manhã aos sábados. Lembro de estar já acordado e ouvir minha mãe pedir para ela ir ao quarto me acordar. Dessa vez, confesso que não pensei em nada, mas tudo indicava que ela já tinha planos em mente. Primeiro me futucou falando que eu tinha que acordar, depois, como viu que eu não me levantava falou:
– Não vai levantar, não, é? Vou te despertar rapidinho!
Hoje quando eu vejo cenas de facesitting, lembro logo daquilo: ela levantou a saia e se aproximando do meu rosto, afastou a calcinha e sentou no meu rosto, rebolando suavemente, agora também a xoxota. Eu fui aos céus, sufocado pelo aquele cheiro gostoso. Porém, parece que ela se guardava mesmo da xota, pois quando tentava sugá-la, ela me apresentava o cuzinho, abrindo-a a bunda com as mãos e enterrando o meu rosto nele, desta vez eu a vi pela primeira vez gemer; tanto foi que tive medo que alguém escutasse. Ela percebendo o meu estado saiu de cima de mim e descendo minha sunga, sentou-se com tudo no talo do meu pau. Tentei segurá-la para a cavalgada, mas não tive muito tempo, gozei feito louco e ela sentindo, apertou uma das polpas contra o meu pinto sob os espasmos do meu gozo, ouvindo-a reclamar:

– Cuidado, Biel! só na bunda!
Em seguida, se levantou e pegando uma camiseta minha pendurada numa cadeira, limpou a banda da bunda suja, jogando-o sobre mim, ao mesmo tempo em que pediu:
– Se livra disso!
Bem, apesar da culpa é lógico que eu estava gostando daquilo, no entanto já estava meio frustrado. Na minha idade, tudo que eu queria era meter de verdade. Resolvi tomar coragem, quando estávamos, certa noite, a sós em casa. Ela estava sentada numa área de serviço em construção, com pá de cimento e massa que ficara do serviço dos pedreiros, brincando com o seu cachorrinho. Aproximei-me devagar e ela notando, falou:
– Então, Biel, quer fazer de novo?
Eu com o meu pau já duro como pedra, respondi que sim. Ela afastando o cachorrinho, se posicionou de quatro e falou:
– Vai logo, então, mas hoje é você que vai tirar a minha calcinha.
Eu já com vários planos, ajoelhei e fiz o que ela pediu. Baixei sua calcinha tão depressa que a arranhei, e ela dizendo para eu ter calma. Desconhecendo-me, falei que ela era gostosa desci até a sua bunda e comecei a beijá-la e cheirá-la com volúpia tal, que ela começou a gemer. Passei a minha mão rapidamente em sua xana e vi o quanto estava molhada, o que fez que ela reclamasse logo:
– Nada na frente, você sabe, Biel- Pedi desculpas e abri sua bundona com as mãos e comecei a lamber o seu buraquinho, fazendo ela se contorcer toda. Seus gemidos aumentavam e quanto mais sons ela emitia, mais doido eu ficava. E se livrando da saia e do chinelo que estavam embolados no seu pé se arreganhou ainda mais, abrindo as pernas, firmando nos cotovelos, com o rosto quase no chão. Até que ela pediu:
– Esfrega Biel, até melar a minha bunda toda!

Mas, como disse, meus planos eram outros. Quase sem voz, eu pedi:
– Deixa, hoje, Sandra, só um pouquinho!
Mas ela aborrecida reclamou:
– já te falei, na frente não! – e apontando para uma cadeira no canto da área, pediu que eu me sentasse. Obedeci prontamente e ela sentou mais uma vez aquele monumento, quase esmagando o meu mastro juvenil, rebolando e se ajeitando de maneira tal, ora para os lados, ora para frente e para trás, que de vez em quando eu sentia seu anel contra o meu tarugo. Até que esperei o momento certo e num desses encaixes, eu a segurei e forcei o meu corpo para cima, enquanto ela continuava a rebolar, ainda sem ideia do que eu tinha em mente. Quanto mais ela rebolava, eu disfarçadamente a forçava para baixo, abraçando-a pela cintura. Ela começou a gemer e a segurar os peitos e eu me aproveitando do delírio dela, forcei ainda mais e senti como se um lacre se rompesse, entrando a cabecinha. Então, claro, ela sentiu:
– Ai, Biel, o que você ta fazendo? Aí, não! – e tentou se esquivar, mas eu a puxei de volta com força, voltando ao meu objetivo
– Pára, Biel, não é para enfiar na minha bunda, não! – mas não tinha mais volta, a cabeça tinha entrado. E o fato de eu tentar e ela se movimentar, além de me deixar mais louco, facilitava ainda mais, porque eu falava que estava tirando, mais o meu pau deslizava ainda mais para dentro.
– Ai, Biel, entrou tudo! Tira! Pára com isso!
Ignorando-a, desajeitadamente levantei, sem tirar o meu pau do seu buraquinho e a forcei a ficar de quatro, pois, ao contrário do que ela pensara, não tinha entrado tudo ainda. Ela já rendida, gemendo bastante forçava a bunda contra o meu membro. Quando não suportei mais e a segurando firme, atolei de vez, sentindo o seu buraco engolir o meu pinto em toda a extensão, fazendo com que ela desse um grito e começasse a rebolar, firmando as mãos no chão, para não cair a cada estocada minha contra a sua bunda que estalava, fazendo com que o cachorrinho, não entendendo nada, começasse a latir. Não satisfeito a empurrei para o chão, fazendo-a deitar e aí sim, comecei a bombar, mas com certa preocupação de a estar machucando, diminuí o ritmo. Ela, com a voz num misto de soluço e falsete, falava:
– Não pára não, não para não…!
Ao passo que descendo as duas mãos, para ajudar, abriu e empinou deliciosamente a bunda para mim, e me perguntou arfando:
– Assim tá bom?
Eu sequer respondi, comecei a bombar com força e ela suja de cimento rebolava, gemia. Até que não aguentei mais e inundei aquele buraquinho quente e alargado, gozando alucinadamente, emitindo um urro forte, há muito preso na garganta, ao som dos latidos do cachorrinho ao lado. Fiquei alguns segundos arfante sobre ela, que estava também cansada, sentindo o seu cu dando “mordidinhas” no meu pau. Quando ouvi ela dizer bem baixinho para si mesma:
– Delícia!
Eu, querendo ter certeza, enquando afastava meu corpo do dela, perguntei o que ela havia dito:
– Nada, esquece!… Aai! Tira devagar!
E levantando – se, entrou no banheiro da área e começou a se lavar, com a porta entreaberta. Pela fresta, pude vê-la passando papel higiênico na bunda, e ao examiná-lo, balançou a cabeça e deu uma risadinha sacana:
– Que safado!
Depois disso, aí sim, ela mesmo deu cabo na situação. Falando que era melhor a gente parar com aquilo, que tinha gostado, mas que a gente já tinha ido longe demais. Hoje somos senhores cinquentões temos nossas famílias. Ela nunca mais tocou no assunto e eu, pela primeira vez, relatei aqui.

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10 Comentários

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  • Responder impotente ID:1e16w1n0a46l

    excelente, lembranças de infância/adolescencia são sempre gostosas, parabéns pela escrita

  • Responder Leonardo de Souza ID:1daicwx49b

    adorei muito bom fiquei com vontade

  • Responder garcia ID:1dm0bbzjhzcv

    Um excelente conto. meus parabéns

  • Responder Junikit ID:8kqtks5rzk

    Delicia de conto

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8rb

    Realmente, como disse o amigo abaixo, fazia tempo que não lia um relato tão bom.
    Parabéns. #Phill4

  • Responder Viper ID:40vonbtufic

    Delicia esse conto, obrigado por compartilhar conosco

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:1dvd42884hdo

    Parabéns! Também tive experiências assim na infância e adolescência, pena que não intensas. Puro tesão o seu relato.

  • Responder ribamar lourenço ID:gsuo5x8rk

    mt bom! esse é um clássico q ha muito tempo nao lia!

  • Responder Juliel ID:1ewk03yq5lxm

    Muito excitante!

  • Responder Velhinho ID:xgmx508i

    Boa..muuito tesão