Recomeçando a vida – 01

Submissão, curiosidade, empregada, teen, tudo junto e misturado.

O universo que desejo mostrar refere-se ao recomeço da minha vida, fui casado por quase vinte e cinco anos o que gerou um desgaste natural e na verdade não houve interesse de nenhuma das partes em continuarmos casados, com um casal de filhos já adultos e independentes, morávamos era uma cidade pequena e ficou insustentável continuarmos convivendo no mesmo local, optei por me mudar e fui morar em uma pequena cidade litorânea no norte do Brasil, logo que cheguei, aluguei uma casa, mobiliei com o básico necessário e corri atrás de um emprego na área administrativa, logo passei a ser gerente administrativo de uma loja de varejos.
A rotina de trabalho impedia-me de cuidar como deveria da minha casa e logo houve a necessidade de contratar uma empregada doméstica, assim, uma colega de trabalho indicou a Lúcia, casada, uma filha, por volta dos trinta anos, simpática, morena, baixinha, no máximo 1,55 m, um corpo bem proporcional e definido, não aparentava de jeito nenhum a idade que carregava, parecia uma menininha. Chegava às 07:00 horas, preparava meu café e começava sua rotina de limpeza, arrumação e fazer a alimentação, ia embora às 14:15 horas, depois de me servir o almoço e tinha folga no sábado e domingo.
Quando Lúcia chegava invariavelmente ainda estava dormindo, quando acordava e ia ao banheiro, ouvia mexendo na cozinha, já saia do quarto vestido e pronto pra tomar o café da manhã e sair, dava um bom dia, passava algumas orientações e saia. Essa rotina se manteve por uns três meses, até que um dia as coisas começaram a mudar. Na madrugada de uma segunda-feira fiquei assistindo filme até altas horas, não despertei para trabalhar e como a Lúcia estranhou, foi até a porta do quarto e bateu para me chamar, como não respondi, ela abriu para ver o que estava acontecendo, neste momento me viu completamente nu, com o pau muito duro e ainda dormindo, ficou me olhando e sem saber o que fazer, voltou para a cozinha, antes batendo com força e fazendo barulho na porta do quarto, neste momento despertei e saí desesperado para o banheiro, me arrumei, fui à cozinha, tomei apenas uma xícara de café e saí correndo. Na hora do almoço, quando cheguei a casa, ela me disse que foi ao quarto me chamar porque tinha ficado preocupada comigo, aí eu me toquei que acordei nu, perguntei se havia entrado no quarto, calou-se sem querer responder, refiz a pergunta:
– Sr. Claudio, desculpe-me, mas, entrei sim,
-Desculpe-me por estar a vontade,
-Não se preocupe, eu entendo, sou casada e sei que os homens dormem e acordam daquele jeito,
Aí bateu a curiosidade e perguntei:
-De que jeito?
Envergonhada respondeu:
-Entrei no seu quarto para lhe chamar e o senhor estava nu e de pau duro,
Pedi desculpas e justifiquei:
-Lucia, Já faz uns quatro meses que não tenho uma companhia e quase todo dia acordo daquele jeito,
Ela sorriu maliciosamente, então perguntei:
-Por que você está com esse sorrisinho?
Ela me respondeu de cabeça baixa e sem me olhar nos olhos,
-Nunca vi um do tamanho do seu, olhei rápido, deu pra ver que é muito grande, mas, o senhor pode ficar tranqüilo que nunca mais entro no seu quarto quando a porta estiver fechada,
Fiquei com vergonha, mas, ao mesmo tempo aquela conversa começou a me dar tesão, então perguntei em tom de brincadeira:
-Eu que sou grande ou você que é pequena?
-O senhor é que é muito grande mesmo,
Sorri, olhei em seus olhos e perguntei:
-Você quer ver de novo?
Mesmo indecisa e encabulada, balançou a cabeça afirmativamente, como já estava com o pau duro igual pedra dentro da calça, só coloquei pra fora, ela arregalou os olhos e levou as duas mãos na boca em sinal de surpresa e disse:
-É muito maior do que vi de longe, meu Deus, o que é isso!
-Já provou um igual?
-Nunca nem tinha visto um assim, quanto mais provado, quanto ele mede?
-Pega uma régua que está na escrivaninha da sala,
Foi e voltou, ajoelhou na minha frente e mediu, 25 x 7, com expressão de surpresa disse:
-O do marido mede 14 x 3,5
Quer provar este aqui?
-Não, sou muito pequenina, apertadinha e rasa, o senhor vai me arrombar
-Então dá pelo menos uma chupadinha e bate uma punhetinha pra mim, estou há vários dias sem gozar,
Ela sem falar nada, aproximou-se, ajoelhou na minha frente e com sua mãozinha pegou carinhosamente e levou meu pau até a boca, lambeu a cabeça e introduziu tudo que conseguiu, ou seja, um pouco mais que a cabeça, segurava com firmeza, olhava fixamente e tentava engolir o máximo possível, parava de chupar e lambia do saco até a cabeça, que de tão dura estava roxa, brincava com a língua e abocanhava de novo, era uma mestra no boquete, fazia porque gostava e sabia, quando percebeu que eu ia gozar, engoliu de novo ao máximo e aguardou o jato de porra na boca, comecei a gozar, ela engoliu o máximo que pôde, parou um pouco, puxou o fôlego e engoliu de novo, lambeu e ficou tomando até a última gota de gala, deixando limpinho. Depois dessa chupada deliciosa, Lucia levantou e saiu sem falar nada, me recompus e sai para voltar ao trabalho. Quando cheguei de noite, comecei a relembrar que delicia de momento havia vivido, fiquei receoso que não retornasse no dia seguinte, fui deitar e dormi totalmente relaxado e como sempre, totalmente nu.
continua

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