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Professor Novo

1132 palavras | 11 |3.95
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Contarei minha história como professor novato e minha relação com um aluno em particular!

O que narrarei a seguir aconteceu há quatro anos quando eu, recém saído da faculdade de professor, comecei a lecionar em uma escola do interior. Para mim não era exatamente prático, pois morava a dez quilômetros do lugar, mas como era um novato não tinha muito o que escolher, além do mais eu tinha moto, então não seria tão complicado e, mesmo que fosse, eu tinha a meu favor aquela empolgação de professor jovem ansioso pela sua primeira turma. Claro que eu já estava em vantagem sobre eles por ser formado em Educação Física, disciplina que a maioria dos pequenos amava.

Mais uma coisa que encarei como vantagem naquilo tudo, uma vez que professores mais velhos tendiam a evitar essas salas, foi ter pego duas turmas de 6° ano. Era tudo que eu poderia desejar, o resto era só resto. Sempre amei estar cercado por crianças quanto mais jovens melhor e isso era desde sempre. Quando estava na pré-escola gostava de ficar perto dos alunos no maternal, quando fui para o fundamental, ficava com as da pré-escola, no ensino médio com as do fundamental.

Foi mais ou menos nessa época que percebi que meu interesse em crianças ia além da amizade, eu queria seu amor e não o amor normal que se espera de uma criança, eu queria seu toque, queria me deitar com elas, acariciá-las, sentir seu cheiro, beijar seus lábios e até mesmo deflorá-las, por assim dizer. Também foi por essa época que percebi que meu afeto era direcionado apenas aos garotos, quer dizer, já imaginava que era gay há um tempo, aquilo foi só a prova final.

Também comecei a pesquisar conteúdo sexual infantil pela internet, morria de medo de ser preso pelo FBI ou sei lá, mas meu desejo sempre falava mais alto. Assim, obtinha dezenas e dezenas de fotos e Gifs — nunca vídeos, infelizmente. — e me masturbava quase compulsivamente com eles.

Depois da escola, sabia que precisava trabalhar com algo relacionado a crianças e escolhi professor por conveniência.
Lembro que durante a faculdade meio que me afastei do convívio direto com crianças e quase entrei em depressão por isso, o que me manteve firme foi pensar que logo estaria mais próximo delas do que jamais estive.

Enfim, de volta a história, cheguei para trabalhar em meu primeiro dia. Bati um papinho com o diretor e os funcionários da secretaria antes de me dirigir até minha sala. O agente de organização me guiou até minha sala. Estava eufórico, ia conhecer minha primeira turma, minhas crianças, ia criar uma relação com elas, estar perto e elas iam me amar, não como eu as amaria, obviamente, mas amariam. Chegamos a sala e entrei.

A classe era relativamente grande. Vinte e quatro crianças (sim, reconheço a ironia) dos quais quinze eram meninos, desses quinze pelo menos sete eram absurdamente bonitos. Tinham aquela beleza infantil tão particular e ao mesmo tempo tão única. Conseguia imaginar-me tranquilamente me masturbando enquanto olhava para qualquer um deles, coisa que achei ser o melhor que podia esperar dada minha condição.

Assim que entrei, eles se aquietaram. Fui até minha mesa e me apresentei como “Professor Renato de Educação Física”, conversei um pouco com eles, falei sobre mim, comentei que eram minha primeira turma e em seguida, fiz a chamada anotando mentalmente o nome dos belos garotos por quem já me interessei, depois, a fim de já conquistar a confiança deles, levei-os a quadra para jogar Futsal.

Foi uma festa bonita de ser ver. Um monte de criancinhas correndo felizes. Fui atrás deles com a bola. Chegando na quadra, organizei a seleção dos times e deixei-os jogar livres na intenção de ver o que já sabia a respeito do jogo, mas enquanto os observava notei que o último garoto a ser escolhido estava cabisbaixo num canto.

Me aproximei dele querendo bancar o professor que se importa (do tipo que nunca tive). Ele encarava os outros jogando tão tristinho que senti uma vontade instantânea de abracá-lo.

— Ei, guri — falei e ele me olhou. — O que foi?

Ele desviou o olhar e respondeu, manhoso.

— Nada.

Suspirei e me sentei a seu lado.

— Tá triste porque te escolheram por último? — perguntei-lhe.

— Não — respondeu o garoto. — Sempre me escolhem por último e eu não ligo, nem gosto de futebol, mesmo.

Encarei bem o garoto. Ele era bem magro, usava uma camisa azul clara deixando os bracinhos branquinhos expostos, uma calça preta e tênis alaranjados. Me lembrei dele na sala. Seu nome era Sérgio. Era o único menino sentado do lado das meninas e ali, antes de saber mais sobre ele e antes dele mesmo saber mais sobre si, percebi que ele provavelmente era gay.

Porém, quando eu tinha sua idade era diferente, amava praticar esportes, contudo tinha outro garoto na minha sala, ele era homossexual assim como eu, mas diferente de mim odiava esportes e sofria bastante enquanto jogava. Então, mesmo sabendo que aquilo não era o mais adequado academicamente falando, soube o que precisava fazer.

— Olha só — eu disse e ele me olhou. Seus olhinhos pretos como jabuticaba derreteram qualquer dúvida que pudesse ter. — Que tal isso: você não precisa jogar se não quiser.

Seu rosto se iluminou.

— Eu vou achar um jeito de você compensar sua nota! — comecei a dizer quando ele, do nada, me abraçou.

Fiquei completamente sem reação.

— Muito obrigado, professor! — agradeceu Sérgio.

Meu corpo estava pegando fogo. Olhei em volta para checar se ninguém estava olhando e não estavam. Sérgio estava tão colado em mim, sua respiração contra minha barriga, seus bracinhos mal dando a volta em minha cintura, seu corpo tão quente contra o meu que a ereção veio quase automaticamente.

Quis afastá-lo de mim, não podia deixar que sentisse meu pênis tocar em seu corpo, mas aquela era a primeira vez que um garotinho me tocava daquele jeito. Coloquei minhas mãos sobre sua cintura, um pouco indeciso. Sérgio se aconchegou mais contra mim e senti meu pênis roçar em sua barriga.

Imediatamente empurrei-o para longe quase derrubando o menino com o impulso. Me levantei e corri para fora da quadra, a ereção explodindo dentro da calça. Se perguntassem, diria que fui ao banheiro, mas o que faria lá dentro era bem diferente do que o que as pessoas imaginariam.

Sérgio me deixara tremendamente excitado e agora eu precisa extravasar.

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11 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:gy3obpfs3kf

    Cara, esse conto me deixou muito preocupado…

    • @profkzado ID:6oeez4kfv1

      Tesão meu. Tem tlg?

    • Anônima ID:3vi1u2tuoi9

      Exatamente…..

  • Responder Valber ID:r7dxoviz

    Não existe faculdade de professor. Existe curso de pedagogia.
    Gostei pacas continue ^^

  • Responder david ID:2cq8b7y0v3

    pedofilo

  • Responder Er ID:w72dg3hl

    Continua, tá muito bom

  • Responder Brunno ID:gsut7wyqj

    Mano conta o restante….

  • Responder Antônio ID:7121w16vm2

    Continua

  • Responder César ID:7121w16vm2

    Adorei

  • Responder Anônimo2019 ID:1dlu4m4n4g96

    Continua… muito bom!

  • Responder sem ID:1eo06b5axpxv

    ótimo conto parece bastante a vida real