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Primeira vez aos 40

1108 palavras | 1 |4.29
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A primeira vez a gente não esquece. Dei o rabinho e tudo mudou.

Tenho 60 anos, 1,70, 72kg, branquinho, sem pelos e sou casado há 35 com Renata, uma bonita morena 5 anos mais nova, por quem sempre fui apaixonado. Há 20 anos, então com 40, para tratar de um problema de dores nas costas e torcicolo, passei a fazer massagem com Joana, 35 anos, uma morena de bunda a seios grandes. Ela fazia manobras de quiropraxia que proporcionavam bem estar e alívio nas dores. Joana falava pelos cotovelos e tinha a ideia fixa de encontrar um amor e casar. Quase sempre a massagem tinha um final feliz, com Joana me masturbando, enquanto eu mamava em seus belos peitos e dedilhava a xoxota que ficava muito melada. Isso aconteceu várias vezes. Fiquei uns meses sem visitar a massagista e quando voltei tive uma surpresa. Ela casara e o Paulo, seu marido, já morava com ela no mesmo apartamento em que fazia os atendimentos. Ela seguia ótima profissional, mas estava mais arredia, batia uma punhetinha no final da massagem, mas já fugia do contato mais íntimo, inclusive passando usar calças jeans para dificultar. Segui fazendo massagens, mas já nem pedia a punhetinha, para evitar constrangimentos. Certo dia eu marquei a massagem e ela me recebeu esbaforida, pois tinha acabado de receber um telefonema de um cliente que tinha travado o pescoço no escritório e pedia socorro urgente. Perguntou se eu me importaria de receber massagem do Paulo, seu marido.

– Fique tranquilo que ele também é profissional competente e eu mesma o treinei com o meu método de trabalho.

Um tanto sem graça, concordei.

Ela me apresentou o Paulo e saiu correndo para atender a emergência.
Paulo me recebeu com um largo sorriso e um forte aperto de mão. Como fazia sua mulher, conduziu-me até a sala de massagem, pediu para que eu me despisse e deitasse de costas na maca. prestei atenção no cara, branco, 1,65 de altura, magro, rosto agradável e sorrindo sempre. Está descalço e vestia camiseta e shorts brancos, este último bem largo.
Começou as massagem nos meus ombros e pescoço e aplicou as manobras que estalam o pescoço, me trazem alívio e até um certo prazer decorrente do relaxamento. Isto feito, pediu para que eu virasse de bruços, tudo dentro do roteiro. Parecia que a Joana não faria falta.
Fez inúmeras manobras nos ombros, costas, passou rapidamente pelo bumbum e concentrou-se nas pernas. Estava muito bom. Terminando uma cuidadosa massagem nos pés, suas mãos foram subindo pelas pernas até tocar próximo ao bumbum, uma e depois a outra. Começou então a dar uma atenção especial à minha bunda. Primeiro nós glúteos, chegando na virilha e deslizando entre as nádegas, em movimentos lentos e delicados. Não chegava a tocar no meu cu, mas as mãos passavam nem pertinho. A massagem começava a ficar diferente e eu já estava com o pau bem duro. Abri as pernas como que implorando para que ele tocasse no meu cu, mas ele seguia o ritual de quase tocar, contornando a região anal. Foi parando de vagar, fez carinhos nas costas e cabeça e disse baixinho, bem pertinho do ouvido.

– Vamos virar?

Fui virando, abri os olhos e ele estava exibindo um sorriso meio sacana. Adorei, mas fiquei com gostinho de quero mais. O meu pau seguia duro, denunciando a minha excitação.
Agora ele começou pelos pés e foi subindo pelas pernas até às virilhas, cuidadosamente, de forma lenta, alternando manobras com força e leveza, quase carinhos. Ignorou o meu pinto duro e subiu pela barriga, peitoral e pescoço. Fechei os olhos e para aproveitar o momento. Ele disse com voz rouca e suave.

– Vou subir na maca para finalizar, ok?

Sem entender direto, concordei com a cabeça.
Como eu estava de costas, ele dobrou os meus joelhos, encolhendo as minhas pernas. Percebi que ele subira na maca no limite dos meus pés. Esticou as minhas pernas e estas pousaram sobre as dele.
Abri os olhos devagar. Ele estava sentado na maca com os pés para fora, como que cavalgando, e eu deitado de costas com as duas pernas sobre as dele. Notei que ele estava sem camisa e era musculoso, mas sem exageros. Aí sim a coisa complicou. Começou a massagear a minha virilha, passando pela minha bunda e, agora sim, tocando de leve no meu rabinho. Vez ou outra esbarrava no meu pau. Comecei a ficar enlouquecido e levantei um pouco o quadril, no que ele aproveitou e me puxou ao seu encontro. Senti um pau duro encostando nas minhas coxas. Fique louco e comecei a mexer os quadris enquanto ele seguia com a mão explorando a região genital, virilha e o cuzinho. O pau dele já estava encostando no meu saco e na porta do rabinho.

– Eu nunca dei, não vou conseguir, tenho medo.

– Eu vou ficar parado, você vai procurar se quiser.

Segui rebolando e senti a cabeçorra achar o meu cu. Notei que o pau dele estava escorregadio, provavelmente lubrificado. Ele foi pincelando e também lubrificando a entrada do meu cuzinho virgem.
Achei que não conseguiria, mas já tinha perdido o controle e a razão. Mexia lentamente os quadris, sentido que a cabeça estava entrando. Incomodou um pouco e eu diminuí os movimentos, mas ele seguiu me segurando, sem no entanto se mexer. Não sei quanto tempo ficamos assim, talvez uns 20 minutos. Quando me dei conta uma rola grossa e grande estava inteirinha dentro de mim, sem dor alguma, com apenas um leve desconforto inicial

– Eu sei que você está gostando, posso brincar agora?

Fiz que sim com a cabeça e ele começou a me foder bem devagar. Não deu 2 minutos e eu gozei sem tocar no meu pau. Um gozo louco que parecia não ter fim e ele seguia me fodendo carinhosamente. Quase desfaleci.

– Posso gozar também?

– Dentro não, por favor.

– Pode ser na sua cara?

– Sim.

Ele tirou devagar e deixou um vazio no meu rabo.
Veio com aquele pau grande e muito grosso, fiquei assustado com o tamanho, e jorrou muito leite na minha cara, caiu um pouco nos meus lábios e instintivamente lambi. Salgado, denso, gostoso.

Me lavei, me vesti rapidamente e sai ainda mais rápido. Estava muito confuso. Tinha perdido a virgindade, lambi porra e, o pior, tinha gostado.

Precisava dar um jeito de contar para Renata, minha esposa. Mas como fazer isso?

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1 comentário

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  • Responder Barba Branca ID:1d1o6p4ycc3i

    Maravilhoso!! Tenho uma experiência similar.