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Prima Deyse. Passando um tempo em nossa casa

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Desdos 11 anos Deyse se insinuava para mim. Nos esfregavamos pelos cantos da casa. Mas nunca passava disso… Ate completar 15.

Vou me apresentar como Marcos. Morro em Belém do Pará. Essa conto aconteceu há 5 anos. Sou de uma família relativamente grande. Meus mais 3 irmãos. 2 mulheres mais velhas e um irmão 2 anos mais novo. Tios, primos e primas. Todos morávamos no mesmo bairro. Meus primos e eu tínhamos uma ótima convivência, brincávamos como qualquer grupo de crianças. As coisas mudaram quando chegou a adolescência. Minha prima Deyse com 11 era uma menina muito espervitada. Uma moreninha jambo mesmo com pouca idade já tinha uma bunda que chamava a atenção dos garotos. Ela gostava de brincar e correr apenas de saia e sem camisetinha que já notavamos os pequenos carocinhos se formando. Deyse sabia que chamava a atenção e não se preocuparva em fica mostrando a calcinha quando corria por ai. Logo o boato já corria a boca pequena que Deyse ficava se esfregando com os moleques do bairro. Eu tinha 14 nessa época e já vivia na punheta com fotos e vídeos pornôs. Mas nunca tinha olhos para Deyse sexualmente. Como os meus primos morávamos todos próximos. Na casa dos meus pais o trânsito era livre. Todos entravam e saiam no decorrer do dia. Minha até que era grande com sala, cozinha e 3 quartos. Tinha dos meus pais e cada irmão dividia os outros 2. Com esse trânsito livre pela casa. Um dia em casa Deyse achou alguns DVDs pornôs no meu quarto que dividia como meu irmão menor. Me perguntou se já tinha visto todos e quando eu fosse ver, ela poderia ver também. Falai que não, porquê não era como se esfregar nos garotos do bairro. Deyse disse para falar baixo que poderiam escutar. Estava sentado na minha cama, quando Deyse se aproximou e sentou no meu colo. Ela estava de short nesse dia e como sempre sem nada cobrindo os pequenos peitinhos. Meu pau subiu na hora e começou a sarrar em mim. Disse que poderia ser um segredo só nosso e se eu deixasse ver os DVDs pornôs ela poderia ficar vendo sentada no meu colo. Falai que colocaria um, mas a danadinha sabia provocar. Saiu do colo e disse que já era tarde. Teria que ir embora e voltaria em outro dia. Me deixando praticamente na mão. Kkkk. Bati uma punheta pensando naquela sarrada. Meu irmão menor estudava pela manhã. Minhas irmãs quando não estudava a tarde junto comigo e Deyse. Ficavam na casa das colegas. 2 dias depois Deyse apareceu e como meio pais trabalhavam o dia inteiro. A casa era só minha por isso coloquei o DVD e ficávamos assistindo com Deyse sentada no meu colo. Por 2 meses melei muita cueca. Nunca tinha coragem de avançar um pouco mais. Pouco depois minha tia, mãe de Deyse brigou com o marido e se separaram. Minha tia se mudou para outro bairro distante e então a sessão de DVDs tinha acabado. 4 anos se passaram e durante esse tempo só via Deyse em datas comemorativas. Nesse tempo também arranjei namoradas e finalmente tinha perdido o cabaço. Minha tia tinha muitos problemas com Deyse. Ela tinha se envolvido com alguns zé droguinhas onde morava. Então minha tia pediu a minha mãe se Deyse poderia passar um tempo com ela. Nesse época minhas irmãs se tinha arrumado Macho e cada qual foi para um lado. Então meu irmão e eu tínhamos os próprios quartos. Meus pais aceitam e Deyse foi passar um tempo lá em casa. Ela tinha 15 anos para 16. Tinha pegado corpo. Como disse morena jambo, bundinha empinada e seios que cabiam na palma da mão e cabelos escuros. Meu irmão não queria dividir o quarto novamente. Então disse que Deyse poderia domir no meu quarto e dormiria na sala numa rede. Os dias foram passando Deyse e eu começamos a ter mais intimidade. Lembrava ela das sessões de DVDs. Perguntava se já tinha namorado e revelou que não era mais virgem. Eu e meu trabalhávamos de meio período num supermercado. Tinha as tardes livres para estuda para o colégio a noite. Deyse tinha largado o colégio, talvez por isso se envolveu com quem não prestava. Durante essa intimidade Deyse comigo, Deyse depois do banho costumava sair enrolada na toalha para meu quarto. Eu estava na sala e Deyse me chamou para ajuda – lá. Chegando Deyse pediu que ajudasse a fechar o zíper do vestido. De costas pode ver a calcinha branca e sua costa desnuda. Ela não usava sutiã. Não estava namorado nesse tempo e vendo aquilo voltei a me acabar na punheta. Durante uma semana Deyse fazia o mesmo ritual. Como antes aos 11 anos a safada gostava de provocar. Os quartos do meu irmão e eu era parede com parede. Qualquer barulho dava para escutar. Depois de tantas insinuações não aguentei se resolvi espiar Deyse pelo buraco da fechadura. A fechadura era daquelas antigas onde poderia se ver o outro lado. Era parte da tarde meu irmão tinha saído com os amigos. Mais uma vez era só ela e eu. Vi pela fechadura, ainda estava de toalha quando um certo momento Deyse olhou para porta e percebeu que estava sendo observada. Sai de fininho para sala. Quando Deyse gritou para eu a ajudasse. Entrei no quarto, ela ainda estava enrolada na toalha. A calcinha preta e o vestido florido sobre a cama. Pergutei o que queria. Ela me olhou nos olhos e disse se eu tinha gostado do que vi. Sem rodeios disse que sabia que estava me provocando com essa história de ” ajuda ” que me fez lembrar dos tempos dos DVDs. Falou que também lembrava e por isso provocava. No impulso agarrei Deyse e comecei a beija – lá. Arranquei a toalha do seu corpo, passando a mão em cada parte daquele corpo cor de jambo. Estávamos alucinados. Ela pediu que eu tirasse as roupas. Deyse começou a punhetar o meu pau. Meu pau não e grande como muitos escrevem nos contos. 16 cm nenhuma namorada reclamou. Bem voltado ao conto. Deyse me punhetava enquanto lhe beijava. Falai para que parasse que queria chupa – lá. Deitei ela na cama e comecei um banho de língua naquela bucetinha escurinha. Vi que realmente que Deyse não era mais virgem. Dedilhei freneticamente a bucetinha passando a língua no cuzinho. Deyse se arrepiou e disse para ir com calma que não daria o cu. Disse tudo bem, mas se poderia enfiar o dedo. Ela disse que sim. Então continuei chupando a bucetinha cor de jambo e dando umas enfiadas no cuzinho. Me acomodei melhor na cama fazendo um 69. Assim Deyse poderia me chupa enquanto eu me acabava na buceta. Deyse já era experiente no boquete. Me chupava com voracidade. Resolvi que ja era hora da penetração. Pedi para Deyse fica de quarto. Punhetei um pouco mais o pau e me posicionei atrás de Deyse. Me enclinei e falei próximo ao ouvido dela que como não era mais virgem, eu não ia pegar leve. Ela disse ” Faz como você quiser, Fdp”. O tesão subiu o sangue e enfiei sem dó naquela bucetinha. Deyse começou a geme me chamando de tudo que e palavrão. Eu montado em cima dela como um cachorro num vai e vêm delirante. Depois de 10 minutos naquela foda animal. Parei e novamente cai de boca na buceta. Deyse continuava de quarto. Estava num transe, falava palavras aleatórias que não dava para entender. Como não tinha gozado e vendo aquele traseiro na minha frente e percebendo que Deyse estava distraída. Me deu uma loucura. Mais que depressa voltei a me posicionar, atrás de Deyse. Só que dessa vez eu queria o cu. Quando Deyse percebeu a ponta da cabeça do pau no brioco se assustou, saindo do transe. Segurei, ela pelas costas falando para se acalma que iria gosta. Ela disse que tinha feito anal uma única vez, que foi bastante dolorido. Falei que o cara não soube fazer e que comigo iria ser bom. Larguei, ela é foi lamber o cu que tanto desejava. Cuspi e enfiei 2 dedos naquela cu. Deyse gemia e parecendo que voltava novamente ao transe. Foi beijando as costas de Deyse e me posicionei novamente atrás. Coloquei a cabeça do pau entrada do brioco. Realmente era apertado não tinha feito muito anal. Fui introduzindo lentamente. Sentia cada centímetro sendo pressionado pelo cu. Quando tudo entrou Deyse voltou a me chama de Fdp. Beijei novamente as costas e pouco a pouco fui aumentando o ritmo. Como antes voltei a agir de forma alucinante como animal. A cama rangia e batia na parede do quarto. Não se quanto tempo passei fudendo aquele cu. Deyse gemia e chingava e só aumentava o tesão. Antes de goza, cheguei no ouvido de Deyse e falei:
– Que delícia de cu, Deyse!
Gozei muito naquele cuzinho. Fiquei exausto como se tivesse corrido uma maratona. Bufando nas costas de Deyse. Sai de cima dela quando o pau começou a amolece. Disse que foi uma foda incrível. Beijei ela e falei que iria tomar um banho. Disse que iria junto. Então tomamos banho, mas só ficamos nos amassos. 2 dia depois falamos da transa. Deyse apesar de dolorida tinha gostado do anal. Minha prima ficou uns 4 meses morando conosco. Até minha tia se acertar e arranjar um outro companheiro e resolveu morra com ele, levando Deyse junto. Durante esses 4 meses, Deyse e eu trepamos mais algumas vezes… Mas isso é outra história. Hoje tenho mulher e filho pequeno. Mas nunca esqueci essa transa com minha prima Deyse. Ela também já se arrumou e casada. Mas nunca envolvemos depois que foi embora.
Espero não ter me alongado no conto.
Saúde a todos!

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