# #

Para que lado?

2417 palavras | 7 |4.71

Acho que ajudei meu irmão a passar por duas fases distintas na mesma época.

Bom, eu sou a Tati e tenho um irmão chamado Paulo e isto aconteceu no final dos anos 2000. Naquela época, eu com 16 anos e ele 13, morávamos no Rio com minha mãe que era separada do meu pai. Ela trabalhava e nós estudávamos, Paulo pela manhã e eu de tarde, assim eu fazia as tarefas femininas da casa como limpeza e comida. Como todos irmãos, brigávamos muito principalmente porque sempre eu tinha que fazer as coisas e ele não ajudava em nada.

No final do ano, numa terça-feira, não tive aula e voltei para casa bem mais cedo. Ao chegar notei um barulho e gemidos vindo do quarto de Paulo. Em silêncio, fui me aproximando e ouvi a voz do meu irmão dizendo que podia continuar que estava gostoso. Quando cheguei perto da porta vi uma calcinha minha jogada no chão e pensei, o que este filho da puta está fazendo.

Curiosa e sorrateira entrei no quarto e me deparei com uma cena que eu não esperava. Meu irmão deitado de pernas abertas e um menino bonitinho, que era nosso vizinho comendo a bunda dele. Eles estavam na cama, de costas para a entrada e ambos completamente peladinhos. Eles não perceberam a minha chegada porque estavam muito entretidos com o que faziam e, confesso, me deu certo tesão porque sou meio que ninfomaníaca.

Eu já não era virgem porque meu ex-namorado já tinha me comido várias vezes naquela mesma casa. Sempre gostei muito de sexo e acho que está no sangue, vendo meu irmão tão cedo já experimentando. Decidi colocar um fim naquilo e disse:

– Muito bonito Paulo… A mamãe vai gostar de saber.

Aquele movimento parou e no mesmo instante os dois rostinhos se viraram para mim. O Vini, que era o nosso vizinho, deu um pulo saindo de cima do meu irmão, porém sem ter o que falar ficou parecendo uma estátua. E que estátua lindinha com aquele pintinho que estava, infelizmente, amolecendo de vergonha.

Falei para ele pegar as roupas e sair já que precisava conversar com meu irmão que a esta altura já estava com lágrimas no rosto. Fiquei com dó dele ter sido descoberto daquela forma, mas era melhor eu do que minha mãe. Procurei acalmá-lo dizendo que não diria nada a ninguém, exceto se ele não me contasse toda a verdade e comecei perguntando:

– Por que minha calcinha está jogada no chão?

– O Vini pediu para vesti-la. Ele gosta de você.

– Como? – disse surpresa.

– É… O Vini gosta de você e eu dele. Aí ele me pediu para vestir que ele me trataria como se ele fosse meu namorado.

– Paulo… Você não está falando sério… Você gosta do Vini?

– Gosto. – disse ele meio encabulado.

Desde meus treze anos, sempre li muita coisa a respeito de sexo e sabia que alguns meninos se interessam por outros no início da fase sexual. Uma das coisas que li é que isto faz parte da descoberta do sexo e todos temos hormônios femininos e masculinos em nosso corpo. Eu perguntei o que estava sentido e Paulo, gaguejando, me disse:

– Sabe mana… Eu… Eu… Gostaria de ser mulher. Queria usar saia, calcinha, sutiã. Gosto quando o Vini me abraça e embora seja dolorido eu faço o que ele quer. Não queria ter meu pinto no meio das pernas. Queria uma rachinha.

Sinceramente não esperava ouvir aquilo e pensei em falar para minha mãe, mas achei melhor ele mesmo dizer, quando quisesse e estivesse preparado. Principalmente porque na frente dela ele poderia negar e seria minha palavra contra a dele. Naquele momento o que eu menos queria era confusão.

Mas a imagem do Vini peladinho me deu tesão e no banho toquei uma siririca pensando naquele moleque. Minha relação com meu irmão passou a ficar engraçada: quando minha mãe estava perto era de um jeito, quando ela não estava presente ele parecia minha irmã. Já que era assim que ele queria, ensinei-o a chupar um pau utilizando uma cenoura.

As férias haviam chegado e eu ficaria em casa o tempo todo. Como estava sem namorado, resolvi dar uma “forcinha” para o meu irmão. Falei para ele que eu o deixaria parecido com uma menina e que ele poderia chamar o Vini, porém, na hora da transa eu queria ver tudo. Ele ficou todo empolgado, principalmente depois do Vini ter concordado.

No dia seguinte, depois da saída da minha mãe, peguei meu irmão e comecei a pintar as unhas dele. Não precisava se depilar, afinal com treze anos não tinha nenhum pelo. Peguei um biquíni que era pequeno para mim e fiz ele colocar. Nos seu peitinhos enchi de algodão. Mandei ele colocar uma saia e um top. Maquiei ele e posso dizer que estava realmente parecida com uma menina.

Não eram nem uma hora da tarde quando a campainha tocou. Vini havia chegado e Paulo correu para recepcioná-lo. De longe vi a cara de espanto Vini, que imediatamente foi “arrastado” para o quarto. Pensei comigo, que tesão é esse…

Deixei-os por alguns minutos e fui para o quarto também. Meu irmão estava ajoelhado, chupando o pinto do Vini que já estava completamente pelado. Cheguei bem perto e falei para ele puxar a cabecinha para fora que o Vini iria gostar. Como ele não tinha nenhuma prática, somente com a cenoura, fui até Vini, puxei deixando a cabecinha exposta, aproveitei para punhetar um pouquinho e mostrei como se faz uma chupeta.

O pinto do Vini não era grande. Olhei uma régua aqui e devia ter uns 10 cm, mas era gostosinho. Tinha os pentelhos bem curtinhos e em pequena quantidade. Na hora que coloquei na boca, o menino suspirou profundamente. Dei umas quatro ou cinco sugadas, lambi a cabecinha e disse para o meu irmão que era assim que fazia.

Paulo já estava com cara de bravo, afinal eu estava chupando o pau do “namorado” dele. Ele assumiu, começou a chupar e eu me afastei. Dava para ver a cara de felicidade de Paulo, enquanto Vini me olhava, certamente com desejo que eu fizesse. Senti minha calcinha umedecer.

Meu instinto sexual despertou com aquele molequinho. Tirei minha blusa deixando-o ver meu peitos. Comecei alisá-los e o Vini olhando. Tirei minha saia e minha calcinha ficando nua na frente dele. Certamente, os dois nunca tinham visto uma buceta ao vivo. Fui novamente perto de Vini, pegando em sua mão e levando-a ao encontro da minha buceta. Ele começou a alisá-la.

Peguei o seu dedo e enfiei na minha vagina que já estava molhadinha. Me arrepiei toda. Ele começou a brincar com o dedo e fechei os olhos. Estava gostoso e me desconcentrei. Voltei a mim quando escutei meu irmão se engasgando porque o Vini tinha gozado na boca dele.

Meu irmão correu para o banheiro e fui atrás. Ele estava com nojo do gosto. Falei para ele que não era para ter nojo. Quando acontecesse novamente, teria que engolir, porque homem gosta de ver a mulher tomar seu leitinho. Antes de voltarmos para o quarto disse a ele que nós teríamos que limpar aquele pinto.

Vini estava sentado na cama com o pinto mole. Nos aproximamos dele e como meu irmão não tomou a iniciativa, fui e dei uma chupadinha naquele pintinho sentido o gosto da porra. Acho que provocou ciúmes, porque Paulo me afastou e começou a chupar com muito interesse. Olhei para Vini e disse:

– Menino… Você tem sorte… Tem duas meninas querendo dar para você. Porém, eu só vou dar para você se o meu irmão gozar com seu pau. Ele merece, se produziu toda para você.

Aquilo teve uma reação imediata, pois o pau do Vini foi endurecendo e falou para o meu irmão deitar e abrir as pernas. Falei para esperarem e fui buscar um lubrificante. Passei no pau do Vini que me olhava cheio de desejo, mas o adverti, teria que fazer meu irmão gozar para merecer.

Já tinha visto aquela cena antes, mas é estranho ver alguém comer seu irmão. Vini metia com gosto, mas era inexperiente. Fui ensinando a ele para alternar a força e a velocidade, para deixar dentro um pouco e retirar tudo, enfiando em seguida. Meu irmão estava delirando, mas nada de gozar e eu estava com tesão.

Falei para eles mudarem de posição e deixei meu irmão de quatro. Vini veio por trás dele e encaixou o pinto enfiando de uma vez. Meu irmão suportou bem aquela investida, apenas dando um gemidinho. Já estava acostumado. Vini começou a comer com força e, pela primeira vez, peguei no pau do meu irmão iniciando uma punheta. Não demorou muito para Paulo gozar gostoso com um pinto enfiado na bunda.

Vini me olhou e deve ter se segurado para não gozar porque queria me comer. Disse para ele tirar e esperar um pouco enquanto eu ia até o meu quarto pegar uma camisinha, assim ele poderia gozar dentro de mim.

Quando voltei, peguei o Vini pela mão e levei-o ao banheiro para lavar aquele pinto todo melecado, que estava meia bomba e foi endurecendo. Coloquei a camisinha e deitei na cama ficando na posição de frango assado. Vini veio por cima de mim e começou a me comer. Era inexperiente, era a primeira buceta que estava comendo. Fui tentando me ajeitar para aproveitar também, mas ele foi rápido, gozou logo.

Saiu de dentro de mim e eu disse que por hoje estava encerrado e que ele poderia ir embora, sob o olhar de reprovação do meu irmão. Vini se foi e Paulo me perguntou:

– Por que você mandou ele embora? Ele não te satisfez não é?

– Paulo, entenda uma coisa. Mulher não pode ficar dando mole senão perde o valor. Você não pode dar toda hora que ele quer. Tem que fazer charminho.

– Tá mas ele não te satisfez né?

– Não Paulo. Não gozei.

– Você fez tudo por mim nesta tarde Tati, quer que eu te ajude a gozar?

Achei a colocação dele carregada de carinho, embora fosse um tanto estranha. Bom, eu já tinha batido uma punheta para ele, então quem sabe ele poderia retribuir.

Comecei ensinando-o a chupar meus peitos. Sua boca era macia e era um gostoso presente para mim. Fui me arrepiando e baixando a cabeça dele em direção a minha buceta. Ele começou a beijá-la e falei para colocar a língua lá dentro, sem nojo porque era a sua irmã.

Ele o fez e me contraí toda. A língua dele deslizava prazerosamente dentro da minha vagina. Falei para ele colocar um dedo dentro e brincar tirando e pondo. Em alguns momentos ele tocava no meu clitóris e estava delicioso. Foi aí que tive uma surpresa quando disse:

– Pati… Estou de pau duro. Quer que eu coloque dentro de você?

– Mas você não gosta de homem? – perguntei.

– Gosto. – respondeu ele – Mas queria experimentar.

– Tudo bem Paulo, mas devagar e se for gozar tira fora.

Senti o pau dele começar a me penetrar. Lógico que não era grande, talvez fosse até menor do que o do Vini, mas ele foi indo devagar, seguindo aquilo que eu ia falando. Minha buceta se contraía e eu via ele fechar os olhos com força. Várias vezes ele tirou porque me disse que se continuasse iria gozar. Por sua vez, eu já estava maluquinha.

Fiquei de quatro e pedi para ele penetrar. Ele o fez e começou os movimentos, enquanto eu peguei na mão dele e o fiz acariciar minha vagina. Aquilo estava gostoso e em momento algum eu me lembrei que era meu irmão me comendo. Falei para ele enfiar o dedo e quando atingiu uma zona erógena minha disse para esfregar sem muita força.

Logo, meus músculos contraíram e gozei falando um monte de bobagens. Acho que isso provocou uma excitação tão grande nele, que tirou seu pinto de dentro de mim e senti um líquido quente por cima da minha bunda e costas. Ele havia gozado.

Deitamos, cansados, lado a lado e ficamos nos olhando por certo tempo sem trocar uma única palavra. Por fim, me levantei e fui tomar um banho enquanto ele tirava o esmalte com acetona.

Por dois dias o Vini veio em casa e meu irmão recusou. Pensei comigo, é uma menininha mesmo, aprendeu direitinho.

Naquela madrugada fui acordada pelo meu irmão dizendo que não conseguia dormir e que queria falar comigo. De coração aberto me disse que estava sentindo algumas coisas muito diferentes. Ele até gostava do Vini, gostava de dar, mas a experiência com uma mulher também fora muito gostosa e não sabia o que fazer.

Disse a ele que era normal ele estar em dúvida porque estava no início da vida sexual e já tinha duas experiências completamente contraditórias. Ambas foram boas e a dúvida fazia parte disso.

– Deixa seu coração resolver. Vou te apoiar em qualquer situação, afinal você é meu irmão. – disse.

– Você deixa eu te comer de novo? – perguntou.

– Ai Paulo, somos irmãos. – respondi – Você precisa arrumar uma namorada e convencê-la.

– Mas enquanto eu não arrumo. Não quero mais o Vini, você me dá?

– Tá… Só mais uma vez. Agora vai dormir, amanhã é um novo dia.

Ele se foi e fiquei pensando em tudo o que aconteceu. Ele me comeu mais umas três vezes até que coloquei um ponto final nisso.

Hoje, passado tantos anos, ele nunca mais me falou de seus desejos e não sei se ele é hétero ou bissexual, porém isso pouco importa, eu o amo do mesmo jeito, é meu irmão.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 21 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Hfln ID:xlojmn41

    Conto diferente. Muito bom

  • Responder caminhoneiro gaúcho ID:1se6hvv1

    Ótimo conto…
    infelizmente não tenho irmã mas se tivesse queria que fosse como vc.
    sou gaúcho de pelotas

  • Responder Casadosafado ID:2rev7smucmy

    Olá Tati
    Eu também tenho algumas aventuras incestuosas
    Se quiser conversar
    [email protected]
    Ou telegram
    Cristiano Ferreira…
    Tenho 42 e adoro esse assunto…

  • Responder Rafaella ID:sd3k8vp6t50

    Conto muito bom.. parabens

  • Responder Rafaella ID:1dm85koi5kjf

    Que delicia.. parabenssssssssssssssss .. Beijos aos dois

  • Responder boneco ID:41ihtspcoib

    Tu podia me ensinar também?
    sou de Porto Alegre…
    um pouco mais maduro, mas é sempre bom apreender

  • Responder Renato ID:gqb5vjkv2

    Bom dia . Quero muito sua amizade, pode ser?