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Papai, me coma por favor!

2720 palavras | 35 |4.49
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Quando tinha 10 anos consegui convencer meu papai a realizar o meu maior desejo.

Eu sempre me senti atraída por coisas proibidas. Quando tinha 7 anos minha babá (na época com 20 e poucos anos) me ensinou o que era beijar. Logo já praticava beijar com minha melhor amiguinha do colégio. Com 8 anos descobri que se tocasse e massageasse meus seios minha boceta sentiria cócegas e que a sensação era bem relaxante. E aos 10… Aos 10 meu pai foi meu mentor de uma das melhores sensações que uma garota pode experimentar; o orgasmo. E é sobre essa experiência que eu vou relatar hoje.

Meus pais se divorciaram quando eu ainda era um bebê, portanto sempre foi bizarro para mim imaginar os dois juntos. Nunca quis aceitar que meu pai e minha mãe já se amaram e já estiveram juntos por algumas noites. Na época eu não entendia, mas hoje sei que era pura inveja de minha mãe.

Apesar de serem separados, meu pai nunca foi um pai ausente, pelo contrário nunca faltou com suas responsabilidades como pai e sempre se mostrou interessado por mim… Quem poderia culpá-lo? Eu era sua única filha, afinal. Dessa forma, eu sempre passava os dias da semana com a minha mãe e os fins de semana com meu pai, que normalmente me levava a alguns parquinhos para crianças ou lanchonetes, raramente eu ficava enteada, mas quando isso ocorria, ele sempre me deixava assistindo tv em sua casa.

Naquela tarde eu estava enteada. Passava algum desenho infantil para garotas na tv (com princesas e bichinhos fofos) e eu como a boa garotinha que era, estava deitada na cama de papai assistindo calmamente o desenho. Ele estava em outro cômodo, não me lembro bem qual era, talvez cozinha ou banheiro, isso não importa muito.

De repente meus mamilos ficaram eriçados. Como eu tinha 10 anos e meus seios ainda não estavam desenvolvidos, eu não usava sutiã, consequentemente podendo ver os biquinhos através da camiseta rosa clarinha. Sem pensar muito, levei meus dedos até àquela região e comecei a esfregar ainda por cima do tecido fino, sem parar de assistir ao desenho. As cócegas então começaram e como eu gostava daquela sensação, não parei. Até que meu pai entra de supetão no meu quarto e pergunta o que eu estava fazendo.

– Assistindo tv. – Respondi fazendo pouco caso e mantendo minhas mãos nos seios.

– Não, bebê, quero dizer com suas mãos.

– Ah, é que a sensação é boa, papai. – Respondi sem tirar os olhos do desenho.

– Não deveria fazer isso.

– Por que não?

– Porque garotas mais velhas que fazem essas coisas. – Ao perceber minha cara de tristeza, meu pai completou: – Garotas mais velhas e sujas. Você não vai entender agora, meu bem, mas eu preciso que você nunca mais faça isso.

– Mas papai… A sensação é tão boa. Veja! – Então sem pensar agarro a mão de meu pai e deixo-a descansando sobre meu peito. Ele estagna e fica olhando sua mão. Dou um sorrisinho vitorioso pensando que conseguiria convencer meu pai de que as cócegas eram boas demais para parar agora.

– Querida… – Papai tenta tirar a mão, porém eu não deixo. Começamos a “batalhar”, eu tentando deixar sua mão e ele tentando tirá-la. Ao tentar agarrar a mão do papai de novo, eu acabo subindo em seu colo e ficando com meu rosto bem próximo do dele, que olhava para baixo envergonhado. – Bebê, eu preciso que você saia de cima de mim. Agora. – A voz de meu pai estava profunda e baixa, quase como um sussurro. Nunca tinha visto ele naquele estado.

– Papai você está chateado? – Perguntei com os olhos cheios de lágrimas. Eu amava muito meu pai, não queria deixá-lo triste. – Papai, desculpe, eu prometo nunca mais desrespeitar você. É que a sensação é tão boa… – Meu pai respirou fundo e então olhou para mim.

– Bebê, eu sei, agora sai de cima de mim por favor.

– Papai, posso te contar um segredo? – Me aproximo de seu ouvido, deixando meus lábios bem próximos. O nariz do meu pai estava afundado nos meus cabelos dourados. – Às vezes eu toco lá embaixo também. Isso é coisa de menina suja também? – Meu pai deu uma longa fungada. Eu senti algo enrijecer debaixo do meu pequeno e frágil corpo. – Papai, o que você tem guardado no bolso está me machucando. – Tentei sair de seu colo, mas meu pai agarrou meu pulso e me puxou de volta.

– Como você toca lá embaixo, meu bem? Mostra para o papai.

– Tá bom, eu mostro, mas só com uma condição; se eu te mostrar você não vai me castigar. – Quando papai negou com a cabeça, eu soube que tinha passa livre para mostrar todas as coisas que eu fazia durante o banho ou quando estava sozinha no quarto.

Meu pai me tirou cuidadosamente de seu colo e me deixou em pé na sua frente. Devagar tirei o short jeans que estava usando no dia. Meu pai tinha seus olhos fixos em mim como um caçador tem em sua presa. Tirei a minha calcinha branca, meu último símbolo de pureza saindo do meu corpo. Estava agora apenas de camiseta na frente do meu pai, mostrando para ele a bocetinha sem pêlos que ele tinha ajudado a criar.

– Papai eu preciso me deitar. – Subi em cima da cama. Ele permanecia sentado na mesma posição. Deitei na cama e abri minhas pernas. Era a primeira vez que eu estava na frente de alguém naquela posição constrangedora. Como sempre fui uma criança tímida, olhei para o teto enquanto sentia meu rosto queimar. Desci meus dedos, que deslizaram pela minha barriga ainda coberta e pararam um pouco antes do meu sexo. Tomei coragem, tentando fingir que não tinha ninguém olhando o que eu estava fazendo, então comecei a agir como se estivesse sozinha.

Meus pequenos dedos pressionaram meu clitóris que pulsava de excitação. Eu estava tão molhada, porém tinha medo que isso me fizesse uma garota suja. Meu pai não falava nada apenas ficava olhando fissurado aquela miragem. Sua doce menininha estava ali, se revelando completamente, implorando por atenção.

– P-Papai… – Sussurrei, entretanto ele ainda conseguiu ouvir.

– Sim, querida?

– Quando eu me toco… – Um gemido abafado saiu dos meus lábios juvenis e inexperientes. – Sempre penso em você.

Meu pai parecia surpreso, mas não triste nem com raiva como eu temia. Talvez até estivesse feliz?

– Sinto tanta inveja da mamãe… Ela fez coisas com você papai.

– Como você sabe?

– Uns meninos do sétimo ano me mostraram alguns vídeos. Me disseram que é assim que os bebês nascem. Quando eu vi fiquei imaginando você fazendo todas aquelas coisas. Eles também me ensinaram algumas palavras.

– Que palavras, bebê? – Meu pai agora tocava seu pai sobre a calça, massageando-o.

– Que naqueles vídeos o homem está comendo a mulher. – Dei uma risadinha. – Na hora pensei que eles comiam como nós comemos, mas eles comiam de uma forma diferente… Uma forma mais gostosa. – Meus dedos estavam tão rápidos que a cama mexia junto com meu corpinho.

– Aqueles moleques! Arrancaram a inocência da minha filha. – Papai rosnou. Agora eu via seus pênis para fora sendo masturbado.

– Não, papai! Não culpe eles. Eles me fizeram entender tudo o que eu queria fazer com você… – Meu pai também se masturbava violentamente.

– Meu amor, isso é tão… – Mais um gemido saiu dos meus lábios. Dessa vez mais rápido e desesperado. Eu estava prestes a gozar. – Tão errado.

– Eu não me importo. – Meus dedos estavam tão rápidos quanto eu conseguia. Eu estava soltando um gemido atrás do outro. Eu estava quase lá. – Papai… Papai… Papai, me coma por favor! – Após proferir essas palavras eu gozei. Gozei como nunca tinha feito antes. Até então aquele tinha sido o gozo mais intenso da minha vida, mal sabia eu o que ainda estava por vir, já que meu pai ainda não estava satisfeito…

– Tira a blusa. – Meu pai parou de tocar seu pau para tirar sua calça e o restante de suas roupas. Normalmente, depois de gozar, meu corpo ficava molhinho, mas naquele dia eu estava tão animada que já me sentia pronta para outra. Tirei minha blusa tão rápido que quase me esqueci como era respirar.

Meu pai estava agora em pé na frente da cama. Seus olhos estavam diferentes dos olhos gentis e amáveis que meu pai sempre tinha consigo. Anos mais tarde descobri o que aquele olhar significava; luxúria. Seu pai parecia ter aumentado de tamanho, era agora uma grande flecha apontando para o meu rosto.

– Já que você quer tanto assim ser uma putinha, então você será minha putinha! – Eu ainda estava deitada na cama, quando meu pai subiu em cima de mim, seus joelhos alinhados com meus ombros e seu mastro tocando meu queixo macio. – Coloque sua boca aqui.

– Papai, você está me assustando. – Como se despertasse de um transe, meu pai olhou para mim. Parecia se lembrar que eu era sua garotinha, uma garotinha suja e pervertida, mas sua garotinha.

– Dessa vez vou ser bonzinho, porque você merece ser tratada com carinho, pois você é a minha bebezinha.

Meu pai se referia a mim como sendo sua propriedade, um objeto que lhe pertencesse. Era verdade. Eu era sua bonequinha, disposta a fazer qualquer coisa para satisfazê-lo. Aquilo me excitava mais do que qualquer vídeo. Satisfeita com o meu papel, toquei a cabeça do seu pau com meus lábios, de forma que eu desse um beijinho nela. Meu pai suspirou e fez carinho nas minhas bochechas, me puxando delicadamente para frente. Meus lábios automaticamente se abriram e de repente eu tinha seu grande caralho invadindo a minha boquinha infantil e virgem. Papai constatou que ele teria que tomar as rédeas da situação, justamente por conta da minha inexperiência. Logo ele começou a mexer seus quadris para frente e para trás, tirando seu pau quase que completamente da minha boca, para depois enfiá-lo fundo na minha garganta. Todas as vezes que seu pau ia até o fundo, eu arregalava meus olhos, engasgando. Ele era grande demais para aquela criança.

– Não se preocupe, bebê. Papai vai te ensinar direito a como mamar, aí você não vai mais engasgar.

Meu pai começava a se empolgar, aumentando a velocidade. Meu rosto estava vermelho como um tomate, tanto pela falta de ar, quanto pela vergonha.

– Você quer leitinho na boquinha? – Meu pai falou e eu olhei em seus olhos confusa. Como assim leitinho? Não eram vacas que davam leite? – Então toma minha putinha. – Papai não se importava mais se eu estava engasgando ou não. Metia tão rápido que minha saliva já escorria pelo meu pescoço alvo. Meus olhos lacrimejaram e eu senti minha garganta arder. Ambas as mãos do meu pai estavam agarradas na minha cabeça, um pouco acima das minhas orelhas. Ele estava esporrando muito enquanto dava um gemido tão alto que preenchia todo o quarto. Quando ele tirou sua rola da minha boca, um pouco do seu esperma saiu junto, eu ainda não sabia que tinha que engolir, então agora tinha porra no meu queixo, na minha clavícula e nos meus seios não desenvolvidos.

Tanto eu quanto papai estávamos ofegantes. Eu estava feliz, porém não estava satisfeita. Eu queria mais. Queria sentir meu papai dentro de mim. Ele estava deitado ao meu lado, tentando regular a respiração. Sem pensar duas vezes, subi em seu colo de uma maneira que seu pau estava entre a minha rachinha. Comecei a me esfregar, seu pau deslizava pela minha boceta encharcada.

– Papai… Me faça sua. – Me aproximei do seu rosto é roubei-lhe um beijo. Minha boca ainda era bem pequena comparada a dele, mas de alguma forma funcionava. Nossas línguas eram tão desproporcionais, por isso era tão excitante. Papai puxou minha nuca, aprofundando ainda mais o beijo, não importava como ele sempre dava um jeito de me invadir completamente. Como um aviso de que eu era posse dele.

– Meu amor eu já fui longe demais. Se alguém descobrir eu posso entrar em apuros.

– Eu não conto para ninguém papai. Vai ser o nosso segredo. Eu prometo. – Estendi meu mindinho demonstrando o quanto aquela promessa era séria. Meu pai sorriu e enrolou seu dedinho no meu, dando um beijinho para selar nosso compromisso.

– Também quero que prometa que será só minha. Minha putinha. – Concordei com a cabeça. Papai então levantou a minha cintura e ajeitou seu pau na minha entradinha. Ele estava me deixando decidir quando seria o momento ideal para ele me tomar.

Abaixei meu quadril bem devagar, com receio do que aconteceria depois. Eu estava tão molhada que a cabeça entrou fácil, fácil, eu nem cheguei a sentir dor. Desci mais um pouco e agora metade do seu pau estava invadindo minha boceta infantil.

– Seja forte, minha menininha!

– Eu te amo papai! – Gritei depois de tê-lo completamente dentro. Meu hímem estava rompido, porém nunca me senti tão completa. Eu era do meu pai e meu pai era meu. Pertencíamos um ao outro eternamente.

Depois que sua rola estava entalada dentro de mim, as próximas estocadas foram mais fáceis. Ele tinha reassumir o controle, agarrando minha cintura e me deixando imóvel.

– Era isso o que você queria não era cadelinha? Uma rola metendo fundo em você. – Meu pai agora falava obscenidades que me deixavam ainda mais excitada. Eu amava me sentir um objeto sexual.

– P-Papai, m-mais forte! – Implorei entre um gemido e outro. Papai estocava violentamente, fazendo um barulho sensual de corpos se chocando um contra o outro.

– Toma minha putinha. É pra isso que você serve! Ser meu depósito de porra. Cadela, puta, vadia. Geme pro papai. Geme mais alto, bebê. Quero que você saia rouca. – Eu não estava mais me aguentando. Cada ordem que o papai dava eu obedecia e obedecia de bom grado.

– P-Papai! Eu v-vou… – Berrei. Talvez os vizinhos tenham ouvido mas eu não me importava. Eu estava tendo o orgasmo mais intenso da minha vida.

– Você gozou no caralho do papai foi? Agora é a vez do seu dono. – Meu pai empurrou meu corpo que estava fragilizado após o gozo com força na cama. Suas mãos faziam pressão nos meus ombros e ele metia cada vez mais fundo. Eu permaneci imóvel até que meu amado pai estivesse satisfeito. – Minha putinha, eu estou gozando. Toma minha porra cadelinha. Toma minha porra…

Papai estava gozando dentro de mim. Eu conseguia sentir seus jatos de leitinho quente direto no meu útero inexplorado. Mesmo após gozar, ele meteu mais algumas vezes só para garantir que nenhuma gota fosse desperdiçada. Aquele foi o dia que eu mais amei meu pai.

Hoje eu tenho 15 anos e moro em outra cidade. Meu pai se casou e me esqueceu completamente. Estou a procura de um substituto pro meu papai, mas enquanto não encontro me satisfaço com contos de pedofilia.

Pra quem dúvida que eu sou uma garota e que eu realmente tenho quinze anos eu mando uma nude minha com um desenho que você escolher. (adoro imaginar um cara safado batendo punheta pensando em mim).

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35 Comentários

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  • Responder Lia ID:g3janvm9k

    Que deliciaaa. Nosso primeiro amor é realmente nosso pai. Amava provocar o velho kkkkkk quando me pegou assim mesmo novinha eu me deliciei todaaa.
    Cade os que gostam de contos? [email protected]

  • Responder Anônimo2084 ID:sc2rypoeklo

    Gostei desse conto bem elaborado exitante

  • Responder marcos ID:fx7o5shrb

    adorei

  • Responder Taradão de plantão ID:8d5ucyg8r9

    Delicia de conto

  • Responder Jovino santos ID:8d5n6sab0i

    Muito bom seu conto
    Meu desenho é Vilma dos flistoness

  • Responder Jairo ID:8kqtlcfyhk

    Eu adorei eu pego as minhas intiadinhas todos dias são uma delicia uma 8 e autra tem 12 anos

    • Joel ID:g3iw164m3

      Que delícia Jairo elas vão ser sempre sua Vai com cuidado O bom disso tudo é que elas amam entrando na pica

  • Responder Dindo ID:8d5f4gxyhl

    Só pode ser brincadeira …
    Minha enteadinha com dez anos, até conversava muito comigo, mas os diálogos, eram simplórios devido a limitação dos vocábulos conhecidos dela.
    Em que lugar do planeta, uma menina de dez anos consegue dialogar com um adulto, nesses termos ???
    Das duas uma…
    Ou eu estou muito por fora da realidade…ou esse cara mente pra caralho.
    Fala sério !!!
    Resumindo : Pode mentir sim…mas faça isso direito.

    • Curioso ID:4adfm7cj8ri

      kkkkk Mano! Já no primeiro comentário leio que tem outros como eu!! Eu adoro ler contos de incestos, mas, como eu mesmo já fiz, sei exatamente como é, como uma menininha faz, o que diz, e como é simplesmente incrível causar, levar uma sapequinha da bucetinha taradinha ao gozo! Elas simplesmente ficam descontroladinhas, mas, ainda são crianças! E esse aí?!? kkkkkk Isso num mente que nem gente não, mano! Primeiro, a menina aprendeu a beijar com uma mulher, depois, praticava com uma coleguinha, e depois, pula no colo do pai, e depois, é muito tímida e a cara tá queimando de vergonha?!? Nem li o texto todo só por causa dessas mentiras e você já me alerta que não devo nem continuar! Aqui já li muito conto verdadeiro! Não é o caso deste aqui!

  • Responder Pai estuprador ID:gsudr949b

    Trato minhas filhas de 11 e 9 anos igual lixo.
    A de 3 é meu abjeto,mas quando fizer 7 e piru pra dentro com força.
    Como fiz com as outras.
    Esculacho elas no pirú ainda mijo na cara e faço engolir minha esporra!

    • Anonimo ID:h5i1nnwm0

      Isso é um pai de verdade. Tesão da porra hehe

    • Rodrigo ID:46kpls54v9d

      Quero elas tbem…..
      [email protected]

    • Nil ID:xlq8e38m

      Amo novinho

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8r9

    Que delícia.. adotaria sem problemas..
    Parabéns garota..

  • Responder Didi. ID:g3jh4kv9b

    Uau ficção deliciosa amei.

  • Responder Júlio César ID:81rg0kwoid

    Quem tiver é quiser trocar comigo meu telegram @serberoz6

  • Responder Masterson ID:1v7ghvm4

    [email protected]

  • Responder bruno ID:81rd46spm4

    gostei muito meu telegran brunokusanag quem add fala de onde pegou meu contato

  • Responder Marcos999 ID:xgm12gqj

    Olá gostei do seu conto
    Manda no meu e-mail
    [email protected]

  • Responder Roberto ID:1e9sat31b7yu

    Muito bom…. parabéns pelo conto
    Deixe seu e-mail

    • Garotinha Suja ID:g61z12t0d

      Meu e-mail tá pelo os comentários abaixo

  • Responder Leandro ID:6su1ta7xi9

    Adorei sua história fiquei até exitado ?
    [email protected]
    Manda lá

  • Responder Garotinha Suja ID:1ech4bow8z16

    Desculpe, mas não sei o que é telegram
    Meu e-mail é garotinha [email protected]

    • Diego escoba escoba ID:1q00i49b

      Qual é seu telegram marcello pra nois troca experiência

  • Responder Garotinha Suja ID:1ech4bow8z16

    Não entendi o que você escreveu, mas ok

  • Responder André ID:g3jccezrc

    Hum delicia de conto meu e-mail [email protected]…….manda lá

  • Responder Ata ID:wc4amv9i

    Duvido, conto fale pessoal, circulando

  • Responder Casadosafado ID:1ea136m0t7dv

    Uuaaauuuu que delícia
    Deixa seu e-mail pra eu entrar em contato com vc…

  • Responder Safado carinhoso ID:3ynzgfs9m9a

    Então como entramos em contato?

  • Responder Noxy20cm ID:g63092cd2

    Show de conto!

    Manda pra mim, vou adorar homenagear você.
    email: [email protected]

    • Jucão ID:g3iqa2ghj

      Extremamente excitante … parabéns. Estou com o pau duro pra caramba!

  • Responder Adoro ninfetas. ID:5h61prfh

    Pois nesse exato momento estou batendo uma pensando em você, nessa sua boquinha chupando o meu pau e gozando nela.