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O policial e o novinho parte 6

1643 palavras | 7 |4.63
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Depois que comi o Felipe passei a ter uma verdadeira putinha em casa.

Neste dia, terminei de gozar dentro daquele cuzinho e a sensação que senti foi uma mistura de sentimentos: culpa, pelo que eu estava fazendo com meu padrinho; culpa por ter descabaçado um novinho de apenas 13 anos; medo, por não saber que rumo tudo isso iria tomar; um puta tesão da porra, porque não adiantava negar que eu adorava fuder um cuzinho e agora havia descoberto que cu de homem também me dava tesão, enfim, esse turbilhão de ideia passava pela minha cabeça.
Felipe apenas se levantou e foi tomar banho. Aquela metida meu deu fome. Fui até a cozinha fazer um lanche e me deparei com ele saindo do banho só de short e com a toalha na mão para colocar no varal. Perguntei se estava com fome e ele disse que sim. Preparei dois sanduíches e sentamos para lanchar. Falei com ele:
– Felipe, você sabe que ninguém pode saber do que aconteceu aqui né? Pois esse era um dos meus medos, me dava um frio na barriga só de pensar nessa possibilidade. O medo é algo broxante.
Felipe respondeu:
– Cara, voc~e tá sendo um amigão, me entende, me ajuda com meu pai, estou gostando muito de morar aqui, eu não gostava daquela roça, enfim, você deu um novo rumo à minha vida e eu jamais faria algo para te sacanear.
Aquelas palavras me acalmaram, terminei meu lanche e ele também, me levantei para lavar os pratos e ele me disse: deixa que eu lavo para você, numa demonstração de carinho, amizade e parceria.
Fui para o meu quarto, me deitei e em seguida Felipe entrou e disse sentou-se do meu lado na cama e me disse:
– Você é muito lindo e muito gostoso, eu faria isso de novo com você todos os dias.
Eu gelei todinho, meu medo era o moleque estar se apaixonando e eu não sabia que proporções isso poderia tomar, mas durante a conversa eu tentei lhe dizer que o que aconteceu foi algo isolado e que não poderia ficar acontecendo sempre.
Felipe se levantou com cara de choro, como um adolescente que ainda não sabia controlar suas emoções e correu para o seu quarto.
Me senti culpado, preocupado, mas resolvi ir atrás dele para conversar.
Quando entrei no seu quarto ele estava deitado e chorando. E eu lhe disse:
-Cara, você não pode chorar por que eu te falei dos meus sentimentos, as coisas não podem ser sempre como você quer, é a segunda vez que você vem chorar por algo que te falei. E se algum dia eu arrumar uma namorada ou trouxer alguma mina aqui pra comer? Você vai ficar chorando?
Felipe respondeu:
Cara, eu não quero você só pra mim, eu só quero isso de você, e já disse levando a mão no meu pau. Eu tomei um susto com suas palavras e acabei soltando um sorriso e lhe disse:
– Você está me saindo uma verdadeira putinha kkkk.
Felipe e eu caímos na gargalhada nesse momento e vi que estávamos nos entendendo. Que bom.
Meu pau começou a dar sinal de vida e ele percebeu, já tirou ele pra fora do short e meteu a boca, mamado como um bezerro sedento, engolindo e tirando da boca, me fazendo delirar. Percebi ali que aquele pirralho, sabia me dar tesão e deixei rolar. Ele continuou sugando a cabeçona no bichão, lambia minhas bolas e batia uma punheta gostosa na minha rola ao mesmo tempo. Impossível controlar e gozei em sua boca, sujando sua cara e seu cabelo. Eu gozo, bastante. A putinha após receber porra na cara olhou para mim sorrindo e disse:
– Tá vendo, é só isso que eu quero, você pode namorar e comer quem você quiser.
Fiquei espantado como esses novinhos de hoje em dia sabem o que querem, eu da idade dele mal sabia atravessar a rua sozinho kkkk.
Os dias se passaram e Felipe sempre ia até meu quarto me fazer umas visitas e eu sempre ganhava uma boa mamada. A coisa foi se tornando rotina e eu já não sabia mais o que era seca. Pois mesmo antes tendo meus contatinhos, sabe como é, mulher às vezes tá menstruada, mulher não dá se não tiver depilada, às vezes os pais ou namorados delas estão na cola, enfim, às vezes eu ficava um tempo sem dar uma boa metida. Agora não mais, eu tinha uma putinha exclusiva, gulosa e que estava viciando em ver minha rola entrando naquele cuzinho.
Os dias foram se passando, e quatro meses depois de estarmos dividindo o mesmo teto, já acostumados a fuder no meu quarto, no quarto dele, no banheiro, na sala, comecei a perceber que Felipe aos poucos ia assumindo o papel de dona de casa. Eu chegava do serviço e encontrava lanche para comer antes de ir pra faculdade, meu quarto varrido e limpo, as louças lavadas, Felipe passeava com meu cachorro pra mim, teve até um dia que eu estava resfriado e ele buscou remédio e me deu pra beber. Enfim, eu estava sendo muito bem tratado, o meu padrinho pai dele, bancando as despesas praticamente, Felipe cuidando da casa e da minha rola kkkk.
Um certo dia, ao voltar da academia, cheguei em casa e encontrei Felipe estudando com o tal garoto que eu havia pegado eles transando na sala, se lembram? Essa história está num dos contos anteriores.
Cumprimentei o garoto e fui tomar meu banho. Quando saí do banheiro, Felipe entrou no meu quarto e já foi pegando na minha rola, perguntando se tinha leite e eu respondi: aqui sempre tem, a fábrica não para.
Felipe retirou minha toalha e meteu a boca e eu perguntei:
– Seu colega já se foi?
Felipe respondeu:
– Foi não, eu combinei com ele que eu iria começar o serviço e que ele terminaria. Quando ele falou isso eu gelei todo e falei:
– Tá doido Felipe, e se ele contar pra alguém isso, me fode todo.
Felipe apenas disse:
– Relaxa, ele é da minha confiança, somos amigos e estamos com vontade de fazer algo à três.
Felipe então chamou o Garoto, Eduardo o nome dele, mas todos na escola o chamavam de Dudu. Eduardo também tinha 13 anos e era loirinho, mais fortinho que Felipe, cabelos lisos, cara de menino riquinho mimado.
Quando Eduardo entrou no quarto, não sei quem estava mais sem graça, se era eu ou ele. Eu estava pelado, de rola dura apontando para o teto e Felipe o buscou na porta do quarto, o trouxe até mim e ofereceu minha rola a ele. Dudu sem falar nada, apenas com as bochechas rosadas de vergonha, se ajoelhou e caiu de boca e o puto do Felipe também se ajoelhou e eles começaram a alternar minha rola nas duas bocas e se beijarem com meu pau no meio do beijo.
Não vou negar, aquilo estava bom demais, era uma das melhores sensações que eu já havia sentido em termos de sexo, me sentei na cama e pude experimentar algo novo, enquanto Dudu sugava a cabeça da minha pica, o Felipe engolia e lambia minhas bolas. Ptz, fui ao delírio com aquelas duas boquinhas juvenis mamando minha rola. Depois de uns 20 minutos sendo chupado, o Felipe disse que Dudu queria experimentar minha rola no seu cu. Eu perguntei se ele iria aguentar e Felipe me disse que ele já tinha experiências anteriores. Me levantei então, Dudu se posicionou de quatro em cima da cama e eu pude ver aquele rabo gostoso, branquinho, sem nenhum pêlo, com um cuzinho rosa bem no meio, pronto para levar rola. Vou confessar uma coisa, nenhuma mulher que eu já comi, tinha uma bunda gostosa como a do Felipe e a do Dudu.
Comecei a pincelar meu cacetão na entradinha daquele cuzinho depois de ter lubrificado com cuspe, e comecei a botar pra dentro. O safadinho se contorcia, gemia e não reclamava, dei tapas na sua bunda e enfiei tudo, até sentir minhas bolas enconstarem naquela bunda que parecia aveludada. Felipe do lado, apenas observava, batendo uma punheta frenética e com cara de tesão. Ele estava curtindo ver seu macho deflorando seu melhor amigo.
O tal do Dudu realmente aguentava rola, comecei a martelar e socar aquele cuzinho sem dó e a cada socada o muleque delirava e gemia. Virei ele de barriga pra cima e comecei a fuder de frango assado. Percebi que ele dava de pau duro, o safado gostava muito de rola. Depois fiz ele sentar no meu colo até atolar toda minha jeba naquele cuzinho apertado e novamente o posicionei de quatro, pois essa era minha posição preferida para comer uma putinha. Neste momento Felipe se posicionou de quatro também ao lado do Dudu pedindo pica no cuzinho. Passei a alternar um cu e outro, dava umas duas bombadas no Dudud e depois umas duas no Felipe, isso enquanto eles se beijavam. Quando anunciei que estava quase gozando eles saíram da posição e se ajoelharam na minha frente, um de frente para o outro, para receber meu leite. Gozei feito um cavalo, sujei a carinha dos dois putinhos e eles se beijaram novamente, dividindo a minha porra em suas línguas. Foi uma transa gostosa demais. Quando terminamos, tomamos um banho juntos e os dois gozaram no chuveiro se pegando e mamando meu pau, agora mole e satisfeito.
Saímos do banho, fizemos um lanche e ainda deu tempo de comer mais o Dudu e aproveitar daquele cuzinho que era novidade.

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7 Comentários

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  • Responder Messin ID:mt956otfq

    Continua tá bom

  • Responder Victor Hugo ID:8eezbscoid

    Aposto que enquanto você tá lá com a puta, os muleke tão fazendo seu filho de puta também kkkkk

  • Responder LUCI FERnando ID:8eezbscoid

    CA RA LHO Man que tesão de conto. Parabéns continua por favor ???

  • Responder Grizalho ID:7btejxs8rk

    Parabéns meu caro, adorei seus relatos, recheados de tesão , aguardo o próximo.

  • Responder louco por incesto ID:mn1nh0l8y1x

    Caralho, que tesão, ansioso pela continuação , eu vi o nome do conto e não me animei, mas aí resolvi ver o começo e tô maluco aqui querendo mais

  • Responder Kleber ID:8cipw172zj

    Continua pfvr

  • Responder Passiva ID:1dlj0oc927xb

    Seus contos são incríveis, estou ansioso para o próximo conto.