#

O maiô da minha priminha

817 palavras | 3 |2.97

Certo dia, passei a tarde sozinho com minha priminha na casa dela, eu tinha 17 anos na época, e ela tinha seus 12 anos, ela estava entrando na adolescência, ela era magra e branquinha, tinha o corpo se formando, cabelos loiros ondulados. Ela era uma menina querida, e gostava muito de mim, e eu gostava muito dela.
Ela não tinha frescura em se despir na minha frente, tirava as roupinhas, eu a via de calcinha direto, e já havia a visto nua algumas vezes. Meu pau enrijecia vendo aquela menina peladinha na minha frente, e eu precisava disfarçar cruzando as pernas, ou colocando um travesseiro em cima dele. Claro que eu nunca faria mal a aquela menina, nem tentaria nada com ela, afinal era minha prima, e ela ainda teria bastante tempo para se descobrir, mas como sabem, mulher é mulher, e não tem como não ficar duro vendo uma pelada. Eu já havia batido punheta na presença dela, pois uma vez ela estava deitada de bruços no tapete, e eu estava deitado no sofá atrás dela. Ela estava usando uma camisolinha de pijama, como era curtinha ela subia, deixando sua calcinha e bundinha a mostra. Ela abria as pernas e eu podia ver sua bucetinha marcada na calcinha, fiquei de pau duro e não consegui resistir, como eu estava coberto com um cobertor, eu abri o zíper do short, pus meu pau para fora e toquei uma ali mesmo. Gozei tudo na minha barriga, escondi o pau na cueca, tapei a porra com a camisa e fui ao banheiro me limpar sem ela notar.
No dia em questão, passamos a tarde toda sozinhos, brincando, vendo desenho na TV, etc. Perto das 4 horas disse para ela ir tomar banho, nós dois estávamos no seu quarto, ela respondeu “Ok”, e tirou suas roupinhas na minha frente, ela estava usando uma calcinha de unicórnio. Ela tirou a calcinha, jogou no chão do quarto junto com as roupas, e correu em direção ao banheiro para tomar seu banho, meu pau endureceu.
Me sentei na cama dela, agora meu pau não baixava mais, ouvi ela ligando o chuveiro, e me senti mais seguro, baixei o shorts e tirei a cueca, deixando meu pau livre, apontando duro para frente. Vi aquela calcinha rosa de unicórnios, que ela havia acabado de tirar, me levantei e juntei ela do chão, cheirei ela e senti o cheirinho de bucetinha. Enrolei aquela calcinha no pau e comecei uma punheta, quase gozei quando a calcinha tocou meu pau, o tecido era muito gostoso, fiquei punhetando meu pau com aquela calcinha. Me levantei ainda com aquela calcinha enrolada no pau e abri a primeira gaveta do guarda roupas. Nossa, era uma calcinha mais linda que a outra, peguei algumas que gostei mais e fiquei revezando na punheta.
Puxei de dentro da gaveta um biquíni que já havia visto ela usando, e um maiô também. O maiô dela era azul clarinho com estampa de melancias, fiquei punhetando com aquelas peças, mas não pretendia gozar em nada, porém, enquanto estava sentado na cama punhetando, a vontade de gozar veio de repente, pensei “Caralho, vou gozar e sujar tudo, preciso achar algo para gozar”. Foi tudo muito rápido, eu pulei da cama e olhei em volta procurando lenço umedecido ou qualquer coisa que parasse a porra, a porra já estava na pontinha da cabecinha, pronta para jorrar em tudo, eu continuava com a calcinha dela enrolada no pau, segurando o máximo o gozo, neste momento de sufoco agarrei o maiô dela que estava sobre a cama, enfiei meu pau dentro dele, e gozei, gozei muito naquele maiô, gozei tudo nele, cheguei a estremecer com aquela gozada, caralho, tinha sido muito bom, contei uns 8 jatos de porra naquele maiô, esvaziei o saco todo naquela roupinha. Senti o pau amolecendo, tirei ele de dentro do maiô, e vi o estrago que fiz. Tinha melecado aquele maiô todinho, havia agora um perfuminho doce misturado com o cheiro da minha porra, estava até exausto com aquela gozada. Limpei a melequinha de porra que sobrou no pau com a calcinha dela, joguei no chão junto das roupas sujas dela e me vesti. Guardei as que eu havia pego no guarda-roupa, o biquíni, e escondi no fundo da gaveta o maiô, ainda todo gozado. Logo ele secaria e ela nem ia perceber que eu tinha gozado nele. Peguei as roupas sujas dela e levei para a lavanderia, e deixei o quarto exatamente como estava antes.
No dia seguinte, quando ela foi tomar banho, resolvi verificar o maiô dela, a porra nele já havia secado a bastante tempo. Não dava para notar que eu tinha gozado ali, havia apenas uma pequena manchinha, mas ela nunca ia saber o que era aquilo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,97 de 33 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zzz ID:g61w2r542

    Mexer no guarda roupa das minas, calcinhas, pijama, uniforme da escola. Muito bom

  • Responder Anom ID:1dgglc2jwm7a

    É bom bater uma punheta e cheirar uma calcinha recém tirada com aquele aroma de buceta nada de por no pau e meter direto no nariz e ficar sentindo o cheiro até gozar puta que pariu e bom de mais

  • Responder Anônimo ID:1efsxkcbfowl

    Conto 10. Fiz o mesmo com a calcinha suja de uma sobrinha da minha esposa de 18 anos que ficou uns tempos hospedada aqui. Eu adorava sentir o cheiro de cu e buceta dela assim como o cheirinho de mijo e freada rsrsrs eu gozava gostoso.