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Na fazenda – Parte 1/3

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Os primeiros dias da visita aos familiares da Letícia não foram muito proveitosos, entretanto nos interessamos com o pessoal e o lugar.

O grande dia chegou e nós três estávamos preparados. Saímos no sábado pela madrugada e demoramos pouco mais de 6 horas de viagem (bem cansativa aliás). Finalmente chegamos na fazenda, que mais parecia uma enorme chácara quase no horário do almoço. O lugar era incrível, totalmente amplo, os donos tinham vários animais (e várias pessoas que cuidavam dos animais e da própria fazenda) totalmente cuidados e felizes. Fomos felicitados pela mãe e irmã da Lê, e pouco após o almoço, conheci os arredores do lugar. Tinha um celeiro, onde ficavam os cavalos, as galinhas, as ovelhas e os porcos, todos em sua parte separada. Também tinha um rapaz que estava escovando os animais, chamado Lúcio (não era bonito, mas também não era de se jogar fora) quando chegamos no celeiro, nos deu boas vindas e conversou um pouco com a gente, mas não tirava os olhos na Lê. Fomos mais adiante, tinha alguns tratores, caminhonetes e uma área lindíssima com árvores frutíferas, flores e plantações) como trigo, e milho). Ela então me levou mais a fundo, e com pelo menos 15 minutos de caminhada chegamos a um lugar incrível: havia um lago com cachoeira, a água cristalina, e ai a Lê comentou que de vez em quando ia pra tomar banho naquela belezura de lugar. Logo adiante tinha uma casinha abandonada, que pertencia a um dos falecidos caseiros. Não era muito grande, mas era confortável e ninguém andava por aquela região, então seria perfeito pra aventuras. Mais a frente tinha uma área de floresta fechada, que ninguém poderia retirar árvore pois era mata nativa. E ai, como estávamos á sós, a Lê decidiu mergulhar rapidamente (sem roupa mesmo), mas recusei o banho, preferi ver as duas belezas, deleitando-as.
O tempo passou e fomos pra casa. Eram pouco mais de 16h. Antes de chegarmos a casa, ouvimos um choramingado, que sumiu repentinamente, então voltamos e deparamos com a Flávia (irmã mais nova da Letícia, tinha 15 anos, 1.70m e um corpão de dar inveja, seios médios, bumbum grande, cintura fina) brincando inocentemente com o Simba, e que estava um pouco receosa porque ele queria ficar pulando em cima dela (pra quê será?), e então a Lê chamou pra uma conversa particular. Eu voltei pra casa, tomei um banho, e pouco tempo depois as duas voltam rindo e cochichando.
Mais tarde, jantamos e nos permitimos conversar sobre diversos assuntos, falamos sobre arte, cinema, a vida na cidade, até que a Flay perguntou sobre sexo e sorriu pra irmã. Eu não disse nada e a Lê abertamente comentou com ela sobre sua vida sexual e que adorava ser a cadelinha do Simba, e que se ela quisesse também, poderia proporcionar essa sensação sem problema nenhum. Até que ela confessou ser vírgem e que, uma vez ou outra o antigo caseiro tentou forca-la, mas por sorte não passou disso. A Lê ficou insistindo, incitando a irmã até concordar perder o cabacinho antes de retornarmos. Como estávamos a sós (num quarto longe de qualquer outro cômodo e que ninguém ouvia nossa conversa), a Lê já foi investindo na irmã (enquanto ficava espiando se alguém viria pela porta), tirando sua roupa, chupando seus peitões e mexendo no grelinho vírgem, fazendo a irmã arfar e até gemer de vontade, mas não passou disso, e que ela sentiria super prazer quando a pica do Simba (que estava dormindo num outro quarto) estivesse entrando com força. Daí fomos dormir (estavamos cansadas da viagem, e também queríamos aproveitar o dia seguinte).
O sol mal tinha raiado quando levantamos pra tomar café e cavalgar um pouco. A Lê entendia de cavalgar, mas eu nunca tinha cavalgado na vida. Ela então me ensinou o básico e, saímos a passear, primeiro por perto (até as plantações), depois fomos mais longe e paramos na casa abandonada. A Lê olhou pra mim com tom de malícia, e como não tinha ninguém por perto decidiu começar a brincadeira, colocando os quatro pra dentro da casa. Ela então me ajudou a descer, e amarrou os animais numa espécie de torno (esses que usam pra colocar a sela), tirou a minha roupa, despiu-se inteira e já foi levando seu cheiro pro seu cavalo, onde ele não estava nada afim, então ela apelativamente esfregou, chupou e lambeu as bolas do animal, e como passe de mágica o membro começou a surgir, crescendo sem parar, e ai ela colocou aquilo na boca e ficou chupando (mesmo que fosse só a cabeça) e pediu que fizesse o mesmo, só que estava paralisada analizando como a Lê era faminta por pica, ela usava as duas mãos pra acariciar aquele pau que tinha praticamente o tamanho do meu braço e a grossura do calcanhar da Lê. Ela ficou daquele jeito até o cavalo relinchar freneticamente e gozar na boquinha dela (não sei como mas ela engoliu absolutamente tudo, sem deixar cair um único pingo), e ai ela fez o mesmo com o outro, e disse que esse dia seria o início da incrível foda que teríamos de enfrentar.
Voltamos pra casa, almoçamos e a Flávia estava queimando de tesão, perguntando se seria logo que teria a transa, mas a Lê só ficou incitando ela, dizendo que em breve viria o triunfo. Ficamos conversando pela tarde, e fomos dormir ainda mais cedo.

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  • Responder Viper ID:g3jccfzra

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