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Minha vida – Doutora Deborah, doutora Deborah – Parte 2

5764 palavras | 3 |4.75
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Nessa segunda parte eu conto sobre a Doutora Deborah, minha primeira mulher e meu primeiro amor.

Pessoal – desculpe a demora. Me relembrar de tudo dispara alguns gatilhos, uns bons, outros nem tanto, mas quero continuar contando minha estória.

Agradeço os comentários!

(Continuando…)

Ficamos eu e vovó naquela rotina por um bom tempo. Eu crescia rápido e encorpava também e não sentia mais as dores porque ela cuidava de mim sempre.

Mas a vida é cruel e ela descobriu ter câncer no pulmão e iniciou o tratamento, sem conseguir ficar mais sozinha comigo. Eu voltei a sentir dores profundas e fiquei irritado com deus e o mundo e passei a dar murros em árvores, chutar postes e aquelas coisas de menino revoltado.

Uma vizinha viu e contou à minha avó, me trazendo pelo braço de volta pra casa. Eu chorava muito com medo de perdê-la e da dor no baixo-ventre que eu sentia. Eu não conseguia me masturbar e quando a polução acontecia, eu ficava angustiado em ver meu leite literalmente derramado no colchão e chorava como um bebê, sem contar as piadas da empregada, uma moça de 22 anos, e ficava mais triste ainda e com dor. Conto sobre ela no capítulo seguinte.

Vendo minha situação, minha avó escreveu uma carta e mandou minha tia me levar à mesma médica, que também era psiquiatra e que lhe entregasse a carta e me deixasse sozinho com ela para a consulta.

Minha médica tinha 33 anos, Deborah era seu nome, era casada e sem filhos. Era morena bem clara, cabelos longos negros que ela prendia em um rabo de cavalo, olhos azuis como muito da população da minha região e era muito séria com todos, mas muito doce comigo e só mostrava aqueles dentes brancos lindos quando a porta se fechava e me olhava. Ela tinha o corpo perfeito, nem gordo nem magro, perfeitamente moldado, seios médios, quadril largo e coxas grossas e bem desenhada, com uma postura impecável. Eu amava as saboneteiras dela e seus braços e mãos esculpidos a mão. Devia ter por volta de 1,70m, lábios rosados e bem desenhados. Uma mulher perfeita que aparentava bem menos idade.

Quando chegamos ao consultório, ela estava brigando com uma enfermeira por ter misturado as pastas de pacientes e lhe mostrava como ela queria as coisas. Ela estava muito irritada e eu segurei firme a mão de minha tia Anna, assustado com sua reação.

Mas quando ela me viu mudou imediatamente o semblante. Falou para a enfermeira fazer um trabalho melhor com os registros e abriu os braços para mim, me espremendo entre seus seios antes de me soltar e eu voltar a mão para minha tia.

– Minha mãe me mandou trazer esse moleque aqui. Ela deu esse envelope e falou que é uma carta pra senhora. Fiquei vermelho e comecei a ter vontade de chorar dela brigar comigo.

– E o que ele têm? Perguntou.

Minha tia segurou forte minha mão, meio que chacoalhando conforme falava. Ela estava com medo da médica também e falava meio trêmula, olhando pro chão.

– Tem muitas dores embaixo de novo e começou a ficar arredio e dar murro e chute nas coisas… Ele ficou bem por um tempo e ficava direto com minha mãe, mas a mãe tá doente e ele mudou o jeito de novo do nada e não conta pra ninguém o que tá sentindo.

– Coisas ou pessoas? Perguntou me olhando sério.

– Ele é um doce e ajuda todos dona Deborah. Todo mundo ama ele, mas ele fica quieto e de repente começa a gemer de dor e sai chutando as árvores. Nem eu consigo segurar ele. O moleque tá crescendo muito e tá muito parrudo que eu não aguento a força e o corpo dele e meu namorado quer bater nele pra corrigir mas eu nunca deixei…

Ela olhou sério para minha tia.

– Dona Anna! Me ouça bem para não esquecer o que eu vou falar! Se esse menino aparecer aqui com sinal de surra, eu coloco quem for na cadeia está ouvindo?

Minha tia abaixou a cabeça e senti todo seu corpo tremer.

– Isso jamais vai acontecer doutora. Eu juro pra senhora! Só se ele arrumar outra briga na escola com os outros moleques mas a gente nunca bateu nele e ele é muito bonzinho em casa, só que é moleque levado e gosta de se enfiar na mato, ir no rio sozinho e aparece a noite. Se ele se ralar a gente não vai ser culpada né? Por favor, dona Deborah… Ele já tá muito forte e só bate nos outros moleques e sabe se cuidar…

Falou soluçando e tremendo para a médica e eu estava mais assustado ainda e a dor começou a apertar mais ainda que eu me inclinei para frente.

A doutora percebeu e me abraçou pelos ombros.

– Você vem comigo mocinho. Eu sei que está doendo mas a gente vai dar um jeito nisso ok? Fica calmo que você está com a tia Deborah agora. Espere aqui Anna e não tenha pressa pois essa consulta pode demorar bastante entendeu?

– Sim senhora. Eu vou sair pra fumar e volto mais tarde. Tu me espera aqui até eu voltar moleque… E saiu apressada e vermelha.

A médica me levou abraçado pelos ombros até seu consultório. Entrou e trancou a porta atrás, o que ela não fez nas outras vezes, mas eu nem percebi seu gesto. Percebi ela mais tensa e pensativa, apesar de muito carinhosa comigo o tempo todo e sua mão segurava firme meu ombro já forte e largo, mas seu calor me tranquilizou ao mesmo tempo em que eu não pude conter uma ereção dolorosa que fazia meu membro esticar a bermuda de lado a lado.

Estava envergonhado, mas ela falava com uma voz doce e agia de modo lento e firme, me dando segurança que ela ia me ajudar.

Ela olhou meu membro estufando a bermuda e já melando a roupa e me pediu para sentar com calma que ela queria ler a carta que minha avó mandara.

Ela rasgou o envelope selado e começou a ler, lambendo os lábios de quando em quando e avermelhando seu rosto, com um pouco de suor na testa. Eu observava suas reações e ficava imaginando o que ela estaria lendo, mas a dor e a ereção me faziam bem desconfortável.

– Tua avó tem cuidado bem de você, Stephen… Eu sei do caso dela e vamos torcer para o melhor… Eu também te amo tanto quanto tua avó sabia? Também vejo que eu não te ajudei muito da última vez e que você ficou triste no final. Eu sinto muito, meu amor. Eu queria te ajudar mas esqueci desse lado teu em não poder ver teu esperma e peço desculpas, querido… As vezes, uma coisa ou outra me escapam mas vou ficar atenta de agora em diante, viu?

– S..S… Sim senhora, tia… Respondi inseguro e sem saber o que ela queria falar com tudo aquilo, mas atento às suas reações.

O problema é que eu não conseguia tirar os olhos de seus lábios e do decote de seu jaleco azul. Ela não usava sutiã, somente a camiseta azul de médico e calça da mesma cor, completando seu uniforme. Parecia uma cirurgiã em um hospital, apesar de ser sua clínica. Ela dizia que era acostumada a usar aquela roupa pelo seu período trabalhando em hospitais e mantivera o costume quando estava em seu consultório também.

Eu amava!!! Achava ela linda e um sonho e fitava insistentemente seus seios, sua cintura e seu quadril de mulher, uma figura perfeita, muito melhor que as fotos de mulheres nuas que eu via constantemente nas revistas pornôs que eu tinha e que escondia debaixo do colchão. Minha avó sabia mas fazia de conta que não para não me envergonhar.

Eu ficava me arrumando na cadeira pela dor no meu membro e na minha vesícula seminal e ficava me mechendo toda a hora, mas atento àquela mulher maravilhosa que me dispensava tanto carinho e era a única que não fazia parte dos familiares ou da escola.

Ela percebeu.

– Vou te consultar agora, amor… Fica bem calmo que a tia te ama muito e não vai te fazer mal. Eu entendi bem a carta de tua avó e quero te ajudar se você quiser e me deixar, ok? Falou com um sorriso único e um olhar tenro abaixo de sua testa suada.

Eu também suava e a ví se levantar. Ela retirou minha camisa e passou a mão sobre meus ombros e meus peitos. Começou a usar o estetoscópio a fazia carinho nos meu mamilos enquanto ouvia sei lá o quê. Passava a mão com a outra apoiada no meu ombro e deslizava sobre o suor do meu peito precocemente largo e usava os dedos para tocar meu peito.

Eu estava quase gozando daquele contato, daquele calor, seus dedos dançando em mim e me acariciando e comecei a respirar mais rápido e pulsar o membro, molhando até varar a bermuda e levei automaticamente uma mão a ele e a outra eu tirei sua mão de meu ombro e segurei com energia mais com carinho, alizando meu polegar na sua palma.

Foi a vez dela começar a respirar mais profundamente e acariciar minha mão e ficou um bom tempo nisso. Ela tentou tirar a mão, mas segurei mais firme e não deixei até ela se render e deixar eu acariciá-la. Após uns minutos se afastou e sorriu, dizendo:

– Que calor está aqui, não querido? Levanta e deixa eu tirar tua bermuda para ver como você está ok? Eu não vou fazer como daquela vez não, então não fica com medo ou nervoso de mim que eu vou cuidar de você com muito carinho.

Eu levantei com a barraca armada e ela abriu os olhos em espanto. Sorriu para mim, que observava cada detalhe seu com medo de uma bronca ou de ser rejeitado. Ela puxou com carinho minha bermuda com a cueca para baixo até meu membro saltar e bater sem querer em seu rosto que estava perto do meu corpo. Ela sorriu e limpou meu lubrificante de sua bochecha e uma baba de sua boca que caiu sem que ela pudesse se controlar.

Eu não estava assustado mais. Estava achando que tinha morrido e está no céu. Ainda era virgem e queria aquela mulher para ser minha primeira.

Algo dentro de mim me tomou como acontece até hoje e eu não tenho a menor idéia do que é. O cheiro da fêmea entra em minhas narinas e vem uma força para controlar e comandar que me toma e me faz agir como um macho querendo cobrir uma fêmea. Sentia com minha avó e voltou forte com Deborah.

A vi de joelhos e segurei suavemente sua cabeça pelo rabo de cavalo, começando a passar meu membro por seus olhos, nariz, lábios, bochecha e ela se apoiou em minhas cochas e tentou sair, mas lhe dei um chacoalhão leve pelo cabelo e ela parou e deixou eu melar seu rostinho de princesa. Ela abria bem a boca para me chupar. Eu deixava só a cabeça entrar para ela sentir o gosto do meu líquido e engulir e tirava suavemente mas firme pelos cabelos e continuava a molhar seu rosto.

Ela suava, respirava, resmungava e gemia baixo enquanto eu a conduzia como eu queria e gostava.

Estava decidido a não gozar na boca dela como fazia com minha avó. Queria mais daquele corpo e sabia que tudo que eu precisava estava nela. Tinha tido boa teoria com as revistinhas que eu lia.

– Não vai me odiar por isso, tia? Me ama mesmo ou a senhora quer que eu pare? Estou te machucando? Ainda estava meio inseguro de suas reações. Eu: um pirralho; ela: uma mulher casada, madura e de dar inveja às deusas ninfas pela sua beleza ímpar!

– Bem que tua avó falou que você é um machinho dominante, amor. Eu estou gostando sim e nunca vou te odiar, Stephen. Eu te amo desde quando te conheci e você tá sendo carinhoso comigo e não tá me machucando… Suspirou e falou entre seus gemidos e carinhos nas minhas coxas.

– Tira a roupa pra mim Deborah? Eu te amo e quero te ver pelada pra mim. Faz!… E enchi ela de carinhos com minha rola e minha mão livre em seu rostinho.

Foi a primeira vez que lhe chamei pelo nome, e não médica, tia, doutora ou dona. Ela fechou os olhos e senti seu corpo tremer, mas mantive-a segura pelos cabelos e olhando fixo para seus rosto.

Segredou falando em voz baixa e olhando nos meus olhos.

– Se eu te obedecer e você contar pra alguém, eu vou ser presa e você destrói minha vida e meu casamento amor… Tem que jurar que jamais vai contar isso pra alguém. Que vai ser o nosso segredo especial e nunca vai deixar isso sair dessa sala Stephen.

– Eu sei disso Deborah. Eu te juro pela minha avó que jamais vou falar isso pra alguém. Eu te dou minha palavra e juro por mim mesmo, mas preciso te ver. Eu te amo e jamais vou te prejudicar ou te machucar. Falei olhando firme em seus olhos azuis, dando uns apertos em seus cabelos para ela sentir minha força e saber que eu podia ser novo mas era homem e não estava mentindo pra ela.

– Levanta, vem… Falei, dando a mão para ela e ajudando pelo cabelo até que ela se levantou. Seu rostinho estava totalmente babado, sua camiseta estava molhada do meu líquido e seu suor e seu cheiro era algo que eu sentia uma dor imensa no saco e na barriga, mas me inebriava e eu só conseguia fitar seus olhos e desejar aquela mulher.

Ela mostrava nervosismo e estava tremendo, mas também ficou olhando nos meus olhos e começou a tirar a camisa. Pela primeira eu vi seus seios e não tinha absolutamente nada a ver com as revistas. Eram médios, firmes, com os mamilos rosa-claros bem pontudos e desenhados e se moviam conforme ela respirava rápido. Ela arrumou os cabelos e me olhou e viu meu olhar de fera faminta na presa e abaixou os olhos com o rosto vermelho.

Eu tinha dominado aquela leoa linda e ela agia de modo submisso e inseguro, mas me obedecia.

Ela desceu a calça do uniforme junto com a calcinha branca e eu quase tenho um orgasmo quando vi uma bucetinha bem desenhada, com pelinhos negros bem curtinhos rentes e o vértice com os lábios também rosados escondendo tudo que ela parecia uma menina virgem e não uma mulher casada. De novo, não tinha nada a ver com as revistas e eu odiei ter fantasiado tanto naquelas mulheres usadas e mal-cuidadas.

Ela ficou nua mas continuava a olhar para baixo e eu não resisti e falei:

– Se existe anjos, tem uma na minha frente agora. Se eu te chamar de linda eu vou estar te ofendendo Deborah. Você está muito além da perfeição de uma mulher e eu te amo muito!… Suspirando fundo, bem sinceramente.

Ela levantou a cabeça e me olhou e sorriu, menos nervosa e mais a vontade.

Eu ví o colchonete azul sobre a maca e o tirei sem tirar os olhos dela. Coloquei no chão, arrumei o travesseiro branco e estendi a mão para ela sem falar nada. Ela olhou minha ação, olhou o colchonete e olhou para meus olhos e minha mão. Eu fiz sinal com os dedos e ela veio andando como uma sereia lentamente, totalmente nua para meu deleite e realização.

Aquela força estranha me dominava e eu tinha toda a teoria aprendida nas revistinhas passando em minha mente, mas me sentia extremamente preocupado em fazê-la feliz, o que não tinha nada a ver com aquelas fotos e os chingos, gritos e violência. Eu queria ter minha primeira vez com ela mas, por algum motivo, queria que ela fosse mais feliz que eu e que se sentisse bem com o que estava fazendo e o risco que corria em se entregar para mim.

Segurou minha mão e ficou olhando para baixo.

– Eu sou tua mas não me machuca Stephen. Você é novinho mas teu pau é maior e mais grosso que meu marido amor. Faz comigo as tuas vontades mas não seja violento e usa de carinho tá? Tremeu ao falar isso e eu segurei mais forte sua mão e sorri para ela.

– Deita amor. Eu nunca vou te machucar e quero que você seja feliz comigo. Você sempre me cuida mas é minha vez de cuidar de você Deborah. Deita… Falei isso olhando em seus olhos e ela desviou e se agachou, depois se sentou e deitou no colchonete, arrumando sua cabecinha no travesseiro.

Eu me deitei ao seu lado direito, segurando seu mamilo esquerdo e rodando ele como se fosse um pilotinho de cigarro e ela suava e suspirava, ora me olhando nos olhos, ora movendo seu corpo e gemendo. Eu a via passar a língua nos lábios secos e senti aquela força novamente e o impulso em possuir aquela leoa inteira que se entregara a mim.

Fui me aproximando de sua boca olhando fixamente em seus olhos e beijei suavamente seus lábios. Ela fechou os olhos e eu sai. Ela abriu novamente e eu fui novamente.

‘Língua Stephen: língua!’, pensei e fui e a beijei novamente, mas forcei minha língua para dentro de sua boca, ao que ela soltou o ar profundamente e começou a acariciar minha língua com a sua. Comecei a explorar sua boca e segurei seu mamilo mais forte. Era meu primeiro beijo Francês e eu ia aprendendo e fazia conforme sentia que ela correspondia. Senti ela passar a mão atrás da minha cabeça e ela começou a me beijar a princípio, me ensinando, até que eu tomei controle do beijo de novo, tirando minha boca dela, ouvindo ela suspirar e tentar segurar meu pescoço.

– Deixa eu fazer, Deborah. Coloca teus braços pra cima e só me toca se eu pedir amor. Deixa eu fazer!… E ela tremeu e colocou os dois braços para cima da cabecinha e fechou os olhos.

Eu tomei seus lábios e voltei a explorar e chupar seus lábios grossos, sua língua, o céu de sua boca, aquela boca que acolheu minha glande agora conhecia seu novo dono e ela tentou respirar, mas não descolei meus lábios dos dela e deixei ela puxar o ar pelo nariz. Senti ela relaxar e se entregar novamente e a beijei por longos minutos e deixava minha saliva entrar em sua boca e a via engolir e respirar.

Sai de sua boca e ela movia seu corpo com suavidade e suava muito. Eu passei a beijar seu pescoço, seus ombros e fui me deitando em cima dela para chupar seus peitos que eu segurei firme e comecei a sentir o sabor de seu suor e aquele caroço delicioso que estava duro e rijo.

Deborah suava e gemia mais alto e mechia as pernas enquanto eu abria suas pernas e me encaixava sobre seu corpo. Fui descendo e passei a chupar sua barriguinha seca e bem desenhada e fui ao seu umbigo, mantendo seus mamilos presos no meu indicador e polegar que puxavam e apertavam seus mamilos.

Ela tremia e gemia mais alto, até que eu cheguei a sua vagina e senti aquele cheiro de fêmea no cio e lambi sua vagina devagar, me acostumando com seu gosto.

Aquela força me tomava e eu comecei a invadir aquela bucetinha com a língua. Eu não sabia bem o que eu fazia, então suas reações me guiavam e eu me esforçava muito sempre que via seu corpo tremer e arrepiar e sua respiração se descontrolar. Ví seu clitóris e lambi lá e vi sua reação extrema, então suguei e prendi com os lábios aquele botãozinho que ela não aguentou e gritou:

– Ahhhhhhh… Ainnnnnn… Que gostosooooo… Estou gozando na tua boca menino… Ahhhhhh.. Hummmmm….

Eu a assisti convulcionar, tremer, arrastar os pés no colchonete e no chão, abrir mais as pernas e levantar os joelhos, saltavam os seus seios e ela ficou descontrolada com os braços para cima e serpenteando todo seu corpo que era difícil eu me manter naquela bucetinha cheirosa que escorria e molhava o colchonete e todo meu rosto.

Eu me senti feliz e ela ficou largada no colchonete, tentando recuperar a respiração. Me senti um macho realizado por ela e aquilo me deu paz interna por alguns segundos, até a fome me tomar novamente e eu fazer o caminho de volta pelo seu corpo até sua boca, me encaixando entre suas pernas, passando meu membro duro como ferro e babando pela sua bucetinha.

Ela estava de olhos fechados e eu não acertava a entrada da bucetinha e ficava indo para baixo e para cima, até que ela mesma abriu mais as pernas e me abraçou. Não gostei muito.

– Braços na cabecinha amor… Eu consigo sozinho… Vai!… E ela me soltou e voltou os braços para cima da cabecinha de novo.

Eu segurei o talo do membro com a mão e fui buscando, até que achei um lugar mais quente e mais melado e forcei naquele lugar. Gostei da reação quando ela sentiu: ela acusou que eu estava no lugar certo e deu um gemido mais alto de olhos fechados e mordeu seus lábios.

– Devagar, amor… Devagarzinho tá?… Eu já sou tua?… Ela me pediu.

– Shhhhiu… Sente somente… Olhos sempre fechados até eu mandar abrir. Já falei que não vou te machucar, amor!…

Aquela força me fez sentir um calafrio e eu comecei a forçar a cabeça para dentro, sentindo ela apertada e um ardor no meu membro, mas continuei forçando e enfiando até sentir que estava entrando naquele corpo gostoso e quente. Tinha calafrios e ouvia ela gemer alto e me mastigar com seu sexo, mas empurrei até o fundo, até sentir seus pelinhos nos meus e parei lá.

– AAAHHHHHH… Uiii… Que grosso meu deus!… Ãhnnnnn… Deixa eu me acostumar Stephen… Está me alargando e ardendo amor… Tá batendo no cólo do meu útero… E eu sentia seu sexo morder o meu e fiquei todo enfiado, sem nenhum centímetro para fora e deixava ela mecher o corpo tentando se arrumar, mas me mantive encravado em suas carnes até uma carne no final que eu tive que empurrar pro fundo pra caber inteiro naquela deusa maravilhosa!

Pronto: estava “desmamado” como popularmente diziam naquela região e tinha tido minha primeira vez com a mulher que eu sonhei ter! Sentia seu calor me queimar e ela manteve seus braços para cima e passei a chupar seus seios, o que foi favorecido pela nossa diferença de altura, para seu delírio que voltou a gemer e me apertar mais.

Comecei a tirar até o final e empurrar tudo devagar, sentindo empurrar sua carne para o fundo. Passei a aumentar a velocidade, mas sempre que ouvia ela sofrer, a mesma força que me impulsionava a lhe possuir me parava e fazia eu ir mais lentamente, do começo ao final, para dentro e para fora, sentindo seu corpo alargar mais e aquela sensação de molhado e apertado por toda a extensão do meu membro.

Resolvi dar uma mordida de leve no mamilo e segurei o outro forte com os dedos. Estoquei até o final e parei todo dentro dela. Quando chupei forte e mordi, ela teve seu segundo orgasmo com meu pau cravado no fundo de sua vagina que eu quase tive que tirar um pouco de dentro, mas aquela energia me ensinava os caminhos e eu abri minhas pernas para me segurar bem, enquanto ela passou a se convulcionar novamente.

– Steph…. Stephh….. Ahhhhh… Ahhhhh… AAAAAHHHHNNNNNN… Tô gozando de novo amor!!!!!… Aiiinnn meu deus! E senti sua bucetinha me apertar mais.

Quando senti toda aquela pressão também não aguentei. A dor estava demais e minha curiosidade no primeiro corpo de uma fêmea me fizera durar até aquele momento, mas foi demais para mim e eu puxei e estoquei mais forte e a prendi pelos ombros, forçando seu cólo do útero e passei a jorrar diretamente no seu útero, na matriz da vida e galar aquela deusa linda.

– Ahhh… Gostosaaaaaaaaaaaaaaaaaa… Sente meu leite em você minha rainha!!……. E jorrei não sei quantas vezes dentro dela. Quando achava que estava acabando vinha aquela força e outro calafrio e eu voltava a esguichar dentro daquela mulher, sem estocar ou me mover nada, somente jorrando dentro dela.

A mulher voltou a se convulcionar e jogava os braços para os lados, girava a cabeça e tremia todo o corpo com a respiração descontrolada e eu assistia a tudo e jorrava sempre que vinha o impulso até me esvaziar no fundo da sua bucetinha.

Quando acabei a dor tinha ido embora. Me esvaziei no útero daquela mulher e senti paz. Me deitei sobre seu corpo e descansei, sentindo sua bucetinha me morder. Minha primeira vez tinha sido muito melhor que qualquer teoria vista. Eu estava um macho realizado sobre aquela fêmea e a força passou, voltando um pouco da minha timidez e insegurança.

Ela abriu os olhos e me olhou sorrindo.

– Posso te abraçar agora?.. Estou lotada como nunca fui em toda a vida amor… Tô me sentindo toda cheia como se um rio tivesse entrado dentro mim… Você parece que mija esperma amor que eu me sinto cheia na vagina e no útero, meu menino príncipe…

– Me abraça… Você ficou feliz, tia? Perguntei meio desconfiado se eu tinha feito tudo certo na minha inexperiência.

– Se tacarem fogo no colchonete eu morro feliz amor… Você me fez a mulher mais feliz de mundo meu lindo… Meu corpo está todo mole menino… Você acabou com a tia hoje amor e estou no meio do meu ciclo menstrual. A tia está no dia mais fértil do mês e você me inseminou profundamente amor… Estou lotada que sinto meu útero cheio… Você quer que a tia tome remédio pra evitar bebê ou quer ver no que dá amor? Eu sou uma mulher casada e isso não vai mudar, mas de hoje em diante eu sou tua pra sempre querido… Falou olhando meus olhos e recuperando a respiração, totalmente suada e relaxada.

Me deu uma pontada no coração e eu levantei o dorso de seu corpo e falei com aquela força novamente me impulsionando:

– Deborah, olha pros meus olhos. Ela olhou e ficou parada, quieta, só se deixando atenta para o que eu ia falar.

– Nem remédio, nem aborto, jamais Deborah! Está me ouvindo? Nem pense nisso e vamos assumir o que fizemos sem intervir. Me jura amor! Falei sério, lento, como se fosse homem e não um pirralho.

Senti seu corpo tremer. Ela me abraçou e falou:

– Olha você para os meus olhos porque eu te juro que não vou fazer nada e não vou tocar o dedo na tua semente Stephen!… É a minha vez de te jurar amor. Você é meu dono agora e eu vou te obedecer sempre. Eu prometo. Acredita? Falou sem sorrir, séria e bem segura do que queria.

– Eu acredito Deborah. Eu acredito em você e sou teu macho de hoje em diante amor!… e sai lentamente do seu corpo apavorado em ver meu esperma escorrer de dentro dela.

Meu membro estava mais que melado e vi seu sexo aberto, arrombado, com um buraco imenso no lugar que era fechado e interno. Ela estava com os joelhos erguidos e arregaçada e eu vi por dentro ela cheia do meu leite, bem na beirada para vazar, mas na mesma hora que eu saí ela se lembrou do meu problema e levantou as pernas mais alto e as abraçou por trás dos joelhos, não deixando sair nada de dentro dela.

– Amor, pega a bolsa da tia e traz aqui rapidinho, por favor? Faz rapidinho tá? Está na mesa.

Eu me levantei e peguei a bolsa dela e lhe entreguei. Ela manteve as pernas para cima e pegou um absorvente. Daí pegou a calcinha e colocou nela e se vestiu ainda com as pernas para o ar, não deixando sair nada que eu pudesse ver.

Eu estava apaixonado. Depois do modo como ela agiu, eu passei a amá-la ainda mais e assim foi até sua morte anos atrás em um maldito acidente.

Ela se levantou, enxugou o corpo com lenços umidecidos, vestiu e se arrumou toda enquanto eu já estava vestido e olhava seus movimentos fascinado do tremendo avião que estava na minha frente. Ficamos 2 horas naquele consultório e saímos juntos como entramos após ela ligar o ventilador para tirar o cheiro. Anna me esperava aflita na porta, mas eu disse que a consulta tinha sido maravilhosa e que eu estava sem dor e feliz, em paz.

Ela me abraçou bem forte e abraçou a doutora também, perguntando se deu tudo certo e estranhando o cheiro que Deborah estava.

– Ele se comportou muito bem e eu quero vê-lo todas as terças e quintas até que ele supere suas dificuldades entendeu? Não falte em trazê-lo as terças e quintas no mesmo horário.

Olhou para mim: – Eu te amo querido. Espero que fique bem até a próxima terça que eu vou te esperar para continuarmos nosso tratamento está bem? Mande um beijo para sua avó e diga a ela a palavra ‘carinho’. Ela vai entender. E me deu um tremendo abraço até me soltar e eu voltar para casa.

Pensa num menino que pisava na rua achando que tudo era uma fábrica de nuvens! Era eu e eu recapitulava cada momento vivido com meu primeiro amor.

Quando cheguei em casa minha avó perguntou como tinha sido. Falei que ela mandou dizer a palavra ‘carinho’ e minha avó sorriu e me abraçou bem apertado.

– Será que vou viver pra ver meu bisnetinho do meu netinho mais amado? Vai ser um menino ou uma menina linda como vocês filho! Cuida da doutora Deborah como fez hoje e nunca deixa faltar nada pra ela a vida inteira amor. Eu te ajudei mas ela é tua primeira mulher e teu primeiro amor. Isso é sagrado e tem que respeitar por toda a vida como eu te ensinei a cuidar de uma mulher filho. Promete pra vovó?

– Eu juro vovó! Eu não vou decepcionar a senhora nunca e vou sempre tomar conta da tia Deborah. Mas será que vinga alguma coisa, vó? Perguntei pela curiosidade e sabendo que, mesmo sem ter contado tudo à minha avó, ela já sabia de tudo por si mesma.

– Eu tenho certeza amor. Eu conheço teu leite e tua semente e ela tava te esperando pra ser mamãe. Eu tenho certeza e quero que você bote meu nome se nascer menina tá? Eu te amo, filho!… E chorou no meu pescoço.

Fiquei num misto de feliz e triste, mas a paz continuava e nada de dor.

Eu viajei na mesma semana por um mês e meio para o tratamento de minha avó que veio a falecer. Voltei após 2 meses e fui logo na semana seguinte vê-la. Quando a ví, ela saltou de felicidade e disse que não aguentava mais de saudades de mim e que sabia sobre minha viagem e lamentava muito minha avó ter falecido.

Fomos à consulta e fizemos amor novamente tão intensamente quanto. Não houve palavras porque nossa fome mútua era muito intensa! Ao final, ela fez novamente a manobra com o absorvente e a calcinha que ela já tinha deixado de lado para não escorrer nada de dentro dela. Antes de saír do consultório ela me deu um teste e um papel para ler.

– Stephen meu amor, meu macho. Meu marido é estéril amor… Você vai ser papai e eu vou ser mamãe! E me abraçou, beijando muito e me fazendo carinhos.

Eu perdi o fôlego. Estava sendo pai quase aos 12 anos e fiquei mais feliz doe que jamais imaginei que felicidade pudesse ser. Me ajoelhei e levantei sua blusa, abaixei sua calça e a abracei pela bunda. Passei a esfregar meu rosto e beijar abaixo de seu umbigo, na barriguinha já aparecendo suavemente, com ela fazendo carinho nos meus cabelos…

– Meu filhinho… Papai te ama, amor… Vem logo e não demora que eu te amo muito, meu menino ou menina querida!

Passei a ir ao seu consultório 2x por semana. Depois, uma vez por semana e mantivemos nossa relação até eu completar 18 anos e ir para a Marinha.

Deborah Wyde me deu 5 filhos: 3 meninas e 2 meninos, todos com os meus olhos ou os seus, cabelos loiros e minha cor de pele, com minha marca de nascência que é em forma de coração na minha panturrilha. Nosso primeiro filho foi uma menina e lhe demos o nome de minha avó.

Todos registrados em nome de seu marido que nunca soube ser estéril.

(Continua…)

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3 Comentários

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  • Responder ferny ID:5v8qyxs8k

    Simplesmente adorei!!! Continua por favor

  • Responder Cowboy do Asfalto ID:qplnnj1h

    Perfeito muito bem contextuado, deu para me exitar muito e ate gosar bastante ( parabensSthephen )continue escrevendo para nós.

    • Stephen ID:ien7rv1

      Grato Cowboy. Leia os outros, por favor.