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Minha vida aos 9

940 palavras | 8 |4.18
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Vou contar sobre minha vida sexual que começou bem cedo, aos 9. Antes de mais nada, eu me orgulho da minha história e não estou me lamentando de nada.

Meu nome é Maria, nascida e criada no interior de SP, naquelas cidades no cu do país onde você só vai parar se estiver perdido.

Eu cresci com a minha mãe, e ela dizia que o meu pai tinha deixado ela pouco tempo depois que eu nasci. Mas meu avô tinha bastante dinheiro, e pôde ajudar a minha mãe a me criar ao mesmo tempo que ela fazia faculdade.

Eu cresci na casa do meu avô, passei a infância toda naquela chácara brincando com as poucas crianças da região, todos meninos. Mas uma coisa mudou pouco tempo depois do meu aniversário de 9 anos, na época que eu praticamente morava lá. Eu só ia na casa da minha mãe nos fins de semana e só saía da chácara pra ir pra escola.

Enfim, numa tarde qualquer no meio da semana meu avô me chamou e me falou que eu devia tomar banho, porque um amigo dele estava vindo me visitar e queria me conhecer.

Eu fiquei ansiosa mesmo sendo um adulto, porque era difícil alguém visitar a gente. Coloquei um dos vestidinhos que eu sempre usava, calcinhas e meus chinelos do dia a dia, e fiquei esperando.

O amigo do meu avô chegou no começo da tarde. Era um cara branco bem alto mesmo pro meu avô, e ele chegou num carrão preto, então também devia ter dinheiro. Ele me deu um abraço e me entregou um presente, uma boneca que eu tinha pedido pro meu avô. Daquelas bem caras, de marca. Eu fiquei super feliz e fui brincar na sala onde eu fingia não escutar a conversa deles.

Os dois diziam coisas estranhas e eu só lembro de pedaços da conversa, mas lembro do meu avô avisar que era pra “pegar leve, porque eu era muito nova e não ia aguentar muita coisa”.

Um tempo depois o amigo dele veio até mim e me chamou pro meu quarto junto com o meu avô. Eu fui quietinha. Sempre fui obediente e comportada. Eles me falaram pra tirar a roupa e foi o que eu fiz. Fiquei nervosa e com medo, mas meu novo amigo me dizia pra ficar tranquila e me dava beijinhos na bochecha, e eu fiquei tranquila.

Ele me deitou na cama e começou a lamber minha pepeca. Naquela idade eu provavelmente não senti muito prazer, mas lembro de ter gostado. Depois de um tempinho ele tirou o pau pra fora, uma rola que até hoje iria me impressionar. Ele colocou na minha boca e me falou pra chupar. E eu chupava e chupava, tentando sem sucesso colocar tudo na boca. Mesmo naquela idade eu estava sentindo que aquilo era proibido e errado, mas por algum motivo só deixava tudo melhor.

Ele gozou na minha boca e me fez engolir. Eu não gostei, mas obedeci. Ele me deu mais um beijinho na bochecha e me chamou de princesinha, e eu adorei. Aí depois do meu banho, ele me chamou pra conversar

Ele disse que o nome dele era Paulo, e que de vez em quando ele iria me visitar. E sempre que ele viesse, iria me trazer um presente que eu quisesse, e em troca tudo o que eu tinha que fazer era obedecer ele daquele mesmo jeitinho que eu tinha feito. Disse que com o tempo a gente iria tentar coisas novas e que os presentes iriam ficar ainda melhores, mas me avisou que se eu contasse pra alguém, ele nunca mais viria e que meu avô ficaria bem triste.

Eu concordei na hora, e adorei nosso acordo. E na hora eu já disse qual era o próximo presente que eu queria, e ele riu e disse que iria comprar. Ele e o meu avô conversaram mais um pouco, e depois ele foi embora.

O Paulo veio me visitar por 5 anos, até 2015. A gente só parou porque eu acabei vindo morar com a minha mãe de novo. Eu perdi minha virgindade pra ele aos 11, e a partir daí, toda vez que ele visitava a gente, eu quicava naquela rola dele (até onde eu aguentava) em troca dos meus presentes.

Até hoje, quase 10 anos depois, eu lembro da época com carinho. O Paulo nunca me machucou nem abusou de mim, e com o tempo eu fui gostando cada vez mais, e lá pro final eu sentava com gosto naquela rola. Nunca consegui aguentar tudo, mas adorava.

Foi através dele que eu ganhei meu primeiro videogame, que tenho até hoje, e me introduziu a esse hobby, que eu ainda tenho. Ele me apresentou um monte de coisas desse mundo nerd que eu amo até hoje

Mas enfim, esses anos na chácara do meu avô foram um paraíso. Nessa mesma época eu ganhei meu tesão por cachorros, que tenho até hoje. Nunca deixei o cachorro do meu avô me comer porque ele era uma cruza de pastor com vira lata e era enorme, e adorava deixar ele me lamber lá embaixo. Mas essa é outra história menos interessante.

Essa época me ensinou a não esconder meus fetiches, e hoje eu sei muito bem quem sou. Tenho um tesão controlado por cachorros, recentemente me descobri bissexual, e até mesmo passei a ver com outros olhos as meninas da idade que eu tinha quando conheci o Paulo. Imaginar meninas pequenas com homens grandes já tem me dado um tesão danado.

Enfim, é isso. Espero que tenha gostado. Se quiser conversar comigo sobre esses fetiches, me chama no Telegram @M_cecnn

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8 Comentários

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  • Responder Telmo ID:on90yw88ri

    ainda tá fudendo!.? adorei estou de cacete duro.

    • Japinha19 ID:h5i9ky6ic

      Gosta de cuzinho de viado novinho também?

  • Responder Fernando ID:81rd29sk0b

    Muito bom seu conto adorei.@Fernando1970

  • Responder Rafaella ID:40vommitv99

    Bonzinho… beijos

  • Responder Dilian ID:4adepku0fid

    Parabéns pela sua historia. Prazer sou Dilian 38anos sou pai de uma menina tbm novinha q ja estou iniciando com mais um amigo q tbm traz muitos presentes para ela adoro ver eles dois brincando.

  • Responder Dilian ID:4adepku0fid

    Parabéns pela sua historia. Prazer sou Dilian tenho 38 anos e tenho uma filha tbm bem novinha ja estou iniciando com ela e tbm com mais um amigo meu com ela ele tbm traz muito presente para ela adoro ver eles dois juntos.

    • Nah ID:w738y3hk

      Escreve sobre isso iria adorar ler

    • Comedordebundinhas ID:3ynzdhh1d9i

      Queria também sua filhinha