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Juli escrava adolescente 3

1681 palavras | 1 |4.08
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agora continuo a minha história de como a minha vida mudou…

Quando eu cheguei em casa, eu corri pro banheiro, fiquei uma hora tomando banho e escovando os dentes.

De noite, ele me ligou.

– Alô, Juliana.

– Alô.

– Amanhã, mesmo horário, ah. Eu adoro os seus pentelhos. Mas eu quero que você se depile inteirinha. Venha aqui amanhã bem lisinha.

Ele me deu essa ordem e desligou o celular na minha cara.

Eu tive que voltar pra banheiro, dizendo que ia tomar banho. A minha mãe achou estranho. Mas não deu muita importância.

No dia seguinte, depois da escola, chegou a hora de ir pra casa do Maurício. Ele chegava do trabalho por volta das três e meia. Mas naquele dia ele estava de folga, então ele estaria em casa. Só de pensar nisso o meu coração disparou. Eu cheguei próxima da casa dele e parei. Eu não tinha coragem de ir adiante, nem de voltar atrás. Eu, mesmo tremendo, fui pra casa dele, eu bati na porta. Ele abriu, eu entrei e ele já fechou a porta atrás de mim.

– Oi, cadelinha, sentiu saudade do seu dono?

Cadelinha? Dono? Isso era novidade pra mim. Foi a primeira vez que ele me dizia essas coisas.

– Cadelinha? Eu não sou cadela não. Me respeite. Eu mereço ser tratada melhor.

– Há há há. Você é uma cadelinha sim. Se não era, a partir de hoje você vai ser. Agora, chega de papo. Você fez o que eu mandei?

– Sim, eu fiz. Eu me raspei ontem na hora do. …

Eu ainda falava, quando. Plaft, Plaft. Ele me deu dois tapas na cara.

– Será que você não aprende? É só sim senhor e pronto. Agora, tire a roupa e mostre como ficou.

Eu olhei para o lado e lá estava aquele chicote em cima de uma cadeira. Então,eu comecei a tirar toda a minha roupa.

Ele não perdeu tempo, e pegou o celular pra me filmar. Ele devia ter umas três ou quatro horas de vídeos de mim pelada. Depois que eu fiquei nua, ele me mandou abrir bem as pernas e colocar os braços pra cima, deixando as mãos na cabeça.

– Beleza, cadelinha. Agora deixa o seu dono verificar o seu trabalho.

Ele segurou o celular numa mão e a outra ele ficou passando por todo o meu corpo. Quando ele tocou nos meus seios, eu não resisti e me afastei. Ele pegou o chicote. Então, eu pedi perdão.

– Me perdoa, senhor. Por favor, eu não vou mais fazer isso, por favor, me perdoa.

Ele largou o chicote, e se aproximou novamente. Aí ele me deu um tapa na bunda e outro no meu seio direito.

– Eu não tolero desobediência.

Eu gemia de dor, mas me mantive firme. Afinal o chicote era pior do que as mãos dele.

Então, ele tocou no meu seio de novo. Apesar da repulsa, eu fiquei imóvel. Aí, ele foi descendo a sua mão pelo meu corpo até chegar na minha virilha. Ele parou, deu a volta por trás de mim, e foi subindo a sua mão até o meu pescoço. Depois ele desceu novamente, e ficou passando a mão na minha bunda. Ele encostava o dedo na minha bucetinha. Eu tremia toda. Eu queria sair correndo. Mas é claro que eu não podia.

Depois ele veio para a minha frente e ficou passando a mão na minha vagina. Ele ficou brincando com ela. Eu estava apavorada. Eu temia o pior. Até que ele se cansou.

– A sua depilação não está boa. Eu devia te castigar por ser tão relaxada.

– Não, por favor. Senhor. Me perdoa. É que eu nunca tinha feito isso.

Ele pegou o chicote e estalou no ar. Eu comecei a chorar de medo.

– Agora, cadelinha, vista as suas roupas.

Eu não entendi, mas gostei. E eu me vesti rapidamente. Então, ele me mandou limpar a casa toda.

– Eu quero que você faça a sua faxina aqui em casa.

Ele me deu essa ordem e disse que ia sair e voltaria dentro de duas horas. E eu tinha que terminar tudo no prazo.

Eu corri pra cozinha e comecei a lavar a louça, depois lavei o banheiro, limpei o chão, coloquei as roupas pra lavar. Fiz tudo que pude.

Quando ele voltou. Parece que ele gostou do resultado.

– A casa está bem melhor agora. Por enquanto tá bom. Daqui a pouco você pode ir embora. Mas deixa eu te dar o seu pagamento. Venha aqui.

Quando ele falou em pagamento, eu pensei que ele iria me dar algum dinheiro, mas o tal pagamento foi outro.

– Se ajoelha e abre a boca.

– Não, eu não quero.

– Eu estou mandando, caralho. Ajoelha ou apanha.

Eu me ajoelhei, e ele tirou o pau pra fora da calça, ainda estava mole, e ele o colocou na minha boca.

– Agora, capricha no boquete pro seu dono.

Eu comecei a chupar o seu pau. Eu chupava sem jeito, aí ele segurou na minha cabeça e ficou me cadenciando do jeito que ele queria.

Às vezes, ele socava bem fundo na minha garganta, me deixando sem ar.

– Ah sim, hum que gostoso.

Depois, ele aumentou a velocidade. Fazia a minha cabeça ir pra frente e para trás bem rápido.

– Ah, ahhh, ahhhhhhh.

De repente, eu senti um jato de porra direto na minha garganta. Aquilo me assustou. Eu fiz uma careta de nojo, mas ele não me soltou. Deixou o seu pau na minha boca até ele amolecer e ficar bem limpo.

– Agora que você está paga. Pode ir para casa. Mas primeiro, pega aqui, eu comprei um kit de depilação. Em casa você melhora isso aí. Agora vai, mais tarde, eu te ligo.

Eu saí correndo para casa. Eu não sabia direito o que eu estava sentindo. Se era ódio dele ou ódio de mim mesma, por deixar ele fazer tudo aquilo comigo.

Bem depois, em casa, eu fiz a tal depilação. Eu não sabia que isso doía tanto. Mas era melhor do que aquele chicote.

No dia seguinte, eu fui na casa dele. Ainda bem que ele estava trabalhando e só chegaria depois das três horas da tarde. Eu fiz a limpeza da casa. Quando ele chegou eu estava terminando.

– Oi, cadelinha. Eu cheguei.

Eu não queria responder. Mas ele olhou pra mim com cara de reprovação, então eu respondi.

– Oi.

-Oi, o que?

– Oi senhor.

– Melhorou, será que você não aprende? Você já terminou o seu serviço?

– Quase, só falta eu guardar os pratos.

– Deixa os pratos pra lá e vá para o quarto e tire a roupa.

Eu fui pro quarto, tirei toda a minha roupa, e fiquei esperando por ele.

Eu rezava para ele não me violentar. Logo depois ele apareceu no quarto, e já estava com o celular e o chicote na mão.

– Deita na cama e abra bem as pernas.

Eu deitei e abri as pernas. Ele veio e abriu mais ainda as minhas pernas, me deixando muito exposta e envergonhada.

Então ele me filmou em vários ângulos.

Aí ele começou a inspecionar o meu corpo para ver como ficou a minha depilação.

Quando ele chegou na minha bucetinha, ele ficou brincando com ela. Enfiou a porta do dedo, sentiu a residência do meu “lacre” ficou mexendo ali.

Eu não podia me mexer, então eu coloquei as mãos no rosto e chorei bastante.

– Nossa, cadelinha. Não sei onde eu estou com a cabeça que não meto a rola nessa bucetinha aqui. Olha como ela é bonitinha, hum bem apertadinha. Você é mesmo uma delícia.

Eu ficava apavorada ouvindo aquilo.

– Não, por favor não.

– Hum,talvez eu poupe a sua xaninha, mas em troca eu quero um boquete bem caprichado agora.

– Sim senhor.

Eu respondi e imediatamente abaixei a calça dele e caí de boca no seu cacete.

– Nossa, eu não sabia que você gosta tanto de chupar o meu pau. Há há há há.

Eu me senti mais humilhada ainda.

– Isso, minha cadelinha. Chupa o pau do seu dono. Vai, continua assim. Ah ah ahhhhhhh.

Ele não demorou quase nada, e gozou na minha boca. Eu não consegui engolir tudo e um pouco escorreu no meu peitinho. Ele passou a mão e espalhou a sua porra nos meus seios, me deixando grudenta.

Depois disso ele tirou mais algumas fotos e mandou eu me vestir e ir embora.

Eu me vesti e fui saindo, mas de repente ele me chamou.

– Cadelinha, venha aqui. Antes de sair, você tem que beijar os meus pés.

Eu fiquei parada, isso era muita humilhação. Eu não queria fazer isso. Mas quando ele pegou o chicote, eu me abaixei e comecei a beijar os seus pés.

Ele ria sem parar.

– Há há há há há há há há. Pronto, eu sei que você gosta de ficar beijando os meus pés, mas agora chega. Vá pra casa, vamos.

Ele me deu um chute na bunda. Eu então saí rapidinho, antes que ele inventasse outra humilhação pra mim.

Nos dias seguintes, ele chegava em casa, e tirava o seu pau pra fora e me mandava chupar. Eu chupava e ele me mandava embora.

Isso aconteceu por umas três semanas. Virou a minha rotina, limpar a casa e depois fazer um boquete pra ele.

Eu não aguentava mais ser escrava dele. Eu precisava fazer alguma coisa pra me liberar, e eu fiz. O problema é que deu errado e eu acabei me ferrando muito mais ainda.

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