Ivinho passa a ser o viado exclusivo do proprietário expar dos atletas tarados

Após te o meu cu batizado e arrombado pela pica do negro do Benson de origem americana mais gosto e proprietário da ilha onde os milionários atletas de diversas modalidades de esporte e de vários continentes se reunião para suas orgias sexuais mais sortidas com mulheres, gay e travestis. Composto por vários bangalós, saunas, piscinas, quadras tenes, futebol e uma lindo clube com enorme salão de dança, vários bares no terio e com três andares de camarotes. Sendo o último do terceiro andar vip de propriedade de Benson.

Tudo isso cercada de uma mata com diversas trilhas, com lagos de água doce. Era um verdadeiro paraíso da sacanagem, putaria e perversão.

Pós ter o meu cu limpo pela língua de lindo travesti e viadinho iniciante com o corpo em transição hormonal. Em quando os machos conversavam entre si, algumas putas, gays e travesti sentado sobre alfadas posta entre as pernas do homens, cariciavam suas picas, outras chupavam seus sacos, seus caralhos ou os dedos dos seus pés. Eu mais uma vez exitado com aquela visão de orgia. Sentei no colo do Benson e chupava e mordia seu peitos musculosos com uma tórax ainda em um bom estado para os seus 50 anos.

Fui sentido sua pica endurecer sob minha bunda, com movimentos suaves e rebolativos fui dirigindo aquela tora de pica preta, dura, grossa e cabeçuda para o rego do meu cu. Comei a morde suas orelha enfiando a minha língua no seu interior. Em quando isso Benson explorava com seu dedo o meu cu. Me fazendo gemer de tesão.

Foi quando eu disse: Quero essa pica no meu cu agara Benson.

Ele: vamos para o escritório!

Eu: onde fica?

Ele: naquela porta ao fundo do camarote.

Como estávamos em sua maioria nus, eu empunhei em seu caralho e fui conduzindo ele pelo camarote entre os convidados até a porta. Após adentra no escritório, escalei o corpo daquele homem gigantesco brilhando pelo suor que o deixava mais sexual. Não havia refrigeração que tirasse o nosso calor. Nos entrelaçamos em beijo que ele quase arrancava a minha língua, me deixando sem ar. suguei o suor que descia pelo seu queixo, desci lambendo seu corpo cheguei a sua pica que cheirava forte por ter arrombo meu cu a pouco estante. Aquele cheiro me levou a loucura.

Chupei seu saco encharcado, bebendo seu suo. Até introduzir aquele caralho em minha boca, que iniciou um entra e sai, tirando lagrima dos meu olhos. Ele sentou em sua cadeira giratória da mesa do escritório, que parecia um trono. Com pica dura como ferro apontando para teto, disse: Vem Ivinha senta no meu pau!

Eu subi sobre a cadeira, ficando de frente para ele, com ele entre as minhas pernas, apontei a cabeça da sua pica para o meu cu, transei meu braços em seu pescoço. E fui descendo com cu naquele caralho, quando a chapeleta entrou senti com se meu corpo havia sido dividido ao meio. Entre beijos e mordidas fui acostumando com aquela tora na minha entranhas, fui descendo com a bunda até sentir seus pentelhos encosta no rego do meu cu.

Iniciei um sobe e desce que acada enterrada meu cu queimava como se estivesse pegando fogo, eu gritava: ” ISSO MEU MACHO ARROMBA MEU CU! QUERO QUE VOCÊ ME RASGUE AO MEIO SEU CAVALO, OH! PICA GOSTOSA, VAI! ISSO GOZA NO MEU CU!!!

Até que ele falou: vou gozar! Pulei de sua pica e pedi: goza na minha boca! recebendo um jato de porra na garganta. Após tomarmos dois drinques, fiquei de quatro no sofá com o cu queimado disse: vem, dá mais uma leitada neste cu que todo seu. Ele enfiou a língua no meu cu, me fazendo grita: AMERICANO FILHA DA PUTA! METE LOGO NO MEU CU!!! Ele enterrou o seu caralho em uma só estocada, fazendo eu grita: ISSO! FAZ O MEU CU SANGRA!!! Ele socava cada vez mais forte, violento até encher meu cu de porra mais uma vez.

Em seguida ele me levou no seu carro até o meu bangaló que é divido com meu amigo bicha recém saído armário e disse: prepara tudo que é seu que você vai passar a morar na minha casa, será meu viado exclusivo.

Mas, vamos deixar isso para o próximo conto.

e

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