Iniciado pelo amigo do futebol – Conto 03

O dia em que fui enrabado por duas picas.

Com o passar do tempo, após cada enrabada levada, sempre pensava em algo novo, aquele algo diferente, sempre na busca do máximo de prazer possível.
Por exemplo, adorava mamar depois que o Renato gozava. Pegar o pau meia bomba, ver o cara gemer de prazer, e endurece-lo na minha boca, aahhh, me dava um enorme prazer.
Após mais uma bela foda, falei para o Renato que gostaria de experimentar algo novo. Disse que buscaria um segundo pau para me deliciar junto ao dele. Ainda brinquei com ele, dizendo que a culpa era dele por ter me transformado numa putinha. Renato ficou sem reação em princípio, mas falou se era realmente isso que desejava, disse que toparia dividir a putinha dele. Perguntou se já tinha a pessoa. Disse que não, iria realizar a busca com calma e cuidado.
Após muita procura, achei um coroa de 56 anos (Carlos) casado, e adepto em comer um cuzinho de homem. Expliquei detalhadamente minha relação com o Renato e o meu desejo. Carlos disse que seria uma situação nova para ele, foder a três. Na verdade era situação nova para os três.
Marquei com eles no sábado ( rotina nossa do futebol ) . Peguei o Renato e depois o Carlos. Partimos para o motel. Apesar de estar na direção, meu corpo tremia, num misto de tesão e medo.
Durante o caminho, Renato foi contando ao Carlos algumas das nossas fodas e Carlos também relatou algumas dele.
Chegando ao quarto, não quis perder tempo. Sentei na cama, chamei os dois, tirei a bermuda e cueca de cada e segurei um pau em cada mão. Que delícia! Com certeza seria uma tarde inesquecível.
Renato tirou minha roupa. Ajoelhei entre os dois, e comecei a lamber as picas alternadamente. Renato já emendou: isso sua putinha! Chupe bem devagar. Hoje você tomará banho de porra. Comecei a mamar apenas a rola do Carlos, afinal era nova para mim, RS.
Renato começou a bater com o seu pau na minha cara. Isso, sua vagabunda, mame tudo. Pediu para Carlos deitar para que eu ficasse de quatro. Me ajeitei, e continuei mamando o pica do Carlos. Renato começou a lamber meu cuzinho. Com a pica de Carlos na boca, comecei a gemer de tanto tesão. Renato continuou a lamber e enfiar o dedo no meu cuzinho. Disse: era isso que você queria né! Respondi sim! Estava louco de tesão.
Peguei o gel, lambuzei o pau do Renato e pedi para ele socar sem dó, enquanto continuava chupando o pau do Carlos. Renato empurrou a vara toda em mim! Começou a socar forte! Naquele momento estava com um pau enterrado na boca e outro no cu.
Continuei firme mamando a rola do Carlos, mas acabei perdendo a sincronia do movimento, pois Renato estava detonando o meu cuzinho. Carlos puxou a minha cabeça em direção ao pau dele, mandou engolir em movimentos rápidos e sem me avisar, encheu minha boca de porra, segurando forte a minha cabeça, ordrnando que engolisse tudo. Não tive como escapar. Engoli tudo. Pedi para Renato gozar na minha cara, para completar esse momento! Levei um banho de porra na cara. Que delícia! Renato perguntou ao Carlos se estava gostando da putinha. Ele respondeu que sim! Relatou que havia sido uma das melhores chupetas que recebera na vida.
Agradeci o elogio e falei que queria que me enrabasse. Carlos levou o pau na minha boca. Que maravilha fazer aquele pau crescer na minha boca. Falei para ele deitar, pois queria cavalgar naquele pau. Sentei vagarosamente, até encostar nas bolas, sentindo cada centímetro. A vara dele era mais grossa em relação ao Renato. Comecei a rebolar, subir e descer bem devagar naquela pica. Renato veio por trás, deu um belo tapa na bunda e falou: como você é gulosa. Está aproveitando né safada! Endureça meu pau!, enquanto cavalga. Ele sabia o quanto gostava de ver o pau dele ficar duro na minha boca. Fiz, deixando a vara dele tricando, sem parar de cavalgar na vara do Carlos.
Carlos falou para escolher uma posição que gostasse, pois iria socar sem dó no meu cuzinho. Adoro ficar de bruços, dá para enterrar a vara de acordo e ainda ouvir sussuros ao pé da orelha.
Dito e feito! Carlos enterrou a vara e falou na minha orelha: que cuzinho delicioso! Está gostando da minha vara? Vou socar sem dó! E começou as estocadas! Renato deu um jeito de deitar se lado e colocar o seu pau na minha boca. Disse: vagabunda, chupe! Você não queria isso!
Renato pediu ao Carlos para gozar fora, pois iria continuar a foder meu cuzinho na sequência.
Carlos socou no meu cuzinho por mais um bom tempo, até que gozou na minha bunda ( mas fora).
Renato tirou o pau da minha boca e socou no meu cuzinho, conforme havia dito.
Não estava aguentando mais, mas Renato ignorou e continuou fodendo até encher meu cuzinho de porra. Literalmente, me deixou largado na cama, estava extasiado.
Carlos falou que eu havia aguentado bem o tranco.
Falei que precisava de um banho para relaxar. Tomei um demorado banho tocando uma bela punheta, relembrando o que havia acontecido naquela tarde. Saindo do banho, peguei uma cerveja e sentei na cama. Carlos veio ao meu encontro e disse que queria mais. Comecei a punhetar seu pau, mas achei que não daria nada. Estava enganado! O coroa tinha lenha para queimar ainda. Enfiou o pau na minha boca e mandou trabalhar. Engoli cada centímetro daquele pau, até ficar duro novamente. Me colocou de frango assado, passou gel no seu pau e enterrou sua vara novamente em mim! Não satisfeito, chamou o Renato e falou para ele enfiar o pau na minha boca enquanto me enrabaria. Estava novamente ocupado com as duas picas. Carlos me enrabou sem dó, até gozar dentro do meu cuzinho e Renato me fez beber o leite dele.
Literalmente estava fodido de cabo a rabo!
Tive que tomar outro banho para ir embora!
Foi uma tarde inesquecível!

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