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Foi um martírio

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Chamo me Cláudio, lógico este não é o meu nome real, tenho 54 anos, sou casado, dias atras uma moça que trabalha na loja onde eu sou gerente, ia fazer aniversário. Dezoito aninhos. Eu havia contrato ela há três meses atras, pela beleza, graça, corpo espetacular e o melhor, saber convencer o cliente a comprar. Dificilmente quem entra na loja e é atendido por ela, não sai de mãos abanando, pois sempre acaba comprando aquilo que foi pesquisar preços, etc
Numa terça- feira, na hora do café, isto é às 15 horas, ele me disse: Cláudio, semana que vem você pode me registar, já cumpri os três meses de experiência e nesta sexta-feira em faço dezoito aninhos. Responde para ela que legal, desde já aceita meus parabéns ! Com um sorriso lindo, ela me disse: Você poderia bem me dar um presente, né ? Eu perguntei mais que presente ? Ela sorrateiramente disse: Tenho passado na relojoaria ali da esquina e tenho namorado um relógio muito lindo, mais é caro e eu não posso compra-lo.
Retruquei para ela, com esse seu jeitinho de falar quem poderia negar uma presente para você Larissa ? Ela sorriu novamente e emendou: daí à noite, a gente combina e você vai me entregar o presente e ai nós vamos namorar um pouco. Disse eu para ela; mais você só tem dezoito anos e eu sou mais velho e casado.
Ela disse na lata: quero perder minha virgindade com você ! Nesta hora tremi de dúvida e tesão, mais o tesão falou mais alto.
Disse eu para ela, passe hoje na relojoaria e especule sobre o relógio e o valor e amanhã você me fala, ok ! Ela respondeu ok !
Gente a moça estava completamente entregando-se a mim. No dia seguinte, ela trouxe um o orçamento com as mais diversas maneiras de pagamentos. Na quinta-feira às 20:30 horas, te espero na esquina da igreja tal e daí vamos para onde você quiser. Meu pênis ficou duro.
Fui na relojoaria, comprei o relógio, caro por sinal, mais valia a pena e como valia e no horário marcado lá cheguei. Ela estava vestida tão sexy, que me deixou nas nuvens.
Ela subiu no carro, passei-lhe o presente para ela, no que sem eu esperar, ela me tascou um beijo demorado na boca.
Rumei para uma cidade vizinha e fui num restaurante de luxo, onde jantamos e tomamos um vinho rose, feitos dois namorados.
Daí cometi um meu erro imperdoável. Devido ao horário, num quis ir em motel, segui até quase a entrada da nossa cidade, que conheço muito bem, ali eu desviei da estrada vicinal e entrei numa rua de cafezal.Estava bem escuro. Deixei e Larissa, nuazinha no banco traseiro e fui de boca na bocetinha raspadinha dela. Ela me unhava as costas, e pedia para chupar mais, que delícia chupa, dizia ela, até que ela gozou abundantemente na minha boca e rosto.
Em dado momento, assustei com dois sujeitos batendo no vidro do carro com um revolver. Tive que abrir a porta e os dois entraram, como ela já estava nua, um deles já partiu para cima dela e o outro sentado ao meu lado com o revolver na mão e foi logo dizendo: escapamos da penitenciária e estamos afim do que der e vier.
A Larissa, foi levada para o capô dianteiro do carro, e lá o bandido após dar umas chupadas nela, e dizer que ela era muito gostosa, pregou um pênis dum 20 centímetros e foi empurrando devagar, eu só ouvia ela dizer que estava doendo. Após tirar a virgindade da Larissa, ela continuou deitada de costas no capô do carro, eles inverteram a situação. O que estava comigo no carro, desceu e foi para cima da Larissa, e o que entrou dentro do carro, ordenou que eu ficasse pelado e ele também se despiu, e mandou que eu sentasse no pau dele. Que dor ! O pênis do cara era muito, mais muito grande, mais não teve jeito, quando percebi já estava todinho enfiando em mim. O que estava com a Larissa, para fora do carro, em dado momento, chegou até a porta do carro, mandou ela se curvar e chupar o meu pênis, enquanto ele de revolver em punho, foi aproveitando do cusinho da Larissa e com a mão acariciava a boceta dela. Aquilo era demais para mim, não aguentei e em dado momento gozamos os quatro juntos. Eu, a Larissa e os dois bandidos. A farra ainda não tinha acabado. Houve troca troca duas vezes e a última vez, me puseram para mamar o pênis de um deles, enquanto a Larissa, mamava o outro. Encheram nossas bocas de espermas que desceu garganta abaixo.
Daí um deles falou para o outro. Vamos matá-los. O outro que demonstrou ser o chefe, acenou que não, mais disse: vamos deixar os dois daquele jeitinho, à noite esta quente mesmo.
Pegos nossas roupas, fez um montinho e atirou fogo nelas, para completar encostou o cano do revolver nos pneus traseiros do carro e puxou o gatilho. Os dois pneus traseiros furados e eu e a Larissa, pelados, no meio do cafezal e, tanto o meu, como o relógio dela que eu havia dado de presente eles levaram embora, fazendo nos ainda algumas ameaças.
Tivemos que sair na estrada vicinal completamente nus. Passado algum instante um farol de carro nos clareou, para complicar mais a situação ainda, eram vizinhos nosso na cidade. A mulher tirou uma blusa da bolsa e deu para a Larissa, se cobrir, o homem tirou a camisa e deu para que eu cobrisse as partes íntimas.
Deixamos a Larissa, na casa dela, era quase uma hora da manhã, e me levaram na minha casa. Minha mulher estava esperando, foi aquela desavença terrível, quando eu entrei pelado.
Para terminar, no outro dia, logo de manhã, a cidade inteira já sabia do acontecido. Minha mulher separou-se de mim, no outro dia a tarde eu já avistei ela ao lado de outro homem e a Larissa, desapareceu, foi embora para São Paulo.
Conclusão, por uma decisão boba minha, não tirei a virgindade da Larissa, e ainda por cima descobri que já era corno há muito tempo, pois dois dias depois eu já estava sem mulher. Hei você aí, que gosta de variar, a história acima é verídica, tome cuidado, viu !!!
Claudio

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2 Comentários

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  • Responder Nilshow ID:g62ofs5m4

    Vc já superou tudo isso?

  • Responder Nilshow ID:g62ofs5m4

    É triste sua história