Eu, meus namorados e minha filhinha de 7 anos (parte 3)

Depois desse dia, Gabi progrediu muito no sexo comigo e com Tom. Toda vez que tinha vontade, se achegava de Tom e falava “me dá leitinho grosso”. Às vezes, quando eu estava fazendo alguma tarefa da casa, ela me surpreendia dizendo: “minha pepeca tá coçando, mamãe”. Nesse momento, eu a pegava no colo, colocava sentada em cima da mesa e chupava sua bucetinha até ela gozar como uma cadelinha. Em uma madrugada, em casa, estávamos dormindo só nós duas em minha cama, quando acordo com uns gemidinhos: Gabi estava tentando enfiar uma colher de plástico em sua bucetinha, tamanho era seu tesão no momento. Tive de explicar que aquilo não era seguro e que poderia se machucar.
-Mas, mamãe, eu estava com muita vontade e não quis te acordar.
A verdade é que Tom havia se mudado para fora do país já há um mês, por uma oportunidade de trabalho, e Gabi sentia muita falta de um pau bombando dentro dela. Como estava sozinha, sem relacionamento à vista, comprei um “cintaralho” médio pra aplacar sua sede de rola, mas durou pouco. Decidi, então, levar Gabi para uns passeios mais ousados, onde a vestia com shortinho socado e sem calcinha por baixo, na intenção de deixar os machos babando e, quem sabe, faturar um vigoroso caralho pra minha bebê.

Certa vez, vesti ela com uma saiazinha bem curta, um top pequeno e uma calcinha vermelha de rendinha socada em sua bundinha, passei batom bem vermelho e levei-a ao shopping – ela estava linda, parecia uma mini-putinha. Chegando lá, desfilei com ela pelos corredores e lojas de roupas masculinas, onde os homens babavam, a violentando com os olhos. Ao sair, pedi a um segurança que nos acompanhasse até o carro, pois tinha medo de estar sendo seguida por uns rapazes mal encarados. Não deu outra: ele me comeu no banco de trás e, logo em seguida, gozou litros de porra na bucetinha de Gabi. Outra vez estava com minha amiga Vera em casa. Ela adora namorar bastante Gabi e depois fazer amor com ela, auxiliada pela cinta que comprei. Nesse dia, Vera veio com seu peguete e, depois de algumas bebidas, fizemos amor o dia inteiro, com Gabi sendo o centro das atenções.
Houve uma vez em que sai com ela sem calcinha, de vestidinho bem curto, fomos ao parque, onde um moreno se aproximou elogiando-a, puxando conversa e, pouco tempo depois, estávamos no meio das árvores com Gabi mamando em seu pau e bebendo toda sua porra.
Em outra, vesti-acom uma saiazinha bem curta, um top pequeno e uma calcinha vermelha de rendinha socada em sua bundinha, passei batom bem vermelho e levei-a a um parque da periferia- ela estava linda, parecia uma mini-putinha. Chegando lá, aluguei uma bicicleta e segui em direção a parte mais remota, circundada por uma vegetação densa, com muitas árvores ao fundo. Sentamos na grama e ficamos ali por um tempo. Pouco depois, vi três homens sem camisa vindo em nossa direção. Não perdi a oportunidade e pedi pra Gabi dançar um funk, no que ela se apressou e começou a rebolar. Os três se aproximaram, sentaram-se ao meu lado e puxaram conversa elogiando a “habilidade” de Gabi, dizendo que ela faria muito sucesso no fluxo da comunidade em que moravam. O mais novo, sentado ao meu lado direito, se apressou a chupar meu pescoço e, sem cerimônias, enfiou a mão em minha calcinha atolando seu dedo em minha buceta ensopada. O que estava do outro lado tirou meu peito pra fora e começou a chupar vorazmente. Já o terceiro focou apenas em Gabi, levantando, pegando-a pela mão e a levando em direção às árvores. Em questão de minutos, eu tinha um me fudendo de pé por trás, apoiada em uma árvore, enquanto os outros dois se revezavam castigando o uterozinho de Gabi, socando sem dó, onde gozaram dentro e fora dela. Antes de sairmos, limpei toda a porra dela e ainda bebemos outro tanto da punheta que eles bateram pra nós. Foi uma delícia a sensação de ser possuída com minha filha por estranhos mal encarados.

Um dia, Vera nos levou de carro a um passeio no parque de uma cidade próxima. No meio do caminho parou na estrada para dar carona a dois adolescentes que entraram no banco de trás comigo e com Gabi. A poucos quilômetros à frente, o carro já estava parado e os dois meninos nos comiam como putas de estrada no banco de trás, enquanto Vera se masturbava com a cena.
Gabi amava namorar com Vera. Nas noites em que vinha passar em casa, ela pegava Gabi, beijava todo seu corpinho, namorava bastante com ela e depois a levava para cama, onde, auxiliada pela cinta com consolo que eu tinha, comia Gabi como se fosse um macho faminto. O único empecilho é que Gabi adorava leitinho de macho e Vera não podia dar isso a ela.

O momento que quero relatar aconteceu três meses após a partida de Tom. Eu e Gabi voltávamos do shopping e, no caminho de casa, passamos em frente a uma construção, onde parei para pedir ao mestre de obras para fazer um orçamento da reposição do piso na área da minha piscina. Ele disse que só poderia me atender no sábado, pois estava com a agenda lotada. Aproveitei e negociei para que, no dia do orçamento, ele tirasse um entulho que há tempos me incomodava, no que falou que levaria dois moleques para tal serviço enquanto ele analisava o trabalho de reforma.
No sábado, ele estava lá, conforme o combinado. Havia levado um amigo, o qual disse ser seu sócio, e mais dois meninos: um de 12 e o outro de uns 14 anos. Era um negro de proporções generosas: alto, forte, com uma barriga maciça, mas não muito gordo; seu amigo se destacava pelo corpo atlético, com a musculatura evidenciada por veias grossas, não aparentando ter qualquer sinal de gordura no corpo. Era também negro e devia ter seus 35 anos:
– Bom dia, madame! Esse é o Oswaldo, meu sócio, que vai me ajudar na verificação, e esses dois pirralhos são o Doninho e o Catatau, filhos de um amigo, que vão tirar o seu entulho. Sabe como é, tem que botar pra trabalhar desde cedo, senão fica passando o dia em má companhia e aí é complicado.
-Muito prazer! Fiquem à vontade. Vou mostrar o local da reforma e depois fazer um café pra vocês e um suco para as crianças.
-É muita bondade, madame!
Nesse dia, Vera estava, propositalmente, em casa:. Ela era uma loira de seus 40 anos, tão rabuda quanto eu, de olhos claros e seios médios, bem rosados. Gabi adorava ser chupada e fodida por ela. Vera também estava viciada no corpinho infantil de Gabi e não via a hora de presenciar minha pequena sendo devorada por mais de um macho.
Perto da hora do almoço, depois dos meninos terem terminado o serviço, levei aos homens duas latas de cerveja e mandei que os pequenos fossem à cozinha, que Vera iria lhes servir lanches e sucos. Todas nós já havíamos vestidos nossos biquinis bem cavados a essa hora.
-Seu Jorge, aqui está para vocês se refrescarem!
-Oh, dona! Muito obrigado! A gente tava mesmo com a garganta seca nesse sol ardido. Já tamo acabando e vamo deixá a senhora em paz.
-Imagina! Venham comer algo e tragam os garotos, que nós não vamos deixar ninguém sair daqui sem comer

Ambos se sentaram na varanda, com os garotos ao lado, de frente para a piscina, com suas cervejas em mãos, atendendo meu convite. Vera saiu com um biquíni socado, evidenciando seu bucetão carnudo em uma bela pata de camelo, no que Osvaldo, quando a viu, quase se engasgou com a cerveja que bebia. Ela trazia Gabi pela mão, a qual desfilava com um biquíni, propositalmente, abaixo de seu número, o que deixava à mostra o reguinho de sua bundinha gorda, assim como fazia saltar aos olhos sua xaninha inchada.
– Cumprimenta o tio Jorge e o tio Osvaldo, Bibi! – ordenou Vera.
Gabi deu um abraço e um selinho na boca de cada um deles. Ambos ficaram como se paralisados, temendo encostar muito naquele corpinho.
– Mamãe, posso brincar com o tio Osvaldo na piscina? – Gabi pediu, puxando-a pela mão.
– Ah, se vocês não forem só um pouquinho, ela não vai dar paz. – falei.
– Vem você também, Jorge! Eu acompanho vocês. – Vera se levantou, puxando Jorge pela mão e os conduzindo à piscina. Os meninos permaneceram sentados à minha frente, totalmente imóveis. Abri as pernas, me incline pra frente, deixando meus volumosos seios pendurados, toquei suas pernas e os convidei.
– Vamos nadar um pouquinho, também. Depois deixo vocês brincarem com a Gabi e jogar videogame. – Levantei-me, peguei-os pelas mãos e saí rebolando ao encontro dos outros.
Lá dentro, Gabi sentava à beira da piscina, pedindo a Osvaldo pegá-la toda vez que pulava na água. Em um certo momento, no colo dele, falou:
– O senhor é muito lindo e gostoso. Posso beijar sua boca?
– Meu Deus, menina! Não se pode falar essas coisas, não. Você não tem idade pra isso.
Osvaldo ficou desconfortável, no que me aproximei deles, passei as mãos em suas costas e falei:
– Dá só um beijinho nela, Osvaldo! Ela gostou muito de você, – e desci minha mão ao seu pau, como sinal verde para ele fazer o que quisesse com ela. Osvaldo começou a beijá-la timidamente, mas, depois que tirei seu pau pra fora e comecei a chupar, ele se entregou. Pegou Gabi, colocou-a sentada na borda, tirou sua calcinha apertada e começou a chupá-la com muita vontade. Logo estava desprovido de qualquer senso de moral, tirou seu calção, saiu da água já pelado, de pau duro e deitou em cima da minha filha, encaixando sua tora naquela bucetinha molhada. Sem sinal de dó, e com um só movimento, empurrou seu mastro todo pra dentro dela, no que ela deu um gemidinho e pediu:
-Nossa, tio Osvaldo! O senhor é bem forte. Me come com bastante força!
-Putinha, gostosa! Essa bucetinha já foi bastante usada, né? Sua mãe te cria pra servir macho, né sua cadelinha? O tio Osvaldo vai lavar seu útero com gala quente, putinha.
-Mamãe adora me ver satisfazendo os homens que ela traz aqui, né mamãe?
Me deitei ao lado dela, chupando lambendo sua barriguinha vermelha do sol e chupando seus peitinhos:
-Adoro ver minha bebê sendo brinquedinho de macho pauzudo.
Osvaldo socava com força, com muita vontade, como que se quisesse quebra-la. Vendo isso, enfiei três dedos em minha buceta e comecei a me masturbar como louca. A performance contínua e frenética de Osvaldo fez Bibi ir ao êxtase rapidamente:
– Tio Osvaldo, eu quero fazer xixi!
-Pois faça aí mesmo. Só saio daqui quando eu gozar em você, moleca.
Osvaldo não sabia que essa era a forma que Gabi anunciava que iria gozar e, mesmo assim, não demonstrou piedade. Gabi, ao sentir a onda do orgasmo que a invadia, cravou suas unhas nele e enfiou a boca em seu tórax suado.
-Ahhhhh, tio…mais forte, titio…mostra pra mamãe como você gosta da filhinha dela, mostra…ahhh!
Nada fazia aquele brutamontes parar de castigar Gabi. Não demorou muito e Jorge se debruçou em cima de mim, me rendendo com seu peso sobre meu ventre e, encaixando seu pau em minha buceta, disse:
– Eu sabia que a senhora queria rola, dona. No momento em que vi você na obra, não tive dúvidas: essa veio procurar um macho de verdade.
Alucinada com a sensação daquela pica entrando inteira em mim, falei bem puta:
– Ahhh…então por que você arrastou a gente lá pra dentro pra abusar?…ahhh, caralho! Enfia essa trolha em mim, vai seu cavalo.
-Não queria problema dona, mas agora que tô aqui, você e sua filhinha puta não escapam. Toma vadia! – e começou a socar bem forte.
-Ahhh, vai, soca bem fundo…da próxima vez que nós estivermos passando lá em frente, quero que vocês nos arrastem pra dentro e nos usem como quiserem…ahhh
-Não precisa falar duas vezes, madame. Todo dia eu vejo sua filha passando sozinha lá em frente, voltando da casa da amiguinha, pois amanhã ela vai chegar aqui mais tarde e com a roupinha toda suja de porra.
-Ahhh…isso, isso…usa ela bastante e manda ela cheia de porra pra eu limpar tudo com a boca…ahhhhhhhhh, caralho. – gozei tão intensamente que minha cabeça até doeu. Jorge, vendo isso, apertou fortemente seu cacete contra o fundo do meu útero. Em seguida, me colocou de quatro, me deixando com a cara em cima de Gabi e Osvaldo.
-Vai, sua vaca! Beija tua cria! Olha como ela fica linda sendo abusada, vadia! – falou enquanto me enrabava ferozmente.
Naquela posição, pude vislumbrar a linda cena de Gabi tendo sua barriguinha lavada de porra. Sentindo o gozo chegar, Osvaldo tirou seu pau para gozar em cima de seus peitinhos e barriguinha, se colocando de joelhos, porém os jatos saíram tão forte que os primeiros acertaram seu rostinho, uma boa parte ficando pendurada em seu queixo. Me debrucei sobre Bibi e comecei a limpar todo seu corpinho com a língua, fazendo Jorge explodir dentro de mim.
Já sem muitas forças, Jorge tirou seu pau, trazendo com ele uma cachoeira de porra que escorria pelas minhas pernas até o chão. Virei-me e comecei a chupar sua pica melada de gozo, que endureceu novamente em poucos minutos. Recuperado, reclamou sua vez de entrar em Gabi, no que ela prontamente se sentou em seu cacete, cavalgando incansavelmente.
– Ai, tito Jorge, puxa meu cabelinho! Eu quero sentir vontade de fazer xixi de novo.
-Isso, piveta, pula em cima dessa vara. O titio vai te fazer muito feliz, minha quenguinha.
Agora era a vez de Osvaldo me tomar para ele, o que ele fez com muita vontade e tesão.
-Sua suja! Vadia! – dizia enquanto montava em cima de mim.
-Sou, sou…sou um lixinho. Me ensina uma lição, vai…Me trata como uma puta de estrada, por favor!
-Vou te tratar como um nada, gozar e limpar minha pica na sua cara, sua puta.
-Isso, abusa de mim e depois me usa pra se limpar, seu puto! Ahhh, que tesão…mais forte, vai…mete com força, caralho!
Osvaldo me puxava pelos cabelos, como quem doma uma potranca enfurecida e batia em meu bundão branco, agarrando-me pelas ancas de vez em quando.
-Vai, polaca, arrebita esse cuzão que eu vou gozar dentro!
-Goza! Quero tudo bem lá no fundo. Me lava inteira, seu puto! – empinei minha bunda deixando meu cuzinho piscando á mostra, o que foi o suficiente para que ele se acabasse em esperma dentro de mim. Quando ele tirou seu pau, eu literalmente mijava porra, de tanto esperma que foi depositado em mim.
Enquanto isso os meninos já estavam em sua segunda rodada de gozarem dentro de Vera. Um a pegando de quatro e ou outro com o pau em sua. Ela os fez gozarem rápido pela segunda vez.
– Come a titia, come! Mete com força, meu machinho! Goza dentro dela!
Vera lambia e chupava o resto de porra que havia ficado na cabeça de seus paus, agachada como uma vadia de rodoviária.
Ainda sentada, cavalgando como uma potranquinha, Gabi deu um lindo presente a Jorge quando afundou seu pau todo dentro dela, quase enterrando as bolas: o homem gozou como um animal ensandecido, derramando todo seu creme naquele buraquinho lindo, que não parava de transbordar porra.
Vera se levantou, foi até Bibi e, pegando-a em seu colo, disse:
-Agora você é da titia. Vou limpar toda essa gala de você enquanto sua mãe namora, minha queirda.
-Me faz gozar, tia Vera?
-Vou fazer, várias vezes, meu bem.
Vera fez Bibi agachar na grama e, posicionando sua mão em palma por baixo de sua bucetinha, apanhou toda a porra que caía de dentro dela. Em seguida, deitou-a e chupou-a por um longo tempo, até que Bibi não aguentasse mais gozar.
Jorge e Osvaldo já haviam se vestido e só pensavam em suas cervejas. Enquanto isso, os meninos continuavam a me devorar, pois não sabiam quando veriam uma buceta como a minha outra vez em suas vidas.
Foi uma tarde inesquecível!

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