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Doces Lembranças

553 palavras | 8 |4.49
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Moro em Salvador e na correria do trabalho fui fazer uma visita a um cliente num bairro que morei há muito tempo. Sabe aquela vontade de ver como ficou sua rua depois que sai de lá? Nossa, quando dobrei a esquina minha memória reviveu toda a minha infância.
Desde cedo sempre sentia uma vontade tamanha de estar em contato sexual com o meu corpo. Aos 07 anos eu adorava ficar sem roupas pelo apt. Brincava com meus bonecos, e com minha varinha fina correndo da sala ao quarto, e onde parava sempre esfregava meu bumbum, e minha rolinha enxada no colchão ou no braço do sofá, até subir um calorzinho. Como não estudava ainda, eu passava o dia todo com a babá, até meus pais voltarem do trabalho. E ela quando me via nu roçando nos moveis dava cada grito brigando, eu corria de novo com o pauzinho duro pelos cômodos, pra me esconder.
Lembrei que tinha um vizinho, um amiguinho meu, nem lembro o nome nem a sua idade. Ele era branquinho, magro, com os cabelos meio aloirados todo cortado em estilo cuia, e tinha uma bundinha inchadinha. Toda tarde a babá me levava pro parquinho, do conjunto habitacional para brincar. Ela me deixava correr, se sujar, nem olhava direito para nossas brincadeiras. Queria mesmo era bater papo com as amigas. Quando nos encontrávamos lá ficávamos montando e desmontando carrinhos para a grande corrida que fazíamos pelo parque. Montava os carrinhos irados, e saiamos correndo subindo nos brinquedos, caindo, até chegar de volta na largada.
E eu já na malícia inocente da putaria, um dia levei ele para dentro da casinha que havia no parquinho, e na intenção de ajudar com a montagem do carrinho fiquei atrás me roçando de leve. Quando percebi que ele nem ligava baixei meu short já sem cueca pro meu pauzinho durinho cutucar melhor seu cuzinho e ele via e ria. Ai falei baixinho em segredo para baixar o short também e fez. Depois convenci a se deitar no chão para ver mais perto o carrinho montando, e já fui deitando em cima dizendo que também queria ver, ele sorriu e deixou. Já estávamos suados pelo calor que a casinha fazia e meu pau escorregava naquele cuzinho delicioso sem atrito nenhum. Eu fiquei feito cachorrinho movimentando meu quadril na sua bunda até subi um calorzinho no pau de novo. Ele só ria e se ajeitava para mim. Pareciam horas que estava lá, mas acho que só foram alguns minutos curtindo o prazer.
De uma hora pra outra só ouvir um grito da minha babá mandando sair de cima do menino, e uma mão me batendo na bunda, ele coitado assustado começou a chorar achando que era algo de errado que fazíamos. Fui pra casa, com ela me batendo e ameaçando contar pra meus pais. Quando cheguei corri pro quarto e acabei dormindo pesado. No outro dia, a babá me chamou pra conversar, e me explicou sobre convenções heteros… Mas no fundo sabia que nada iria me deter sexualmente. Hoje estou com 39 anos curtindo minha sexualidade numa boa. Depois conto mais naquele feliz bairro que morei… Vai desculpando meus erros, mas da próxima tentarei corrigir.

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8 Comentários

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  • Responder Eu-50ão-sp ID:7btepa60m3

    As lembranças que tenho mesmo de qdo mais novo, me causam um pouco de raiva do cara que quase abusou de mim. Ele chegou abaixar meu short, ma botar deitado no colo dele, passou um creme que ele pegou no quarto da mãe, e forçou o dedo no meu cusinho. Gemi de dor na hr, ele parou um pouco, voltou a tentar depois, e conseguiu. Senti o dedo dele deslizar inteiro no meu cusinho melado de creme, e ele ficou assim por um tempo. Metendo no meu cusinho com o dedo. Então ele me botou sentado no sofá, desceu e foi ver onde estavam nossas mães. Estavam no porão costurando. Ele me levou para o banheiro, tirou meu short, me fez deitar no chão de bundinha pra cima, passou mais creme, ajeitou a cabeça da rola no meu cusinho e forçou. Passei mal, gemi de dor, ele perguntou se doeu muito, falei que sim, ele saiu meio de lado, e foi então que vi uma rola de um adulto pela primeira vez. Eu tinha nove anos, ele estava na faculdade, estava quase formado, e já trabalhava no Hospital das Clínicas, era médico já. Lembro dele limpando meu cusinho, dizendo que eu não ia aguentar a rola dele, e nunca mais tentou me comer. Já se passaram muitos anos, e até hj sinto raiva qdo lembro dele se levantando, com aquela bela rola duraça, deixando pra lá. Depois de adulto, já tentei realizar a fantasia de fazer exatamente como ele fez, mas…chegar aos finalmentes, e ser comido de verdade. Mas infelizmente nunca consegui. Só fui atrás de travestis né, e acabou que me comeram sim, mas do jeito delas. Ainda estou a procura dw alguém que realize minha fantasia, mas tem que ser exatamente como naquele dia, e fechar com chave de ouro, sendo comido gostoso e tendo o cusinho leitado.
    Alguém afim ???

  • Responder Matheus ID:mujuwut0j

    Brinquei muito com meu priminho Alessandro. E lembro qdo tbm qdo a babá dele me pegou deitado por cima dele e ralhou comigo. Estávamos ambos nus, e eu de pau duro, tentando meter no cusinho daquele loirinho lindinho e gostoso. Ela não me bateu…muito pelo contrário…me ensinou coisas que jamais esqueci.
    A babá do Alessandro era a Elba, filha da nossa vizinha, e tinha uns peitões deliciosos. Depois do flagra, ela abriu a bundinha do Alê pra olhar se eu tinha machucado ele, mas nem cheguei comer, naquele dia né, depois mandou ele pro banho. O Alê tinha 8a na época, e eu 13. Eu vivia na punheta, já tinha até pelo no saco e qdo gozava, já espirrava porra bem longe. E qdo a Elba flagrou a gente pelado, não tive pressa de me vestir não, e ela ficou olhando e mandou eu ficar na sala que depois conversava comigo. A conversa foi sobre o que eu e o Alê estávamos fazendo, qto tempo já vinhamos nessa onda, e quem começou. Falei a verdade, que eu “cantei” o Alê, que ele gostou, que me chupava todo dia qdo eu ia lá, e que era a segunda vez que eu estava tentando comer o cusinho dele. Ela me levou pra lavanderia, e lá ela abaixou meu agasalho junto com a cueca, apertou meu pau, e me chupou.

    • Matheus ID:mujuwut0j

      Naquele dia, vi uma mulher nua pela primeira vez, e ela me chupou até o final. O Alê não chupava assim, eu gozava com ele me punhetando. Estávamos no quarto de empregada, ela deitou na cama, e me fez segurar a onda pq eu já queria meter logo, mas ela me explicou com calma, e me ensinou td, até a chupar buceta dela, e eu gostei, ainda mais qdo ela gozou segurando minha cabeça e forçando a buceta na “minha cara”. Eu gozei na boca dela, gozei na buceta e queria mais…e ela me deu muito mais. Não lembro qtas vezes gozei, mas lembro que não saía mais porra, era só a sensação mesmo. Tomamos banho, ela falou que eu era um “taradinho”, e pediu pra eu guardar segredo pq ela tinha namorado. Conversamos sobre o Alê, e ela falou pra tomar cuidado pra não “ferir” o cusinho dele, senão minha tia ia descobrir, ia mandar ela embora, e a gente não ia poder transar mais. Amei qdo falou isso, pq significava que a gente ia trepar mais vezes. No final das contas, ela notou que o Alê gostava mesmo de rola, me ajudou a torar as preguinhas dele, pq as dela o namorado já tinha torado. Chegamos fazer até suruba, eu, ela e o Alê, e eu reinei absoluto, tinha uma xota e dois cusinhos pra meter a vontade.

  • Responder Gigi ID:81rd4r17qk

    Oii também sou de ssa, gostaria de entrar em contato, adorei seus contos!

  • Responder M ID:g3jksf6ij

    Gostei

  • Responder Anônimo ID:469cy0lim9i

    Oi, eu me lembrei da minha também, muito bom

  • Responder Passiva ID:83106pwxzj

    Parabéns, gostei muito do conto, pfv trás mais contos da sua época de infância e adolescente!

    • CaioSalvador ID:h5hq8drm0

      Já Contei mais por favor leia!