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Continuando… Mulher de respeito evangélica

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Assim, sem fazer 19 anos eu já era abusada todas as noites pelo meu jovem esposo, tanto na vagina quanto no ânus. Ele não fazia nada mais que isso. Todas as coias nojentas que minha mãe havia citado ele não fazia. Não tocava meus seios com a boca, nem introduzia seu pênis na minha boca ou nada diferente.

Eu era infeliz pois não sentia nada na relação sexual e ainda era sodomizada: um imenso pecado da parte dele. Mas a dor parou de acontecer. Como tudo, nosso corpo se habitua e eu não sentia dor nem prazer nas relações.

Nossos pais queriam um neto mas ainda não havia surgido a tal gravidez. Eu me sentia horrível quando me cobravam, porque me sentia uma moça seca, sem filhos e infeliz.

Perdi a vaidade e parei de me arrumar como antes, pois eu vivia para cozinhar, passar, lavar e limpar a casa e não tinha prazer nem carinho no meu casamento. Meu esposo não era terno e afetuoso, mas era indiferente. Gostava de lavar o carro importado que foi presente de casamento do pai, jogar videogame nas horas vagas e trabalhar na loja de material de construção que era ao lado da nossa casa.

Eu andava descabelada, não tinha cabelos sedosos e brilhantes. Tinha olheiras e as unhas não tinham nem base nem um esmalte de cor discreta. Os lábios sem o batom cor de lábio. Na igreja podíamos usar maquiagens e nos cuidarmos, desde que de forma muitíssimo discreta.

Eu ainda me sentia triste e só pois nem minha mãe aceitava que eu compartilhasse os meus problemas com ela. Comecei a demonstrar tristeza e impaciência em casa. Detestava estar em casa com meu marido. Quando ele era rude comigo eu não ficava mais chorosa e triste, chegava a respondê-lo com um certo grau de rebeldia, reprovado pela igreja. Ele reagia com violência. Me batia, dava tapas e puxava meu cabelo. Uma raiva foi crescendo em mim, que abriu a porta aos outros pecados.

Logo, isso foi falado na igreja. Fui chamada pela minha mãe para conversar e receber conselhos de submissão e também pelos anciões da igreja. Eram os conselheiros. Estes chamaram a mim e a meu marido, que dizia que eu era mimada e rebelde e merecia ser corrigida. Pediram a ele que tivesse paciência e fosse afetuoso e a mim, pediram para ser obediente que o senhor restauraria nosso lar.

Mas ele não mudou comigo. Era seco, bruto e abusador. Eu detestava o sexo por causa dele.
Então me dediquei à igreja em todo o tempo livre. Procurava esquecer meus problemas no Senhor e pedir um filho para fazer meus pais, sogros e marido felizes. Mas o filho não vinha mesmo depois de um ano de casamento.

Eu limpava a igreja, cozinhava para os membros, fazia campanhas de arrecadação para ações de caridade. Estava envolvida em tudo e era até feliz longe do meu marido. Mas pedia ao senhor para tirar aquilo do meu coração e me dar um filho.

Nisso, me aproximei muito dos membros da igreja. Os anciões e suas esposas. Frequentava a casa deles e preparava comida para eles quando estavam na igreja. Muitas vezes, apenas um ou poucos estavam lá, cuidando de algo específico. E tinha um deles que era responsável pela parte financeira da igreja. Ele era contador e administrava as finanças da igreja.

Esse ancião que vou chamar de Aroldo era um homem um pouco gordo, muito alto, cheio de cabelos grisalhos pelos braços. Aviso que não sentia nada por ele nem por qualquer outro homem, pois eu tinha nojo de sexo.

Um certo dia eu tinha discutido com meu esposo em casa e apanhado dele, então tinha ido para a igreja para me dedicar a outras atividades e ir para longe daquela presença desagradável. Discutimos porque eu estava cansada das tarefas do lar e ele me chamou de preguiçosa, disse que nem um filho eu conseguia dar a ele e me bateu. Eu estava em casa, sem sutiã, de blusa de tecido normal, fino mas não transparente e saia abaixo do joelho. Pus um cardigã por cima, peguei a bolsa e saí para a igreja o mais rápido possível.

Estava descabelada, triste, chorosa, de cara fechada e desarrumada. Quando cheguei na igreja, não sabia que o irmão Aroldo estava lá. Eu tinha chaves então abri e fui limpar a cozinha. Depois fui para o escritório e me deparei com ele sozinho, à vontade.

Ele estava com os botões da camisa abertos e acho que o zíper da calça também, de frente para o notebook. Então se assustou e afobou. No susto, eu saí novamente, dando a ele tempo de se arrumar.

Em pouco tempo, o ouvi dizer que eu podia entrar. Ele tinha a testa suada e passava um lenço. Então tivemos a seguinte conversa:

– Irmão Aroldo, me perdoe, eu não sabia que o senhor estava aqui.
– Irmã, eu que lhe peço perdão. Não esperava ninguém e estava… estava… fechando a contabilidade aqui de algumas coisas e… fiquei mais à vontade. Está muito quente, sabe?
– Sim, irmão, o senhor não me deve explicação. Eu que errei, me perdoe.

Eu estava sensível e por uma bobagem dessas comecei a chorar. Não me atentei para o fato que não estava tão calor para justificar o irmão sem camisa na sala. Mas ele era gordinho, cabeludo no peito (vi esse dia) e podia, de fato, estar com um pouco mais de calor.

– Calma, irmã, pelo amor de deus, não precisa chorar. Calma. Foi só um desencontro. Nem vou comentar com ninguém.

Eu sentei num sofá que havia na sala. Ele veio até mim, sentou ao meu lado e passou os braços ao redor do meu ombro, me dando um apoio paternal. Eu chorava ainda e soluçava. Não notava mas fazia meus seios balançarem na blusa de tão nervosa. Me dei conta quando vi o irmão Aroldo olhando fixamente para a região. Olhei para baixo e vi que o nervoso do choro fez os bicos dos meus seios endurecerem, marcando a blusa. Cobri rapidamente com o cardigã (não tinha botões, apenas passava um lado sobre o outro) ficando envergonhadíssima.

Ele gaguejou, desviou o olhar e disse:

– Eu, eu… eu vou voltar aos meus afazeres, irmã. Pode fazer seus trabalhos e esquecer da minha presença, pois eu tenho muito que me concentrar.

Engoli o choro, o susto e fui até a porta buscar o material de limpeza para limpar o escritório, pois havia deixado encostado na parede externa. Mas o olhar do irmão sobre os meus seios me despertaram sentimentos que eu não sabia existir. Entre as minhas pernas, sentia umas fisgadas que eu já nem lembrava como eram. Comecei a limpar, nós dois estávamos mudos sem trocar palavra.

Eu notava que ele me acompanhava com a cabeça baixa às vezes, discretamente. Uma visão rara eram minhas pernas torneadas, pois eu vivia de saia até os pés. Estava usando uma que vestia em casa, abaixo dos joelhos. Embora outras mulheres da igreja usassem até mais curtas, eu fui criada com saias longas, então não era habituada. Não me desagradei mas não facilitei.

Mas como o diabo espera a oportunidade, meu marido inventou de me ligar. Ele brigou porque eu fui para a igreja sem limpar a casa, que o banheiro estava sujo e eu era suja, porca e que não teria filhos senão eles morreriam. Um ódio imenso me subiu e discutimos novamente ao telefone, pelo que recomecei a chorar.

Eu estava fora do escritório nessa hora. Me recompus, enxuguei as lágrimas e voltei para limpar os móveis que eu terminava de lustrar. O irmão me acompanhou com o olhar.

– Irmã, você está bem?

Sentei novamente no sofá, caindo em prantos. Ele se levantou novamente da cadeira, veio até meu lado e começou a perguntar o que estava havendo. Eu não queria falar mal do meu casamento, apenas me limitei a dizer que estava com problemas em casa, pedindo ao senhor para restaurar minha casa e me dar um filho para eu me dedicar.

– Irmã, deus faz tudo no tempo certo. Se isso não aconteceu é porque a hora não chegou.

Recomecei a chorar e ele novamente passou os braços ao redor dos meus ombros me acalmando e falando palavras de conselho e conforto. E novamente, percebi que ele tentava conter os olhares sobre os meus seios entumescidos. Mas dessa vez, eu apenas observei e não fechei o cardigã.

Ele não conseguia conter, vez por outra ia e voltava os olhos em cima de mim. Isso parecia me invadir a pele, eu me sentia desnuda na frente dele. Novamente, o meio das minhas pernas fisgou. Fiquei ali alguns minutos enquanto era consolada e quando terminou a conversa, estava mais calma e até rindo.

– Irmão, obrigada pelos conselhos e pelas palavras. Vou fazer um chá para o senhor em agradecimento.

Levantei e, embora não visse, tinha certeza que ele olhava minhas nádegas marcando a saia de tecido mole. Eu sentia o olhar dele. Me virei na porta e flagrei ele de olhar fixo nas minhas nádegas. Apenas sorri e ele, envergonhado, baixou o olhar e sorriu.

Ali, eu confesso que abri a porta para a luxúria. Fui para a cozinha preparar o chá e levantei minha saia pouco acima dos joelhos. Eu estava quente entre as pernas e me arrepiando de excitação. Toquei minhas nádegas e levemente puxei as laterais da calcinha para dentro delas, como via várias irmãs usarem (e antes eu recriminava). Afastei as laterais do cardigã e a blusa que tinha uma gola em U, puxei mais para a frente, deixando mais frouxa.

Quando o chá ficou pronto, pus na bandeja e fui servir meu conselheiro. De propósito, andei indo à frente da mesa. Ele percebeu as alterações na minha roupa e observou meus seios, minhas coxas. Eu tremi, mas segurei firme a bandeja e me abaixei diante dele para servi-lo, até excessivamente, pois queria dar a ele uma visão de agradecimento. Nisso, fiz algo que antes era impensável: expus meus seios pela gola U da blusa.

Olhei para ele enquanto servia e o vi de boca aberta olhar meus seios desnudos, meus biquinhos cor de pele durinhos pendurados.

Quando ele levou o chá à boca, eu perguntei:
– Gostou, irmão?
Ele me olhou, olhou meus seios e disse:
– Muito! Obrigado por essa maravilha.

Servi a mim mesma novamente me abaixando e dando a ele nova visão. Virei de costas e fui andando com um certo ar de sensualidade (aquele que usava na minha adolescência) e sentei no sofá, cruzando as pernas para tomar meu chá.

Ele tomou o chá, estávamos calados.

– Está mais calma, irmã?
– Sim, irmão, obrigada pelos conselhos. O senhor me ajudou muito.

Nisso ele se levantou.

– Que é isso, irmã. Conte comigo sempre que precisar. Estarei aqui para lhe aconselhar, pois é pra isso que estamos aqui, não é mesmo?

Então ele sentou do meu lado e ficou dando conselhos aleatórios e falando palavras de conforto, rindo e brincando, dizendo que casamento era assim mesmo, mas que uma hora nós acharíamos o caminho da felicidade conjugal.

Agradeci e disse que tinha terminado meu serviço, então voltaria para casa. Até porque a hora da reunião dos anciões se aproximava. Eles se reuniam alguns dias nas semana para organizar a parte burocrática da igreja.

Fiz menção de cumprimentá-lo com um beijo lateral no rosto, respeitoso como sempre. Mas ele passou os braços ao redor do meu corpo num abraço, meio me apertando e como estávamos de lado, quando ele foi se afastando, passou uma das mãos por cima dos meus seios. Resvalando, mas tocando ao mesmo tempo. Respirei fundo num susto! Nem meu marido tocava meus seios.

– Sempre que quiser, irmã, pode vir pedir conselhos. Estarei aqui. Qualquer coisa, me ligue e me avisei que venho para conversarmos.

Agradeci e fui me levantando, ao que ele me segurou pela cintura e foi carinhosamente me fazendo descer no colo dele, para sentar. Eu estava confusa, excitada e desajeitada, sentei mas sem saber o que fazer.

Quando sentei no colo, senti o membro duro dele se acomodar entre as minhas nádegas. Nossa! Aquilo esquentou algo nas minhas pernas. Sem perceber, me ajeitei para sentir melhor. Ele falava, me segurando pela cintura e forçando meu corpo para baixo:

– Você é quase uma filha pra mim. Tem a idade da minha mais nova. Sou como seu paizinho, então pode se aconselhar e me pedir colinho.

Nossa, nem sei descrever como aquilo era surreal e bom. Sentia um volume que não parecia um membro, parecia um tubo de desodorante, que se agasalhava bem abaixo da minha vagina, me dando vontade de pesar ainda mais sobre aquilo.

Relaxei as pernas para encaixar melhor e ele novamente passou a mão sobre meus seios, agora um pouco mais demorado quando os dedos encostaram sobre os bicos.

– Quer voltar amanhã para conversarmos mais?
– Sim, irmão Aroldo. Posso?

Eu sentia ele se pressionar na minha vagina a cada resposta dele.

– Sim, deve! Minha filha, deixa lhe falar.

Nisso, ele veio com a mão sobre meio seio esquerdo.

– Deus tem formas misteriosas de ajustar a nossa vida, viu? Eu posso acalmar seu coração e ajudar você a ser feliz no seu casamento.

Ele falava isso com a mão se movendo sobre meu seio, fazendo o bico endurecer mais e o dedo dele passava indo e voltando e apertando o bico de leve.

– Posso trazer felicidade aqui para seu coração e você será uma esposa satisfeita e feliz.

Quando falou “seu coração”, ele apalpou todo meu peito e segurou o bico entre o indicador e o polegar, me fazendo gemer.

– Certo, irmão, então volto amanhã para conversarmos mais.
– Lhe espero, minha filhinha.

Nisso ele me apertou a cintura, forçando muito indiscretamente seu membro sobre a minha vagina e me aproximou, dando um beijo quase chupado na minha bochecha.

Quando levantei, ainda senti ele passar a mão sobre minha nádega, não de uma forma superficial, mas com os dedos quase se introduzindo no caminho do meu ânus.

Fui trêmula para casa.
(Continuo já já)

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16 Comentários

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  • Responder Pingo ID:1e9jr8rl5l80

    Xexo e vida

  • Responder [email protected] ID:41igz019b0k

    Pelo que li até agora vc foi sofrida fiquei triste por ter homems assim acha que mulher n tem e n pode ter tesão também o bom e fazer ela goza gostoso

  • Responder Mister ID:g3jki1dm3

    Amélia adorei a parte que você se permitiu ser gostosa puxando as laterais da sua calcinha, usar a calcinha levemente enfiada no bumbum deixa a mulher mais sexy (independente de religião), está no caminho e arrume alguém que te valorize!!

  • Responder FELICIDADE SP ID:477hl7w8hr9

    Continua irmã, não demore.. queremos saber como foi ao receber pau de outro homem,

  • Responder Edilson ID:8eezbi2eqm

    Amélia pela sua descrição você combina com meu jeito nossa……tô alucinado aqui com teu conto………deixa um contato aí irmã adorei……doido pra te dar leitinho sem pressa……hummmmmm email?zap?

  • Responder Índio Tarado ID:h5i1dji41

    Uau que pérola de conto

  • Responder Corinthiano ID:gsudr849i

    Meu,o pessoal aki quer saber de conto bom,curto,que dê pra bater uma,não história de tantas continuações e minha nota pra vc como escritor é zero!

    • Amélia ID:4adesj5o8rd

      Você deve ser igual meu marido, moço. Duração: um minutinho… rsrsrsrs… Não me preocupo, tem gente que gosta de coisas mais longas e demoradas!!! São os que fazem as mulheres gozarem muito!

    • Wil ID:w71k6y8l

      Fale por vc EJACULAÇÃO PRECOCE. O conto está perfeito, tem conteúdo e detalhes excitantes. Vc deve ser igual o marido dela que mete e goza em meio minuto.Parabéns irmã. Nota 10!

    • PussyJoe ID:qplmj7qj

      (Amélia, aqui diz que faz dois anos que vc respondeu a esse infeliz comentário. Espero que vc ainda leia o meu que é diametralmente oposto e me responda, irmã).
      Você é uma exímia escritora e escreve de tal modo basilado que sua história mais parece um verdadeiro relato que um mero conto fictício!
      Ah, como eu gostaria de conversar com você! Acho que eu te convenceria a me deixar te fazer gozar bem gostoso com um pau no cuzinho como nunca alguém ainda logrou faze-lo!
      🙋‍♂️no aguardo. 😘

  • Responder Flávio ID:8d5xlemxij

    Você deve ter ficado molhadinha. Esperando ansiosamente a continuação.

  • Responder O pecador por natureza ID:g3jqeufic

    Esse conto não foi erótico foi triste

    • Alfredo te comi mais cedo ID:e249dg6zl

      Triste nada, um tesão agora a safada vai dar pro ancião

    • Fernando ID:81rd29sk0b

      Nossa Amelia fiquei muito excitado. Continua.@Fernando1970

  • Responder Augusto ID:g3jmh2hrc

    Continua irmã, também sou da igreja .
    Manda e-mail pra mim.

    [email protected]

  • Responder lucas ID:muj90qd9b

    amei a sua historia seu tesão reprimido me exitou me masturbei pensando em vc gostaria de manter contato meu email [email protected]