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Continuando 2… Mulher de respeito evangélica

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Por

Quando fui para casa, muitas coisas estavam na minha cabeça. Eu sabia que adultério era pecado, mas na minha cabeça tinha ficado a frase do ancião, dizendo que deus tem formas misteriosas de agir.
Além disso, meu corpo estava sedento por carinho.
Quando cheguei, meu marido estava jogando videogame. Ele nem perguntou onde eu estava. Não nos falamos.
Arrumei a casa, limpei o banheiro e tomei banho, tocando meus seios e minha vagina, imaginando os toques e pressões do irmão Aroldo. Ele tinha mãos enormes e grossas, diferente das mãos finas e pequenas do meu marido. Ao lembrar ele apalpando meu seio, eu me umedecia inteira nas pernas, levava a mão à vagina e sentia arrepios.
No banho, introduzi o cabo da escova depois de muitos anos, imaginando o irmão Aroldo me penetrando. Sair e entrar me dava prazer, mas eu queria mais.

À noite, na hora de dormir, meu marido quis ter relações comigo. Eu aleguei que estava cansada da faxina e levei um forte tapa no rosto e um puxão de cabelo. Ele me xingou, abriu minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado e penetrou.

Nesse dia, eu estava úmida. Ele mesmo sentiu mais prazer com a umidade e disse:
– Nossa, você tá toda melada!

Eu não sabia o que dizer.

– Deve ser porque estou no período fértil.
– Então vê se engravida.

E recomeçou a me possuir. Mas eu sentia prazer no membro dele deslizar. Eu mesma me abri mais e logo ele ejaculou, me deixando com vontade.

Deitei de lado chateada, mas depois de uns 15 minutos ele veio novamente, me dizendo para virar de costas. Eu sabia que ele ia introduzir no meu ânus.

– Por que você não faz na frente.
– Gosto de fazer atrás.
– Mas atrás não engravida.

Ele parou, pensou e decidiu vir na frente novamente.
Eu fui tentando aproveitar já que demoraria mais, me abri, ele puxou minha cintura para cima e eu fiquei mais aberta sobre a cama, com as nádegas bem empinadas.

Fechei os olhos e imaginei o irmão Aroldo sobre mim, com as mãos grossas nos bicos dos meus seios. Isso me fazia sentir muito prazer e ficar mais molhada. Cheguei a ouvir o barulho do pênis dele se afogando nos meus líquidos. Ele estava muito aceso pela minha condição e introduzia com bastante força. E logo ejaculou novamente dentro de mim, caindo em meu corpo.

Eu ainda queria mais, mas sabia que não ia ter. Tudo bem.

No dia seguinte, olhei a agenda da igreja no site dos membros. Não tinha nenhum evento marcado: nem reunião, nem culto. Falei que ia aproveitar para limpar bem a igreja. Ele não se importou. Disse apenas para deixar o almoço pronto antes de sair. Eu ia à tarde.

Vesti uma blusa mais fina ainda, de usar por baixo de outras. Olhei no espelho e vi que os bicos dos meus seios transpareciam. Pus um casaco um pouco pesado, para cobrir bem minha imoralidade. A saia também era de uma seda fina. Ela deveria ser usada com outra por baixo, porque era totalmente transparente de renda, solta e rodada. Coloquei duas. Ela e abaixo uma de outro tecido fino. Ambas ainda deixavam transparecer a marca da minha calcinha, que eu puxei totalmente para dentro das nádegas.

O casaco cobria as duas partes. Ele ia até o começo das minhas coxas, cobrindo minhas nádegas. Então, até chegar à igreja, eu estava dignamente vestida.

Quando entrei, vi o carro do irmão Aroldo estacionado e me dirigi ansiosa até o escritório. Antes, tirei o casaco e coloquei sobre o braço, deixando exposta a minha roupa imoral. Bati na porta e o ouvi dizer:
– Entre, por favor.
– Com licença, irmão Aroldo.

Ele me olhou de cima abaixo, sorrindo. Estava de camisa de algodão, em vez das tradicionais camisas de botão e uma calça de tactel.

– Desculpe a roupa, irmã. Como hoje não é dia de reunião, eu resolvi vir com roupa de casa mesmo.
– Eu também, irmão. Vesti algo mais fino, pois está calor. É de usar em casa.
– A senhora está um deslumbre de linda.

Nisso, ele veio até mim, me abraçou e já me apertou contra o corpo dele, me fazendo perceber que o “tubo de desodorante” já estava se pronunciando.

– Então, veio para os conselhos?
– Sim, irmão. Gostaria de falar com o senhor sobre como ser feliz no meu casamento. Mas antes vou fazer um cafezinho e limpar um pouco o escritório, pois eu disse ao meu esposo que viria fazer uma limpeza. Não quero que ele saiba dos conselhos por enquanto.

– Sim, minha filhinha. Pode ficar totalmente à vontade, viu? É melhor ele não saber, pois pode ficar chateado. E eu agradeço o café. Ainda tenho algumas coisas para terminar por aqui também.

Eu sabia que ele estava lá quase todo dia, pois arrecadação, investimentos, pagamento de contas, tudo era com ele. E se tem algo que a igreja movimenta, é dinheiro.

Então fui fazer o café, embora tivesse ansiosa pelos conselhos dele. Servi um pouco e fiquei fazendo a limpeza do banheiro, o que acabou molhando um pouco (sem querer) minha roupa, inclusive minha blusinha transparente.

Depois, fui varrer o chão do escritório, aspirar e passar pano.

– Nossa, irmã, sua roupa está molhadinha.
– É, eu molhei limpando o banheiro. Se o senhor não se importar, irmão, eu não trouxe outra.
– Não, não, fique à vontade. Você é como uma filhinha pra mim.
– Certo, então vou tirar a saia de renda porque está atrapalhando um pouco, já que molhou e está pingando.
– Sim, fique à vontade. Se quiser tirar tudo, nem vou olhar, hehehe.

Ele falou em tom de brincadeira e eu também ri. Fui ao banheiro e pendurei a saia de renda, ficando somente com a outra, coladinha no corpo, de um tecido bem fino, parecendo uma anágua justa e a calcinha que eu insisti em puxar mais pra dentro das minhas nádegas.

Nisso eu me virava pra ele propositadamente. Desfilava de frente, balançando os peitos na blusinha molhada quando estava de frente pra ele, e virava de costas quando precisava me abaixar ou me ajoelhar no chão, dando a ele uma visão perfeita das minhas nádegas marcadas pela calcinha imoral.

Quando terminei, avisei.
– Também terminei minhas planilhas e pagamentos aqui, irmã. Vamos conversar.
– Irmão, posso tomar um banho antes? Estou suada da limpeza.
– Eu não me incomodo, irmã, suor é natural do nosso corpo. Mas se você quiser…
– Rapidinho, só pra tirar a sujeira…

Eu ansiava por muita coisa, então queria estar pronta. Tomei um banho rapidíssimo, sequei novamente o banheiro, vesti a blusinha e pus os cabelos molhados por cima, para deixar bem transparente nos seios quando tirasse minhas madeixas de cima.
Fiquei na dúvida, mas decidi ousar e vesti a saia debaixo, só que sem calcinha.

– Pronto, irmão. Podemos começar.
Nisso, ele sentou no sofá. O sofá era de madeira, com algumas almofadas tipo futton por cima. Ele não era confortável, mas não afundava o corpo.
– Venha aqui, irmã, sente aqui no meu colo como uma filhinha, vamos orar antes de começar.

Eu me acomodei sobre a perna dele, e ele me puxou pela cintura me colocando sobre o pênis dele, que estava perceptivelmente duro. A calça de tactel tornava muito mais fácil sentir aquele membro enorme. Ele me encaixou novamente com a vagina sobre o membro, que eu sentia se mexer sozinho, como se fosse possuído, entre os lábios da minha vagina.

– Senhor, peço que nos guie nesse momento para trazer de volta a felicidade e à satisfação a essa irmã. Ela é como uma filhinha e eu sou como um paizinho, meu deus. Vou aconselhar minha filhinha e ensinar a ela como ser feliz e plena no casamento, ajudando ela a ter prazer nessa relação e dar ao marido o filho que eles tanto desejam.

Ele falava isso com a mão levantada pra cima e com a outra na minha cintura, me puxando para o corpo dele. Eu sentia o membro ir endurecendo cada vez mais com a cabeça encaixada nos lábios da minha vagina, que estava totalmente molhada.

– Me ajuda, senhor, a alcançar o mais profundo dessa irmã, indo pelos caminhos que o senhor designar, para que eu chegue até o coração dela e a ajude a ser plenamente feliz.

Nisso ele pôs a mão em cima do meu peito esquerdo de novo, entre meus cabelos, e, sem soltar, continuou:

– Que ela possa ter tanto prazer na vida a ponto de gritar, de te louvar gritando e me deixando adentrar no mais profundo do ser dela, fazendo o coração dela pulsar de felicidade.

Nisso, ele segurou o biquinho do meu seio, apertando e rodando.

– Que o senhor converta a dor que ela sentir em prazer, em satisfação. Para sua glória, amém.
Eu apenas repeti: amém.

Ele não tirou a mão do meu peito, com os dedos circundando meu biquinho. Foi soltando e deslizou para o outro.

– Está se sentindo bem, minha filhinha?
– Estou, irmão.

Ele alisava meus peitos e falava comigo. Fiz menção de sentar ao lado dele, mas ele segurou minha cintura me fazendo permanecer no colo dele.

– Então, me conte o que acontece no seu casamento.
– Então, irmão. É que meu marido é violento. Eu imaginava que ele me faria feliz, mas ele me bate, me dá tapas no rosto, puxa meu cabelo e me xinga.
– Hum… E me diga, nas relações de vocês, você se sente satisfeita?
– Nunca, irmão. Nunca me sinto. Nem gosto de ter relações com ele.
– Como não, irmã? O sexo é maravilhoso, é uma dádiva do senhor. Você deveria adorar.
– Mas eu não consigo, irmão, não sei por quê.
– Olha, tudo isso que você falou é normal em um casamento.
– O que? Ele me bater e me xingar?
– Sim.
Fiquei chateada, eu esperava qualquer coisa, menos isso.
– Apenas depende do que acontece entre quatro paredes. Se ele não lhe dá prazer, os xingamentos são ruins, mas se der, são bons.
– Não entendi, irmão. Como assim?
– Veja só.

Ele falava e se mexia embaixo de mim. Eu sentia o pênis dele se esfregar em mim.

– O problema está que ele não lhe satisfaz direito. Em outras palavras, não estranhe, ele não fode você gostoso.
– Irmãoooo!!!
Falei escandalizada. Eu conhecia essas palavras, mas jamais falaria isso.
– Sim, irmã, veja só você. Um marido pode dar tapas na esposa, puxar o cabelo dela e chamá-la de puta, de cachorra, durante o sexo. Ele pode chamá-la de vadia, dizer que ela gosta de ser fudida e rasgada.
Fiquei calada. Estava meio em choque.
– Como ele chama suas partes íntimas?
– C-C-Como assim?
– Ele chama: sua buceta? Diz: vou meter na sua buceta?
– Nãooo!!!
– Ele diz: vou chupar tuas tetas, sua cadela?
Nisso, ele falou afastando meus cabelos e passando as mãos nos meus seios.
– N-n-não, irmão…
– Então? Casais fazem issso! Se ele não te come gostoso, você não vai gostar de ser xingada. Mas se ele meter gostoso e fundo na tua buceta, você vai delirar de prazer e felicidade.
– Ele nunca fez isso.
Nisso ele se afundou mais no sofá, me movendo em cima dele e fazendo com que eu ficasse sentada em cima do pênis duro dele, que parecia que ia me comer com roupa e tudo.
– Vou te falar uma coisa, irmã, presta atenção. Prenda os cabelos.
Eu prendi, deixando meus seios completamente à mostra na blusa molhada.
– Olha essas tetas lindas e duras que você tem. Esses bicos devem ser uma delícia de chupar, de mamar puxando e estalando…
Ele falou passando a mão por cima e apertando meus bicos.
– Com sua licença, irmã.
Nisso, ele levanta a minha blusa, expondo meus peitinhos duros e começa a passar a língua.
Soltei um gemido.
– Viu? Você já sente prazer, sua galinha.
Novamente, passou a língua no peito esquerdo, mais perto dele, e o dedo foi pra cima e pra baixo no bico direito. Ele chupou, mamou e sugou, soltando e fazendo meu peio saltitar num barulho de vácuo.
– Aaaaiiii…
– Doeu, minha filhinha?
– N-n-não.
– E se eu fizer assim, dói?
Ele apertou o bico direito com força e mordeu o esquerdo.
– Ai, ai, ai! Dói!
– Dor pode ser bom. Você sentiu algo lá embaixo?
– Sim, senti uma fisgada.
– Isso, você sentiu uma fisgada na buceta. E eu também senti que isso aconteceu, porque você está sentada em cima da minha piroca.
– Irmão…
– É isso mesmo. Em cima da minha rola, do meu pau duro. Ele tá duro. Eu queria que você sentisse, pois assim é como um macho sente e satisfaz a puta que tem em casa. Antes em casa que na rua. Prefiro que minha mulher goze e gema enquanto eu rasgo a buceta dela do que outros. Se eu meter em você, é porque seu marido deixou faltar em casa, entende? Ele falava isso apertando meus peitos com as mãos, puxando os bicos e me fazendo desmanchar em fluidos no colo dele.
– M-mas irmão.. Você vai meter em mim?
– Se você quiser e for lhe ajudar a ser feliz, eu encho sua buceta de piroca, irmã! Você está sentindo prazer agora?
– Eu… eu… sim, eu não…
– Eu estou sentindo a cabeça da minha rola melada da sua buceta, irmã.
– Mas eu ainda não estou bem certa se isso é o certo, irmão.
– Ai, minha filhinha, vamos fazer o seguinte. Tira essa saia. Fica só de calcinha aqui.
– Irmão, eu.. eu.. estou sem calcinha.
– Sem calcinha?
– Sim, molhou durante a faxina. Tirei.
– Hmmmm…
Ele falou forçando meu corpo contra a rola, pau, piroca dele. Aquilo que me fazia enlouquecer ali.
– Então levanta a saia, vai. Deixa ela na altura do seu quadril.
Eu levantei um pouquinho só do colo dele e comecei a puxar a saia pra cima.
– Faz de olho fechado.
Fechei os olhos, ergui mais o corpo e subi a saia até o meio da minha bunda.
– Agora pode sentar.
Sentei e quando senti, senti que ele tinha descido a calça, estava sentada diretamente na piroca grossa dele.
– Está sentindo?
– S-sim…
– Minha rola está com a cabeça esfregando na sua buceta. Mexe um pouco.
Mexi devagar, fazendo aquela cabeça abrir meus lábios.
– Está gostoso?
– Sim, irmão, muito!
– Se eu pressionar, vocÊ vai sentir minha pica querendo lhe abrir, olha…
Ele segurou minha cintura e me fez esfregar na pica dele. Estou muito excitada contando isso agora de novo! Senti a cabeça abrir meu buraquinho…
– Viu? Vamos ficar assim, vamos falando. Sinta enquanto a gente conversa.
– Certo.
– Então, você sente esse prazer na rola do seu marido?
– Não!
Falei rindo.
– E ela é grande e grossa?
– Eu… eu não sei… nunca vi outra.
– Olhe pra baixo, então.
Eu afastei o corpo e desengatei a buceta da entrada dele. Quando vi, me espantei. Era ENORME. Era grossa, um tronco veiudo, com uma cabeça grande, ainda mais larga que o tronco, achei gigantesca.
– Meu SENHOR! Isso é grande demais.
– A do seu marido não é assim?
– Nãoooo!! É muito menor e não tem esse cogumelo na ponta.
Ele riu.
– Esse cogumelo abre caminho e faz a felicidade da mulher quando é empurrado fundo dentro dela.
– Meu pai!
– O do seu marido é que tamanho?
– Fiz com as mãos o tamanho e ele esticou a mão por cima. Dava menos de meio palmo dele.
– E a grossura? A rola dele é grossa?
– Acho que da grossura de uma moeda de um real.
Ele gargalhou.
– Por isso você anda tão chateada, irmã. Com uma piroquinha dessa, seu marido não alcança o fundo do seu útero para entupir você de porra e fazer um filho.
Eu ri, foi engraçado ele falando.
Ele me encaixou de novo no colo.
– Senta aqui no cogumelo, vai. Abre as pernas. Melhor, senta de frente pra mim.
Me senti envergonhada, mas sentei, tentando esconder minha buceta.
– Você viu meu caralho, deixa eu ver essa buceta, minha filha.
Ele mesmo tirou minhas mãos e expôs minha intimidade.
– Nossaaaaaa, que coisinha linda! É rosadinha, toda abertinha e pequena. Você se depila, irmã?
– Eu… eu corto os pelos com tesourinha ou tiro com a pinça.
– Hummmmm, parece bem lisinha.
Sem eu esperar, ele passou o dedo pelo meio, no lugar mais delicado, me fazendo gemer.
– Ahhh, aqui é o segredo. Esse grelo duro e inchado aqui precisa sentir o prazer de gozar. Acho que você nunca gozou, minha filhinha?
– Não, acho que não.
Ele falava massageando e abrindo minha buceta com as mãos.
– Vou te ensinar umas coisinhas. Mas antes, encaixa aqui na minha rola, vai.
Ele segurou o pau me fazendo sentar no cogumelo, que se aninhou no buraquinho pequeno da minha xaninha.
Então ficou segurando minha cintura e me fazendo ir pra frente e pra trás. às vezes eu sentia aquilo puxar minhas carnes e tentar entrar, eu quase queria que entrasse já.
– E me diz, ele mete o dedo em você?
– Como?
– Se ele dá dedada na tua buceta.
– Não!
– Nunca meteu o dedo fundo e socou, pra te fazer se abrir todinha e querer uma piroca lá no fundo?
– Não, irmão.
– E nem te chupou, eu acho.
– Não! Jamais!
– Jamais por quê?
– É nojento!
– Irmã, nosso corpo foi criado por deus. Se ele fez sua buceta melada foi pro seu marido chupar gostoso e meter a língua. Ele não gosta que você mame na rola dele?
– Ele o que? Não! Ele não…
– Você não chupa ele????
– Não, irmão!!
– Esse homem é um fraco. E o cu, ele já comeu?
Baixei os olhos.
– Sim, mas dói demais.
– Hummmmmm, então você já tomou no cuzinho, minha filhinha?
– Sim, mas detesto. É muito ruim.
– Ruim nada! Se ele te fuder gostoso na buceta, se deixar seu bucetão arrombado, você vai amar dar o cu gostoso, de quatro, sentir a tora atolada e o saco batendo no teu grelo. No priquito.
Ele falava isso e forçava a cintura pra cima, me apertando forte contra ele e me movimentando pra frente e pra trás. Ele falava resfolegando, com uma certa raiva, fungando.
– Ai, irmão, o cogumelo tá forçando.
– Simmmm, você quer agasalhar ele no priquito?
– Eu… é.. tá doendo.
– Simmmmm… Quer que eu te rasgue pra você sentir ele no teu útero?
Nisso ele me puxava e eu tentava conter aquela invasão deliciosa, mas tava muito melada e mesmo com a dor, a bicha começava a me invadir e era bom!!!!
– N..n…não posso, irmão.
– Mas quer.
– Não posso!
– Mas quer minha piroca atolada no teu priquito, fala!
– Nãoooooo!
Falei isso, mas a cabeça estava metade dentro, e eu segurava, não deixava entrar, mas também não tirava. A dor da minha bucetinha era boa demais!
Ele parou de se mexer. Fiz uma cara de frustração.
– Então vamos fazer o seguinte, vamos orar para saber o que você deve fazer.
Nisso, ele me tirou do colo dele. Eu fiquei com uma cara de frustrada, porque eu queria mesmo aquilo.
– Ajoelha aqui. No sofá.
Eu tentei arrumar minha roupa, mas ele não deixou.
– Ajoelha agora, de costas pra mim. Encosta a cabeça no assento, fica assim..
Ele abriu minhas pernas, me deixou de quatro no sofá, colocou a mão na região lombar fazendo meu corpo descer. Fiquei me sentindo toda arreganhada.
– Vai, agora pede a deus uma orientação.
– Eu… senhor… senhor por favor me orienta. O que eu devo fazer? Meu senhor, me ajuda a restaurar meu casamento e me sentir feliz…
Nisso eu senti ele abrindo minhas nádegas e puxando os lábios da minha buceta.
– Pede pra deus deixar você sentir fundo a felicidade.
– Quero sentir a felicidade fundo, meu pai.
– Pede pra ele deixar seus caminhos se abrirem para o prazer.
– Abre meus caminhos para o prazer, senhor.
Sentia o dedo dele alisar minha bucetinha pra cima e pra baixo, meu grelinho estava duro, tudo sensível. Ele alisava minha bucetinha e massageava meu cuzinho.
– Pede pra língua do teu irmão Aroldo te guiar…
– Meu senhor, que a língua do meu papai Aroldo possa profetizar meu prazer…
Nisso, senti uma linguada forte, que foi do meu grelinho até meu cu.
– Aaaaaaaaainnnnnnnnnnnnnn…
Não aguentei.
– Ora, ora!
– Ai, meu Deus, me deixa sentir a língua do irmão Aroldo de novo, na minha buceta e no meu cu, pois é bom demaissss…
Me arreganhei mais, ele me pegou pela cintura e enfiou a cara na minha buceta, mexendo pros lados, como esfregando o rosto inteiro.
– Ora!
– Meu senhor, que o irmão me chu… chupe fundo….
– Como o corno do seu marido não faz.
– Como o corno do meu marido nunca fez.
– Pede pra eu chupar teu cuzão, pede.
– Chupa meu cuzão, irmão, em nome do senhor.
Senti a língua dele entrar pelas minhas pregas. Depois ele chupou, abriu minhas nádegas e chupou como quem quer puxar meu cu.
– Chupa a buceta, irmão, chupa.
– Ele desceu e a língua dura dele me invadiu. Ele mamava fazendo “chop chop” e estalando a boca e mordia os lábios e o grelo, me fazendo tremer inteira num prazer que nunca senti.
Logo, senti os dedos dele entrarem em mim. Um no cuzinho e outro na buceta, ao mesmo tempo.
– Sente o que é levar dedada. Pede pra eu socar os dedos em ti, pede.
– Soca os dedos, irmão…
– Onde?
– No cuuuuu e na bucetaaaa, soca, soca! Isso é gostoso demais, soca!!!!
– Pede a rola, pede. Pede o cogumelo no cuzão, pede.
– Não, não.. Soca os dedosssss…
Senti ele me abrir mais. Era gostoso e os dedos entravam e saiam com muita força. Eu não imaginava meu cuzinho tão aberto e minha buceta tão arregaçada.
– Tô metendo dois na frente e dois atrás, sua puta rasgada.
– Mete, mete!!! Meteeeeeeeeeee.
– Pede alto, vai.
– METE OS DEDOS NO MEU CUUUUUUUUUUUUUUU.
– Isso, grita!
– RASGA MINHA BUCETAAAAAAAAA.
– Seu bucetão!
– RASGA MEU BUCETÃO DE DEDADAAAAA.
Nisso, eu gritava.
– Enfiei três dedos no teu rabo, sua arrombada! Agora aguenta na buceta!
Senti ele empurrar outro dedo. Doía, mas era prazeroso demais. Eu sentia minha buceta escorrer.
Queria me sentir rasgada. Ouvia o barulho forte dos dedos dele em mim.
– Aguenta quatro na buceta, aguenta.
Nossa, senti que parecia a mão dele inteira na minha buceta.
– AIIIIIIIIIIIIII, TÁ ME RASGANDO, TÁ ME ARROMBANDO!!!!!!
– Vou te rasgar é de piroca!
Soc, soc, soc!!! Senti um arrepio subindo pela coluna. Parecia que estava tendo convulsões, as pernas tremeram e uma onda imensa me varreu dali.
– Goza, puta rasgada, goza!
Me larguei no sofá, ali de quatro. Suada, melada, num prazer que eu nem sabia que existia.
Ele levantou rápido e veio pra minha frente.
Minha cabeça estava abaixada. Ele me puxou pelo cabelo com força e colocou um pé sobre o braço do sofá, ficando ali com a piroca bem perto da minha cara.
– Abre a boca, sua puta.
– Ahnn? Que?
Eu estava tonta…
Senti um tapão estalado na minha cara de acordar. Levei um susto.
– Abre essa bora pra engolir meu caralho!
– Ahnnn?
Na hora que eu disse isso ele enfiou aquele cogumelo gigante na minha boca.
– Mama!
Eu não sabia, nunca tinha feito isso, deixei a bichona parada na minha boca. Outro tapa estalado! Plaft!
– MANDEI CHUPAR, SUA VACA DO BUCETÃO RASGADO!
Nisso ele pegou meu cabelo e começou a socar na minha boca.
– Vou fuder essa boca de puta. Aquele corno vai sentir o gosto do meu caralho!
E começou a enfiar, me fazendo engasgar. Eu tentava segurar e ele não deixava. Quando tirava a piroca da minha boca, era outro tapa.
– CHUPAAAAA, MAMAAAAAAAAAA O ROLÂO!
Comecei a tentar mamar…
– Ainnnn… Isso, sua vaca… Põe a língua pra fora.
Ele tirou o pau da minha boca, eu obedeci. Ele esfregou a cabeça na minha língua, no meu nariz, nos meus olhos, nas bochechas, no pescoço.
– Deixa a língua pra fora, sua puta.
Ele segurou aquela tora pra cima e esfregou o corpo e o saco no meu rosto.
– Chupa meu saco, chupa.
Comecei a lamber…
– Abre o bocão, vadia.
Abri..
– Arreganha essa boca igual a buceta!
Paft! Outro tapa. Abri o mais que pude e ele empurrou o saco pra dentro.
– Chupaaaa meus ovosssssss!
E punhetava o pau na minha cara.
Depois ele tirou, meteu na minha boca, segurou minha cabeça com as duas mãos e socou, fazendo entrar no fundo da minha garganta. E então tirou e foi pra trás de mim.
– Agora você vai receber o que veio buscar.
Eu estava sem forças pra reagir. Só falei:
– N..não…
– Não quer minha rola???
– Quero, mas….
– Então ora! Pede a deus rola no priquito.
– Mas, irmão…
Um tapão na minha bunda e um puxão nos cabelos.
– PEDEEEE, sua rapariga adúltera!!!!
– Aiii… Ai… senhor…
– Pede rola no fundo do priquito.
– Eu quero rola no fundo do meu priquito…
– Quero ser arrombada, fala!
– Quero ser arrombada…
– Pelo caralho grosso do irmão Aroldo!
– Pelo caralho enorme e grosso do irmão Aroldo….
– Isssoooo, sua PUTONA. Agora sente!
Senti o cogumelo se agasalhar na entrada da minha buceta ardida.
– Vou meter, socar, pede.
– Soca, irmão.
– Soca o que?
– Esse caralho grosso.
– Essa tora?
– Simmmm… Essa tora grossaaaa….
Eu tava querendo, já, me abria, me arreganhava e esperava.
– O pau do teu marido é pequeno e fino?
– Simm… Não abre minha buceta.
– Não rasga esse priquitão?
– Não…
– Não faz um filho?
– Não…
– Então pede pra eu entupir teu útero de gala e te dar um filho.
– Entope meu útero de gala, irmão, me faz um filho.
– Toma, sua vadiaa!
Finalmente eu senti. Uma piroca grossa, enorme, aquele cogumelo gigante muito maior que os dedos que me rasgaram. Abriu caminho e quando eu menos esperei, estava grudado no fundo do meu útero.
E saiu. E entrou. Eu ouvia o barulho do corpo do irmão batendo na minha bunda, minha lombar doía, ele abria minha buceta a ponto de rasgar a cada metida. Sentia o cogumelo ser enfiado e tirado inteiro pra fora e socado de novo.
– Toma, sua puta, tomaaaa!
Soc! Soc! Soc!
Ele segurava o gozo muito mais tempo que meu marido pois já tinha acho que mais de uma hora que havíamos começado os “conselhos” e nada de gozo.
– Goza com meu caralho te rasgando, goza.
Ele se abaixou e começou a dedar meu grelinho, me fazendo gemer… Era bom demais!
– Faz você agora, que vou socar fundo, vai….
Comecei sozinha, não sabia, não tinha jeito mas logo encontrei o ritmo e a força. E a piroca saia e entrava inteira. Ele segurou meus quadris e meteu com mais força ainda, com o corpo pesando em cima do meu e doendo minha lombar.
Às vezes metia o tapa na minha bunda, às vezes puxava meu cabelo e metia o tapa na lateral do meu rosto.
E eu delirava com os dedos no grelo, aquilo era incomparável!
– Vou gozar, se abre, se arreganha, vou encher essa buceta de porra…
Ele acelerou com uma força, uma violência, que eu sentia que aquela tora ia me partir em duas. Me abri ao máximo e aproveitei, até sentir os jatos de porra do irmão Aroldo banharem meu útero.
Aquilo latejava forte em mim, ele não saía de dentro e eu não soltava meu grelinho.
Acelerei, estava sentindo algo forte enquanto o pirocão dele preenchia meu útero e me banhava de porra.
– Ainmm, não tira, não tira…
– Não tiro, goza. Goza, sua puta, goza…. Goza, rapariga rasgada…
Ele ainda metia e tirava devagar e fundo e tremi novamente, me largando no sofá e gemendo alto.
– AIMMMMMM, AIMMMM, HUNFF…
Estávamos suados. Quando acalmei do gozo ele tirou o pau enorme de mim e se jogou no lado do sofá. Eu estava de quatro, exausta e senti as mãos dele fazerem carinho na minha buceta arrombada e no meu cuzinho…
– Da próxima eu atolo nesse cu.
– Dói, irmão. Não…
– Você vai gozar com dor e tudo, com o cuzão todo rasgado da minha rola.
Fui tomando coragem e me sentando no sofá.
Ele me puxou, me encostando no peito cabeludo dele e alisando meus peitos.
– Você é deliciosa. Aquele corno não sabe o valor da puta que tem em casa.
E então me beijou. Eu não esperava. Foi um beijo molhado, com a língua enorme dele invadindo minha boca e chupando meus lábios, enquanto ele passava a mão pelos meus peitos e pela minha buceta ardida.
– Vou tomar um banho, irmã. Descanse, depois você vai.
Deitei no sofá de barriga pra cima, exausta, fiquei me alisando e sentindo ainda o fim do meu prazer do dia. Estava passando a mão entre as pernas, quando olhei e vi que tinha uma câmara no cômodo.
Congelei!
Fiquei ali feito estátua olhando.
Quando o irmão Aroldo saiu do banheiro, de toalha na cintura, eu falei:
– Ir…irnão… Você sabe que tem uma câmera aqui?
Apontei…
Ele olhou e riu.
– Sim, sei. Por quê?
– Irmão, quem vê isso?
– A empresa de segurança e os anciões.
Os anciões eram ele e mais dois irmãos, um de 62 anos e outro de uns 55…
– Os anciões???? Meu Deus!!!! Eu vou ser escorraçada da igreja!
Me desesperei…
Ele sentou no sofá e me puxou pro colo dele.
– Para, irmão, pelo amor de Deus!
Levei um tapa na cara. Parei, no susto.
– Fica quieta, sua puta! Você acha que é a primeira vadia a vir aqui pedir piroca pra apaziguar o fogo da buceta porque o marido não te fode?
– O que? Isso… isso acontece?
– Claro! Se não fosse a minha rola no cu das crentes daqui, muitos casamentos já tinham acabado.
Nisso ele abre a toalha, põe a rola pra fora, estava meia-bomba, como amolecida, mas ainda era uma cobra gorda e cabeçuda.
– Observa só.
E abriu as pernas, colocando uma delas em cima do sofá. Pegou minha mão levou até a piroca dele.
– Bate aqui uma punheta.
Eu estava perplexa.
– Anda, segura, punheta minha piroca.
Segurei a rola mole dele e fui manipulando, fazendo ela começar a endurecer de novo.
– Desce e dá uma chupeta, pra ela ficar dura de vez.
Desci, forçada pela mão dele no meu pescoço e abocanhei aquela rola.
– Isso, mama na minha rola pensando na piroquinha fina do teu marido. Abocanha meu cacete, puta da buceta gostosa.
Em pouco tempo de chupadas e “gargantadas” a piroca dele estava dura. Ele puxou meu cabelo.
– Agora vem cá.
Na posição que ele estava, estava arreganhado de frente para a câmera (que com certeza tinha me filmado de quatro), ele me puxou para o colo dele, encostando minhas costas no peito dele e abrindo minhas pernas.
– Irmão, por favor…
– Abre essa buceta, vai.
Ele, sendo grande pra mim (ele tem quase 1,90 e eu 1,60), me pegava como uma boneca. Então ele segurou minhas coxas por trás dos joelhos, me arreganhou inteira e me colocou sobre o pau dele.
– Esfrega minha piroca nessa buceta, vai.
Ele me suspendia, eu parecia um sapo arreganhado.
Peguei o pauzão dele e fiquei esfregando. Foi melando novamente, era prazeroso passar aquela chapeleta enorme no meu grelo.
– Esfrega com força, bate com minha rola nesse bucetão de puta.
Nisso, ele beijava meu pescoço, chupava o lóbulo da minha orelha.
Foi esquentando e eu batia aquele pau em mim, gemendo e fazendo barulho de pá-pá.
– Mete, agora, vai.
Direcionei pro buraco. Ser “assistida” estava me dando um tesão incrível.
Encaixei e ele foi me empurrando, pra entrar.
Ele me subia e descia pelas coxas.
– Bate uma siririca nessa buceta.
– Que?
– Amassa esse grelo pra gozar.
Comecei a me masturbar. Estava arreganhada, sentia de novo a tora da piroca dele na minha buceta. Relaxei encostada no peito dele, toda mole sentindo o prazer daquele cacetão maravilhoso.
– Chama pelo irmão Ronaldo (o de 55).
– Ai, irmão Ronaldo, vem me comer…
– Isso, sua puta. Pede pra ele te arrombar.
– Vem me arrombar, irmão Ronaldo, quero sua rola no meu priquito.
– Pede pra ele te engravidar.
– Me engravida, dá um filho pro meu marido corno criar….
– Agora chama o irmão Otávio.
– Aimmmm, irmão Otávio, mete em mim, vai, come minha bucetaaaa…
– Irmão Otávio adora um cuzinho. A rola dele é maior que a minha. Pede rola no cu..
– Irmão Ronaldooooo, em nome do senhor, vem socar seu pauzão no meu cuuuuu…
Eu estava pra gozar de novo, puxava meu grelinho com toda força e rebolava como uma cobra naquela pica do prazer divino.
O irmão me quicava na piroca dele, com força.
– Pede, sua vadia, a gente vai meter em você inteira, sua puta que adora rola.
– Vemmmm, irmão Otávio, mete essa pica na minha bucetinhaaaaa, me arromba todaaaa, eu deixo ela melada e você enfia no meu cuzãooooo…. Isso, irmão, rasga meu cu, vai, arregaça MEU CUUUUU.
– Isso, grita, sua puta, grita.
– AIII MINHA BUCETAAA, QUERO DAR O CUUUU, QUERO ROLA NO CUUUUU!!!! VOU GOZAR, VOU GOZAR, VOU GOZARRRRR….
Comecei a tremer de novo, rebolando no pau do irmão Aroldo. Ele me suspendeu mais, tirando a piroca de dentro e encaixou a cabeça no meu cu, que estava totalmente aberto pela posição.
Senti ele forçar, me exibindo sendo enrabada para aquela câmera.
– QUE CU APERTADOOOOOO.
Ele falava alto e empurrava gemendo.
Começou a doer, mas como foi bem na hora do gozo, ele meteu sem grande dificuldade. A cabeçona passou e ele me puxava pra cima e pra baixo, fazendo a pirocona cada vez mais invadir meu cuzinho. Parecia me partir, mas eu estava gozando deliciosamente.
– AIIII, AIII MEU CUUUU, TO GOZANDOOOOOO PELO CUUUU…
Ele bateu com muita força meu corpo contra o pau dele, atolando no fundo do meu cu.
– Não vou segurar dessa vez, vou facilitar pro teu cuzão.
Ele me puxou com força, afundando o pau no meu cu três vezes e deu uma nova gozada lá dentro.
Me larguei arreganhada, com o pau dele enfiado e latejando no meu cu, ainda mexendo no meu grelinho e aproveitando o último restinho de prazer.
– Pronto, agora você já sabe que os irmãos vão assistir você tomando no cu e na buceta. Só basta a gente se organizar pra meter gostoso e fazer você ser muito feliz no seu casamento. Ah, e dar um filho pra aquele corno.
Eu ri relaxada. Estava passando da hora de voltar para casa. Tomei meu banho, sentindo meu cuzinho e minha bucetinha arderem e fui pra casa. Estava tão tranquila e feliz que fiz a janta, limpei a casa e organizei minha salinha de costura cantando. O marido nem ousou desconfiar.
À noite, ele quis me comer. Foi dolorido pois estava tudo esfolado, mas eu aguentei gemendo e dizendo: “isso, meu amor, assim…”
Nossa, ele se empolgou, certo de que estava arrasando.

E tem sido assim! Estou com 23 aninhos, já tenho uma linda filhinha de um aninho e estou grávida de seis meses da segunda. Mesmo com a barriguinha pronunciada, continuo indo tomar conselhos dos anciões da igreja. Conselhos profundos, que alcançam o meu cuzinho e minha buceta.

Eu limpo os escritórios peladinha, de quatro e às vezes chega algum com dedos, piroca ou até uns objetos me dando prazer e felicidade.

Outro dia eu fui limpar o escritório enquanto um dos anciões (o irmão Otávio, que tem a rola mais deliciosamente grossa) estava deitado cochilando no sofá. Eu precisei subir no braço do sofá para espanar o teto, mas não resisti e fiquei de cócoras na cara dele, que alisava minha barriguinha enquanto eu esfregava a buceta no rosto dele inteiro, gemendo feito uma putinha.
Mas isso eu conto depois, porque merece a história completa.

Qualquer pessoa diria que estou possuída pela luxúria, mas meu marido está feliz, não me bate mais e já quer que eu engravide do terceiro filho para ver se vem um menininho rsrsrsrsrs…. Eu já prometi que assim que essa sair, eu me esforço pra outro bebezinho entrar.

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14 Comentários

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  • Responder Carlos. ID:g3j9teoid

    Eu saio com duas viúvas crentes, são tudo de bom. Vc gordas e Evangélicas quiser uma aventura entre em contato comigo. [email protected]

  • Responder Libertino ID:1ewcfyspdgmt

    Crente deliciosa

  • Responder dragão vermelho ID:xgmlbl40

    Excelente conto embora longo gozei muito

  • Responder Gt santos ID:8ldl3wvqrj

    Cadê a continuação Amélia 😭

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Parou porquê?

  • Responder [email protected] ID:41igz019b0k

    Nossa que delícia muito bom eu adoro ver as mulher da tua igreja são todos gostosa e se veste bem sempre tive vontade de ter uma na cama manda mais história pra nos 😋😋😋👏

  • Responder Assinante ID:gsudr9m9a

    PASTOR X CRENTINHA. Quero evangélicas maiores de mente aberta, em especial que gostem de bater siririca do tipo viciadinha mesmo. Gostar de oral e anal será bom. Escrevam para: [email protected] e no assunto coloca NOME E EVANGÉLICA SIRI CNN. Dou e exijo sigilo.

  • Responder Mister Safado ID:81rs90ot0j

    Nossa Amélia você virou uma putinha safada!!

  • Responder MAX ID:81rg0l0b0k

    papel da mulher engravidar e parir bastante filhos de outros machos. ..e quanto mais ela tiver nova , maior as chances de engravidar mais vezes…

  • Responder Índio Tarado ID:8kqv46tbv2

    Que conto maravilhoso ,parabéns Amélia !

  • Responder Pr.casado Rj ID:g3iw163hj

    Que Delicia queria uma ovelha dessas em minha igreja para tb aconselhar assim… Que safadeza…
    [email protected]

  • Responder Gt Santos g ID:81rg0l049j

    Muito top espero continuação vivo uma história parecida, vou deixar meu contato [email protected] pode chama Amelia

    • Fernando ID:81rd29sk0b

      Delicia de conto quero tambem xupar essa delicia Amelia rs.@Fernando1970

  • Responder Marcos - Ribeirão Preto ID:gsuadje42

    Que porra de igreja é essa Amélia? Quero ser membro.