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Com amor ou sem amor?

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Sou uma mulher que vai expor parte da sua vida embora, na visão de muitos, possam me considerar uma safada. Mesmo assim, aí vai…

Depois de ler alguns contos aqui, decidi contar a minha história e acredito que haverá comentários sobre ela. Aliás, todos serão bem vindos porque para toda e qualquer situação existem muitos pontos de vista. Apenas pelo instinto da preservação, vou trocar os nomes dos envolvidos, porém o restante é real.

Sou bem branquinha, porém como moro em uma cidade litorânea tenho a pele bronzeada quase que o ano inteiro. Chega a ser engraçado ver, quando fico peladinha, o contraste gerado pelas marquinhas do biquíni. Tenho 25 anos, 1,75m, com pernas longas, coxas grossas, bumbum empinado, seios pequenos enfim, considero-me no auge da forma.

Há uma grande diferença entre a minha história e os contos que andei lendo neste site e que foram escritos por mulheres em relação ao motivo da traição. A grande maioria dos contos cita os motivos da traição e estou de acordo com elas. Motivos que passam por violência doméstica, ciúme excessivo, por terem sido traídas, por não serem valorizadas, por não terem atenção, pelo jeito de se vestir, por costumes religiosos, por maridos que não cumprem a obrigação, enfim… No meu caso não é nenhum desses e mesmo assim traio o meu marido há muito tempo. Não sei explicar, o melhor que consigo é dizer que gosto de sexo. Mais uma vez, se alguém puder comentar eu agradeço.

Para entender melhor a minha situação, vamos recuar no tempo. Quando eu tinha dezesseis anos, conheci Gabriel e começamos a namorar. Foi com ele que conheci pinto pela primeira vez.

Era uma sexta-feira e decidimos estudar juntos para uma prova na segunda-feira. Estávamos sozinhos em sua casa porque seus pais haviam viajado para comemorar o aniversário de casamento e ficariam fora durante o final de semana. Eu sabia bem a matéria, porém o Gabriel tinha dificuldades.

Bem, vocês sabem como é… Adolescentes… Hormônios alterados e enlouquecidos… Sozinhos… É a fórmula certa para dar merda, ou melhor sexo. Mal tínhamos começado a estudar e Gabriel começou a me beijar. Disse a ele que tudo tinha o seu tempo e que era preciso que ele estudasse e depois poderíamos namorar um pouco. Nunca vi alguém se dedicar tanto, em tão pouco tempo para entender a matéria da prova.

Logo estávamos em pé, nos beijando gostosamente. Lembro-me que estava com uma saia curta e uma blusinha. Sentia aquele negócio durinho esfregando minha pepeca que estava pegando fogo. Logo suas mãos desceram para a minha bunda e a apertaram. Senti um tesão incrível e forcei meu quadril para frente, em direção ao pinto dele.

Sua mão veio por baixo da minha saia ao encontro da minha pepeca tocando-a sobre a calcinha. Com certeza deve ter sentido o calor que ela lançava. Joguei a cabeça para trás e ele começou a chupar meu pescoço. Até hoje, esta lembrança me dá muito tesão.

– Pára Gabriel… – pedi, mesmo querendo que ele não parasse.

Ele não parou e seu dedo continuou a alisar por cima da calcinha. Senti os biquinhos dos meus seios durinhos e quase explodiram quando ele enfiou o dedo por dentro da calcinha e me tocou.

– Não… Gabriel… Não… Pára… – me afastei dele e sentei no sofá.

Sentou-se ao meu lado e começou a me beijar e logo já estava beijando meu pescoço e sua mão alisando minhas coxas. Ele tentou novamente me tocar por baixo da saia, mas eu o contive com minha mão.

O danado mudou de tática, continuou me beijando e pegou a minha mão colocando sobre a bermuda na direção do pinto dele. Pude sentir um volume duro enquanto sua boca veio descendo em direção aos meus seios, mordendo-os delicadamente por cima da blusa e do sutiã. Mesmo assim a sensação era deliciosa.

– Deixa eu chupar tuas tetinhas – disse Gabriel.

– Tá… Mas só um pouquinho – disse morrendo de tesão.

Tirei a blusa e o sutiã e ele colocou a boca no meu seio quase engolindo-o por inteiro. Mesmo sem ter muita experiência, afinal éramos virgens, ele estava fazendo deliciosamente. Sentia o calor da sua boca quando engolia e ficava arrepiada quando ele tocava com os lábios nos meus mamilos.

Percebendo minha reação ele abriu, habilmente, a bermuda e tirou o pinto para fora da cueca. Era a primeira vez que eu via, ao vivo. Tudo bem que eu tenho um irmão que é quatro anos mais novo e já tinha visto quando ele era pequeno, mas de um estranho, era a primeira vez.

Suavemente toquei naquele pinto e a cara de satisfação do Gabriel foi indescritível. Acredito que a minha cara também, porque é gostoso pegar um pinto e massageá-lo com carinho. Enquanto ele me chupava os seios eu brincava, desajeitadamente, diga-se de passagem, com seu pinto. Fazendo algumas manobras tirou a bermuda e a cueca e pude contemplar todo aquele esplendor. Não vou mentir aqui, não era grande e não sou boa de medidas, mas acredito que tinha entre dez e quinze centímetros.

– Vem… Chupa um pouquinho… – disse Gabriel apontando para o seu pinto.

Com minhas amigas já tínhamos visto filmes e brincado chupando cenouras, então, mais ou menos sabia como fazer. Ele levantou-se e ficou na minha frente. Lembro dos detalhes dos pentelhos ralos, da cabecinha rosinha e lubrificada. Me aproximei e dei um beijo na lateral e fui com meus lábios encobrindo a glande, sentido aquele gostinho salgado.

Aos poucos fui chupando e aprendendo a ver onde ele gostava mais, pois ouvia seus murmúrios de tesão. Percebi o poder de uma língua e dos lábios, lambendo, sugando e beijando aquele pinto por vários minutos. Estava ficando com a boca cansada quando percebi Gabriel suspirando mais fundo, seu pinto pareceu engrossar e latejar. Imediatamente tirei o rosto e ele gozou. Certamente é a imagem que mais gosto: ver um pinto explodindo em gozo.

Enquanto ele sentou para descansar, fui procurar um pano para limpar toda aquela porcaria. Quando voltei, fui por o sutiã e a blusa e ele me disse:

– Fica peladinha para que eu possa ver.

– Ah Não… né Gabriel…

– Fica de calcinha então… Está calor…

Realmente estava um calor brutal e resolvi tirar a saia, afinal ficaria de calcinha. Sentei ao lado dele e começamos a nos beijar novamente. Não demorou muito para ele começar a mamar nos meus peitinhos e acabei deitando no sofá e ele foi tirando a minha calcinha me deixando peladinha. Eu estava envergonhada, mas com muito tesão.

Sua boca desceu até o meu púbis e começou a beijá-lo. Do nada ele me disse:

– Vem aqui… Vamos até o banheiro…

Curiosa o segui e ele pediu que eu entrasse no chuveiro e molhasse a minha pepeca. Pegou creme de barbear e passou no meu púbis, raspando cuidadosamente com um aparelho de barba. Fiquei depiladinha, lisinha, parecendo a de um bebê. Acho minha pepequinha linda porque é do tipo fechadinha e delicada.

– Assim você fica bem melhor… – disse Gabriel – Quero vê-la sempre assim.

Fomos para o quarto dos pais dele e ele me deitou na cama, retomando a chupada em meus seios. Meu nível de tesão foi aumentando e ele desceu para a minha barriga, púbis até que senti o calor da sua boca, próximo da minha pepeca. Na hora que ele colocou os lábios sobre ela e sua língua a penetrou, acabei me contorcendo inspirando fortemente. Eu já tinha me tocado, mas aquilo era novo e muito gostoso.

Estava toda arrepiada e levemente ele introduziu o dedo. Me fechei mais ainda. Aquela língua quente estava me deixando louca e não demorou muito para eu ter um orgasmo. Já escrevi que me tocava e orgasmo para mim não era novidade, porém não desta maneira, que é muito melhor.

Eu ainda estava vendo estrelinhas quando Gabriel deitou-se em cima de mim. Seu pinto ficou bem na direção da minha pepeca. Sentindo que ele iria me penetrar pedi a ele:

– Não Gabriel… Não…

– Por quê? – perguntou ele.

– Eu não estou preparada… – tentei argumentar porque na realidade não tinha certeza se era certo ou não fazer.

– Vai… Você sabe que te amo… Isso vai acontecer um dia… Vamos aproveitar o nosso momento juntos… Prometo ser carinhoso… – disse Gabriel

Ele tinha razão porque também estava apaixonada por ele e enquanto eu pensava, sentia o pinto dele bem na entradinha da minha pepeca. Ele brincava raspando ali. Eu não disse nada, apenas abri um pouco as minhas pernas.

Ele percebeu o sinal e foi colocando a cabecinha. Embora eu estivesse bem relaxada ainda senti um leve ardor e uma pontinha de dor. Reclamei e ele parou. Tentou novamente e foi entrando, suavemente e aquele misto de muito mais prazer do que dor me invadiu. Eu agora já sabia o que era ser uma mulher de verdade. Sabia o que era uma pica.

Descobri como é gostoso sentir um pinto dentro de você. Logo ele foi aumentando a força e a velocidade das estocadas me fazendo gemer de tesão. Quando estávamos naquele clima, lembrei de uma coisa e falei:

– Gabriel… Você está sem camisinha…

– Não se preocupe… Não vou gozar dentro…

Fiquei apreensiva, mas não demorou muito ele tirou e gozou em cima da minha barriga. Foi até o banheiro, trouxe um papel e me limpou, deitando-se ao meu lado. Ficamos ali quase uma hora, nos beijando e curtindo aquele momento inesquecível para ambos. Já tinha ficado tarde e precisei ir embora.

Na manhã seguinte fui até a casa de Renata, minha grande amiga para contar tudo o que tinha acontecido. Ela ficou super feliz com o que ocorrera. Renata também já havia experimentado com seu namorado e foi aí que eu disse a ela que precisava de um favor:

– Sabe Renata, preciso que você fale com a minha mãe pedindo para deixar eu dormir aqui nesta noite e só voltar amanhã à tarde. Só que eu vou dormir lá no Gabriel.

– Menina… E se tua mãe descobrir? – questionou Renata.

– Só vai descobrir se você falar. – disse eu – Além disso minha mãe não conhece seus pais e nem tem teu telefone. Você vai ligar do meu.

– E se ela te ligar de noite e pedir para falar comigo? – perguntou ela.

– Minha mãe não tem este nível de desconfiança comigo. Não se lembra que há dois anos eu dormi aqui. Além disso, já dormi na casa da Jéssica também e quando precisar pode ir dormir em casa. – disse eu rindo maliciosamente para ela.

Ela ligou, minha mãe concordou e até hoje devo essa a Renata. Imediatamente liguei para o Gabriel e ele disse que podia ir que me esperava ansiosamente na parte da tarde. Fui para casa, preparei minhas coisas e rumei para a casa de Gabriel que já me esperava na porta. Até hoje não sei se era de tesão ou de preocupação com algum vizinho ver e depois contar para os pais dele.

Logo que entramos começou a pegação. Beijos, abraços e não demorou para tirarmos a roupa e ficarmos peladinhos. Eu já não tinha mais vergonha de nada e em cima do criado mudo havia muitas camisinhas. O mais legal deste final de semana é que pudemos conversar muito sobre sexo e descobrirmos o que cada um gostava. Além da descoberta vimos que os nossos perfis em relação às fantasias sexuais que tínhamos eram diferentes e se casavam. Eu queria ser submissa, forçada a fazer e ele gostava de ser dominador, então juntou a fome com a vontade de comer.

Me deixava de quatro e fodia minha bucetinha de forma selvagem, puxando meus cabelos, dando tapas na minha bunda, mandando eu rebolar, me xingando, me fazendo pedir pica. Me fez chupar e engolir seu sêmen deixando seu pinto limpinho. Enfim, eu e ele estávamos adorando aquilo. Quando havia uma parada para descanso, ríamos muito de tudo e a satisfação era imensa.

Aprendi a gozar com ele. Não sei explicar se é a curvatura, se é a espessura, se é o tamanho, enfim, é fácil para eu gozar com ele e daqueles intensos que te fazem tremer toda. E foi após um destes orgasmos que ele quis comer meu cú.

– Ai Gabriel… Não sei… Dizem que dói muito…

– Você só vai saber se experimentar. – disse ele – Eu vou ser cuidadoso. A gente passa um gel.

A carinha dele era de safado e não consegui resistir. Ele pegou várias almofadas e me fez deitar deixando a bundinha para cima. Pegou o gel e derramou na entradinha. Aquilo era geladinho. Passou na camisinha que cobria seu pinto, apontou para meu buraquinho, segurou na minha cintura e foi penetrando vagarosamente.

– Ai…. Pára Gabriel… Não vai dar não… Ai… Tira…. – gritei.

– Calma… Já passou a cabecinha… O pior já foi… – disse ele tentando enfiar mais.

– Aiii… Tira Gabriel… Tira…. Ai…. Por favor… Tá doendo… – comecei a resmungar.

– Ah…Não está doendo tanto assim… Vai… Aguenta um pouco… Você é minha fêmea agora e tem que levar rola. – disse em tom meio agressivo enfiando o restante dentro de mim.

Dei um grito, mas ele não teve dó, apenas ficou parado um pouquinho. Lentamente ele começou a me comer e não demorou muito já tinha me acostumado com aquele intruso dentro de mim. Comecei a relaxar e vi que não era tão ruim assim e até arrisquei aquilo que falava quando ele comia minha bucetinha:

– Vai… Me come… Fode a tua mulherzinha… Vai… Me come…

– Sabia que você ia pedir pica na bunda… Sua putinha… – disse ele rindo.

Enfim, sempre que podíamos fazíamos, pois não havia mais segredos nem restrições entre nós. Nosso namoro durou até quando eu estava perto de fazer dezenove anos. Eu terminei porque brigamos por motivos bobos, mas acho que ele estava querendo se separar e não sabia como. Naquele dia ele ficou muito bravo e disse que meu cuzinho sempre seria só dele e que não era para dar para mais ninguém.

Fiquei puta também com que ele disse, porém mantivemos a amizade, embora quase nunca mais nos víamos.

Conheci meu marido na faculdade e nos entrosamos rapidamente. Ele é um gato, muito carinhoso e romântico, tudo o que nós mulheres sonhamos. Porém, três semanas antes do meu casamento, recebo uma ligação do Gabriel me perguntando se eu não queria fazer uma despedida de solteira.

Na mesma proporção que eu fiquei puta, também fiquei excitada em lembrar aqueles momentos da adolescência. Já tinha transado com meu futuro marido que, inclusive, tem um pinto bem grande, mas uma saudade daqueles tempos me invadiu.

Pensei, pensei e cheguei à conclusão que seria a última oportunidade de reviver aquela época. Sei que era algo ousado, mas também sabia que os amigos do meu marido, todos muito putanheiros, estavam organizando uma despedida para ele. Ora, se ele podia se divertir porque eu não poderia?

Perdi o medo e liguei para Gabriel dizendo que seria numa quinta-feira na hora do almoço. Marcamos em um shopping e fomos para um motel bem longe dali. Quem já reencontrou uma pessoa que fez parte da sua vida entende o que eu vou falar. Sabe uma euforia que nos faz acreditar que estamos voltando ao passado. Aquela alegria, aquela espontaneidade estava muito presente.

Dentro do quarto revivemos o que passamos. Ele me dominando, me comendo, me fazendo sentir uma fêmea obedecendo a todos os prazeres dele, embora me proporcionado orgasmos repetidos. Fazia tempo que eu não metia daquela maneira, já que meu futuro marido não curtia muito estas coisas de dominação.

Chupei, fui chupada, dei, fui comida, dei a bunda, tomei leitinho, enfim, Gabriel usou e abusou de mim. Saí do motel com a bunda vermelha e ardendo de tanto tapa que tomei. Conversei com ele no caminho de volta e a impressão que tive, diante daquele desempenho de macho era a de que não queria que eu me casasse, embora ele não tenha falado nada sobre isso.

O fato é que me casei, principalmente porque amo meu marido, tivemos uma ótima lua de mel e a nossa vida sexual é boa, excetuando o fato que acho que ele poderia ser mais machão para que eu fosse submissa.

Quase seis meses depois, meu marido teria que se ausentar por cinco dias por causa do serviço. Não é que uma semana antes disto acontecer recebo uma ligação do Gabriel. E o pior, ele sabia que meu marido não ia estar em casa. Perguntei para ele como sabia e a resposta foi que tinha suas fontes. No mínimo deveria ser alguém que trabalhava na mesma empresa do meu marido.

Tentei argumentar que agora era uma mulher casada, que amava meu marido e não podia fazer o que ele queria, mas ele não desistia assim fácil. Ficou falando bobagens e me atiçando. Ele conhece os meus pontos fracos.

A dúvida, o medo de ser descoberta, o prazer em fazer uma coisa proibida e por que não o tesão em ver Gabriel começaram a me atormentar. Mais uma vez afirmo, não amo o Gabriel e amo sim o meu marido. Se tivesse que escolher entre os dois, escolheria meu marido.

Era uma segunda-feira quando meu marido embarcou e de noite eu liguei para ele. Estava jantando. Sozinha, quase não dormi pensando no assunto, mas no dia seguinte, não aguentando o tesão, liguei para o Gabriel e combinamos no apartamento dele. Cheguei perto das dezoito horas e ele me esperava no saguão do prédio, talvez para não ter que me identificar na portaria. Subimos.

Um apartamento confortável, uma cama grande, vinho branco e lá estávamos nós, completamente nus, mais uma vez. Me colocou de quatro na cama, passou um gel na minha bunda, colocou a camisinha e iniciou comendo meu cú. Não era bem o que eu queria, mas ser tratada como uma vadia me agrada.

– Só vou te lembrar que este cú é só meu… Não é para dar para mais ninguém. – disse Gabriel

– É só seu… Vai… Me come… Me come gostoso. – respondi já cheia de tesão.

Sentia aquela rola entrar rasgando, mas aos poucos foi ficando mais fácil e mais gostoso. Passou a deslizar com suavidade e a penetrar fundo. Suas mãos batiam forte na minha bunda deixando-a vermelha e ardida como era seu costume. Quando estou com Gabriel, esqueço de tudo. Não demorou muito para ele gozar, o que no final é um grande alívio. Dar a bunda não é mole não.

Jantamos e ele começou a me chupar. Eu já fui preparada, com minha pepeca como ele gosta, toda depilada e lisa. Com maestria me fez gozar e logo em seguida me possuiu num frango assado maravilhoso. Eu mal tinha me recuperado e já estava a ponto de bala novamente para mais um orgasmo.

Metendo forte e me chamando de vagabunda, praticamente gozamos juntos. Eram quase nove horas quando meu celular tocou. Meu marido estranhou que eu não havia ligado e eu tinha mesmo esquecido. Enquanto conversávamos, Gabriel me olhava sorrindo me deixando constrangida.

Antes de ir embora, Gabriel me fez tomar seu leitinho e ir para casa com a promessa que não iria escovar os dentes, para ficar com o sabor da sua pica e do esperma na minha boca. Promessa cumprida.

Na quinta-feira pela manhã acordei cheia de tesão e liguei para Gabriel dizendo que queria um repeteco, só que ele impôs uma condição: queria me comer na minha cama. Eu concordei desde que ele não comesse minha bunda que ainda estava dolorida.

Marcamos para a tarde e eu o pegaria no shopping, trazendo-o para minha casa. No caminho ele me disse que tinha comprado umas coisinhas para me surpreender.

Logo que entramos fui até a cozinha pegar um copo com água e fui surpreendida, sendo agarrada firmemente por trás. Tomei um susto e Gabriel disse:

– Fica quieta… Hoje vou te estuprar aqui na marra… Sei que seu marido não está… Se reagir vai apanhar.

Entrando na brincadeira tentei me libertar, porém estava imobilizada. Não sei de onde ele tirou uma cordinha e começou a amarrar meu pulso. Me debati e ele me levou para o chão da cozinha subindo em cima de mim, dando um leve tapa no rosto e dizendo:

– Já mandei você ficar quieta… Se gritar vai apanhar para valer… – mostrando o punho cerrado e também amarrando um pano de prato na minha boca para que eu não gritasse.

Fiquei quieta e ele terminou de me amarrar meus pulsos e fomos para o quarto. Me jogou na cama deitando-se sobre mim. Tirou meu vestido e fiquei somente de calcinha e sutiã. Prendeu minhas mãos na cabeceira da cama me deixando em forma de cruz. Depois de ter tirado meu sutiã, deixando meus peitinhos livres e embora eu me debatesse muito, arrancou violentamente a minha calcinha, me deixando pelada.

Com os pés eu tentava empurrá-lo e ele decidiu amarrá-los também, colocando-me em forma de xis e me deixando arreganhada. A esta altura eu já estava molhadinha, adorando aquela encenação.

Subiu novamente na cama e enfiou o dedo médio na minha pepeca sem dó. Nossa… Me contraí de tesão. Começou a enfiar e tirar o dedo e a dar uns tapinhas em cima dela. Eu mal conseguia me mexer. Ficou pelado e começou a me penetrar sendo bastante selvagem. Aquele pano amarrado na minha boca abafava os meus gemidos. Acho que eu nunca tinha gozado tão rapidamente. Ele continuou metendo, me ignorando e sem camisinha.

Quando foi gozar tirou de dentro e o esperma espalhou-se pela minha barriga e seios. Eu estava mole, quase sem forças. Fiquei surpresa porque começou a colocar a roupa e quando terminou me disse:

– Agora você vai ficar aí até o seu marido chegar amanhã à noite. Tchau. Foi um prazer.

Saiu do quarto me deixando só e completamente imobilizada. Escutei a porta da sala se abrir e fechar. Fiquei pensando, mas que bobo… Porém, os minutos foram passando e nada dele retornar. Eu tentava chamá-lo, mas estava com a boca amarrada. Comecei a ficar preocupada e a pensar que não poderia ser verdade o que estava fazendo. Ele não iria me deixar ali amarrada até meu marido chegar. O que iria dizer a ele?

Pelas minhas contas já tinha se passado quase uma hora e nada dele aparecer. Tentava me soltar, mas era impossível. Estava desesperada, até que ele aparece pelado, com cara de safado e tenho uma sensação de alívio. Rindo, tirou a amordaça da minha boca.

– Filho da puta… – disse eu muito brava – Me desamarra…

– Olha… Não me chama assim, que vou embora. – disse Gabriel rindo.

– Porra Gabriel você me assustou. – retruquei já fazendo charminho – Vai… Me solta…

– Vai dar a bundinha para mim? – perguntou ele.

– Dou o que você quiser, mas me solta… – falei meio brava e rindo.

Livre das cordas me colocou de quatro e começou a foder a minha bucetinha. Estava mais tranquila, depois daquela situação e aproveitei para me concentrar e dar bem gostoso, jogando meu quadril em direção ao pau dele e rebolando quando estava todinho dentro de mim.

A força e a velocidade foi aumentando e não demorou para que eu gozasse e ele logo em seguida, tirasse de dentro de mim e também ejaculasse sobre a minha bunda. Caímos deitados, cansados e satisfeitos.

Fui preparar um jantar para nós e ficamos conversando na cozinha, relembrando o passado e tentando exercitar o que teria acontecido se tivéssemos ficados juntos. A única certeza é que sexo gostoso não faltaria.

Por falar nisso, Gabriel ainda queria comer minha bunda, mas chegamos a um acordo que seria em outra oportunidade, porque meu cuzinho estava dolorido desde terça-feira. Fazia tempo que eu não dava a bunda.

Como despedida, Gabriel me pôs para mamar, só que queria gozar dentro da minha boca e sem que eu usasse as mãos. Me ajoelhei diante daquele macho e fiz o meu papel de fêmea, dando muito prazer a ele.

Lábios na glande, língua subindo e descendo em toda a extensão, bolas do saco na boca, abocanhadas, sugadas, mamadas, seguidos de pedidos de leitinho na boca. Claro que ele não aguentou e gozou na minha boca. Engoli e limpei tudinho.

Meu marido voltou de viagem no dia seguinte e estranhou eu estar depiladinha. Até elogiou dizendo que gostava assim e eu disse que era uma surpresa para ele e tinha ficado feliz sabendo que ele gostara. Lógico que transamos gostoso.

Agora torço para que esta situação de pandemia se normalize logo e que meu marido possa viajar novamente. Sei que isto parece loucura, mas estou louca para trepar com o Gabriel.

É… Sei que você pode estar me considerando uma puta, uma vagabunda, porém entendo que amor não tem nada haver com sexo e, por isso, não considero meu marido corno. Tudo bem que é gostoso fazer com amor, porém sem amor também é bom.

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7 Comentários

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  • Responder DORIVAL ID:81rcofwt0c

    SEI QUE NÃO VAI LER E SE LER NÃO DARÁ IMPORTANCIA MAS SE VERDADE FOR A IRRESPONSABILIDADE É ENORME . NÃO SE BRINCA COM A VIDA E SENTIMENTOS ALHEIOS , JA VI TRAGÉDIA ENORME ACONTECER PELO MESMO MOTIVO , ( ARREPENDIMENTO SÓ CHEGA QUANDO NÃO TEM MAIS SOLUÇÃO ) PENSE NISSO .

  • Responder Prof pervertido ID:7btejxxt0k

    Tem que continuar dando mesmo. Amor não tem nada a ver com sexo. Precisa variar os parceiros. Vai ver como é bom. Pede ao Gabriel pra conseguir um amigo pra fazerem grupal com vc. fiz isso pra minha esposa. Ela adorou.

  • Responder Páulo ID:8ef6vikhrb

    Belo conto faz um jeito de trazer o seu marido p dentro deste relacionamento aí vc ficaria com os dois juntos aí se ele não é corno . E quando ele viajasse o outro fica aí com vc já que vc gosta de ser submissa dele espero ler mais conto seu. Bjs #fique em casa.

  • Responder Aldo ID:gsv46s7m2

    Olha eu só acho que vc deveria se colocar no lugar de seu marido e pensar como ele vai se sentir quando descobrir pq essas coisas não se esconde pra sempre, e a respeito de amor eu acho que vc ama os dois pq ninguém trepa do nada e por experiência própria pra vc se manter com a consciência limpa déia um basta ou se separe dele, vc vai sofrer mas vai se sentir melhor.
    Se quiser conversar mais me contate [email protected]

  • Responder Pr.casado rj ID:g3iw166zk

    Oi linda… Que sou eu para te julgar, se você gosta de uma safdeza… Sexo é um vício como qualquer outro, e praticamos com amor ou sem…

    [email protected]

  • Responder Danilo ID:81rn6s9hra

    Lindo e maravilhoso conto

  • Responder Danilo ID:81rn6s9hra

    Nossaaa arrasou na narrativa, ótimos detalhes ótima escrita me fez entrar nessa história.

    Vc deve ser bem bonita e atraente, meus parabéns pelo conto me deixou com um tesão monstruoso.

    [email protected]

    Se quiser me enviar mais dos seus contos eu ficarei agradecido.