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Chantageado na escola pelo Thiago e meus amigos – Parte 3

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Virei escrava por anos, desde os 13 servindo as vontades sexuais dos meus amigos por chantagens.

Continuando o último conto: /2020/03/chantageado-na-escola-pelo-thiago-e-meus-amigos-parte-2/

Quando Thiago me falou: “Fica perto que tenho algo pra te contar depois”, já imaginei que coisa boa não vinha, pois sabia que o Thiago era chantageador, já desde da última vez que me chantageou com o vídeo. Fiquei apreensivo.

Ao final da aula, no ônibus ele me fala: “Vem lá em casa as 14hrs, se não aparecer, lembra que eu sei onde tu mora, além de publicar os vídeos na net, ainda conto pra sua mãe que você anda dando a bunda pra gente”. Perguntei o que ele queria que eu fosse fazer, e ele respondeu em seco: “Só vai, tu vai ver”.

Cheguei em casa, almocei, limpei a cozinha e então sai em direção a casa do Thiago. Chegando lá, toco a campainha, ele abre a porta e já vejo que tem mais gente lá dentro, mas não identifico quem são, parecia não conhecer. O Thiago abre o portão e eu entro com medo, chegando na sala, tinha mais de 20 caras la dentro, alguns da minha idade, outros menos, outros mais velhos, tinha pia de 9 anos e pias de 15.”

Perguntei inocentemente o que tava acontecendo, e o Thiago falou na minha cara e auto na frente de todo mundo: “Uma galera ai me pagou uma grana pra poder te comer, e alguns vão fazer uns favores pra mim, tarefas, trabalhos, e tu tem que dar pra eles como forma de pagamento”. Eu falei: “Tu ta ficando louco, eu não vou dar pra essa gente toda, não conheço quase ninguém ai”. E ele já respondeu: “Ta bom, vou mandar uma mensagem pra sua mãe pra ver o que ela diz”.

Ele já pegando o celular, eu acabei tendo que ceder: “Ta bom, mas quanto você ganhou?”, “Eu contei R$150, pq?”, “Quanto você vai me dar?”, “Nada (falou rindo), esse dinheiro é meu, tu que se foda ai”.

Nisso o pessoal começou a se aproximar de mim já com as rolas pra fora, me empurraram pra baixo me forçando a ficar de joelhos, com eles rindo e as vozes ecoando pela sala: “Mama, mama ai putinha, vai logo viadinho, isso ai cachorra”. Começo a chupar um por um, e nisso eles começam a tirar minhas roupas, e em poucos segundos fico pelado.

Me pegam pelo braço e me obrigam a sentar na rola de um pia mais velho, devia ter uns 15 ou 16 anos, não o conhecia, assim como tantos outros ali, me obrigando a sentar, ele me abraça me obrigando a inclinar pra baixo, deixando minha bunda exposta, e vem alguém por trás e soca mais uma rola grande no meu cuzinho, no que começo a berrar de dor, já vem outro e engata a rola na minha boca, e como se eu não fosse nada ali alem de um objeto sexual, eles começam a socar com força, tanto na bunda, quanto na boca, socando com força, xingando, me batendo com tapas, chicotadas com as rolas deles. Eu estava sendo completamente humilhado.

Fiquei ali trocando de posição por quase uma hora e meia, com o rodizio de rolas na minha bunda e boca, quase sem respirar. Nisso me pegaram e me colocaram sentado no chão de frente pra eles com a cabeça encostada no sofá, inclinaram minha cabeça pra cima, e um por um, começaram a fuder minha boca sem dó, e mal dava tempo de respirar, mal e mal na troca de uma rola por outra, engasgando direto e sem poder tirar a rola pra melhorar, ficaram nisso por mais uns trinta minutos.

No final, ainda ali sentado, fizeram um meio circulo ao redor de mim, e começaram a se punhetar, e quando iam gozar, me mandavam ficar de boca aberta, e não engolir o que caia na boca. E um a um foram gozando na minha boca, cara, cabelo, escorrendo pelo corpo. No final vejo que o Thiago estava filmando tudo, mas nem me estressei pois já imaginava que isso ia acontecer. Ele se aproxima de mim, com a câmera na minha cara, pega outro celular e bate algumas fotos com as rolas apontadas pra minha cara e com a boca cheia de porra e acara toda lambuzada, continuando a filmar ele manda engolir, minha boca tava quase transbordando, tive que engolir em dois goles toda aquela boca armazenada na minha boca, e ele me manda dizer o que eu era, como da última vez: “A putinha de vocês”. E ele emendou: “E agora é nosso depósito de porra também, e vai dar sempre que a gente quiser, pra quem a gente quiser, e pra quantos a gente quiser”.

E isso perdurou até meus 16 anos quando troquei de escola pro meu ensino médio. Por anos, dando a bunda, chupando, engolindo porra deles, e de desconhecidos, servindo de escrava sexual, sendo fonte de renda pra eles, cheguei a passar um final de semana inteiro na casa dele, virando noite e acordando com gozadas na cara, cheguei a dar pra mais de 50 adolescentes num único dia, e eu nunca via sequer a cor do dinheiro.

Hoje eu tenho 22 anos, e confesso sentir falta da época, então se alguém tiver interesse em me dominar, é só mandar e-mail que eu respondo.
[email protected]

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4 Comentários

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  • Responder tesao ID:5pbbroruqri

    caracas esse é o melhor conto que ja li aqui….gosei gostoso…. telegran @tesao 1000

  • Responder tesao 1000 ID:5pbbroruqri

    caracas esse é o melhor conto que ja li aqui….gosei gostoso…. telegran @tesao 1000

  • Responder Jhonn777 ID:g3jqesoic

    Não, perdi quando quebrou o celular, era bem antigo, acho que era o primeiro modelo do iphone.

  • Responder Katherine ID:1cwhgy91dh1x

    Conto excitante.
    Se quiser ter experiência a mais, posso te ajudar.
    Se morar no RJ é mais fácil ainda.
    [email protected]