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Ceros 1 – Sexo com a puta Sem Camisinha!

1736 palavras | 2 |4.50
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Veridico – nomes reais todos ocultados.

Bem, não irei negar sempre fui putanheiro, desde a primeira vez, então até por isso sempre transei com capa, porém, entretanto, todavia…

Estava fazendo o MBA sem Sampa então tinha uma semana na Paulicéia para além de estudar obviamente me divertir com as “primas”. Antes da viagem eu já montava o cardápio e definia as prioridades.

Já estávamos na sexta, já havia dado uma sarreada na terça e tinha agendado com uma das minhas favoritas a Melissa na sexta, porém meio da tarde ela manda mensagem, como sempre um imprevisto, enfim, como a aula estava um pouco chata saio da sala para garimpar o plano “B”.

Após algumas negativas, chego na Carol… Ela não seria um plano B se não fosse o alto custo, porém, tinha boas referências as fotos eram provocantes, e eu só tinha mais aquele dia para brincar, então liguei o modo Foda-se e marquei com ela.

Nisso praticamente só retorno pra sala quase no final da aula, chamo o Uber e parto rumo aos braços da guenga, confesso que esse sentimento pré foda era muito bom, chego no local como de praxe um pouquinho antes, nisso já começa uma chuvinha leve, mando a mensagem, e ela pede 5 min, porém menos tempo que isso já me passa o número do apartamento.

Na recepção quando tu fala o numero o porteiro te olha com aquela cara de inveja, nisso a expectativa já está alta, recebo a autorização para subir, bem externamente sempre demonstre calma, porém apesar de já ser putanheiro experiente sempre rolava aquela ansiedade, “Será que ela é igual as fotos?” , “Será que ela é simpática?” , “Será que vai liberar o briocó?”.

Elevador Para realmente não lembro o andar e pouco importa, caminho até a porta do Ap, dou uma respirada e toco a campainha. Os passos por detrás da porta entregam o salto alto, o click da fechadura e a entrada na luxuria aberta… Carol! Linda, estupenda, com uma camisolinha de rendinha preta semitransparente (a meu pedido), me recepciona com um beijo de língua, bem melado, meu pau endureceu na hora, que mulher!

Depois de alguns amassos finalmente fizemos as apresentações “formais” e ela me leva para o quarto no segundo piso do flat, aliás, que visão daquela mulher subindo as escadas.

Tomo a ducha e esse sempre foi outro momento ao qual eu adorava. saber que dali a instantes estaria metendo numa mulher deliciosa daquelas.

Saio do banho somente de toalha, ela volta a me agarrar, que perfume, que corpo, que mulher. Eu jogo a toalha e ela tira a pouco roupa que tinha, rolamos na cama abraçados, sentindo o calor do corpo um do outro, então Carol resolve ir descendo aos poucos e iniciar um oral, cadenciado, babado, me olhando nos olhos, se não fosse macaco velho teria entregado os pontos ali.

Olho pra ela nos beijamos e peço a minha vez. sempre gostei de chupar uma bucetinha, obvio desde que limpa e convidativa, e a da Carol se enquadrava nesse quesito, a chupei com gosto, ela se estremecia, acariciava meus cabelos, sim por mais que fosse puta, ela estava gostando.

Já satisfeito de provar o gosto dela vou subindo os beijos, na virilha, no umbigo, paro nos seios maravilhosos, comprados mais maravilhosos, dela, e encontro sua boca sedenta, nisso começo a roçar meu pau próximo a buceta dela… nessas horas. o que começa com uma brincadeira, parece que algo toma conta da gente, até raciocinava, dizendo só dar uma brincada, já colocamos a camisinha, mas quando mais próximo, mais roçava, primeiro roçava o talo sobre a bucetinha dela, e depois roçava a cabeça. sentir o calor vindo dentro dela. ficamos um longo tempo nessa brincadeira perigosa, colocando só na portinha, Carol suspirava junto comigo, mas não foi dessa vez, talvez num último pingo de consciência pegamos a maldita camisinha e prosseguimos. Claro a penetração o sexo foi ótimo, mas ficou aquele gosto de quero mais… muito mais. Conversamos depois e nos despedimos com promessas de retorno.

Foram dois longos meses com aquela ideia na cabeça, lembrando daquelas sensações, mas ficava naquele maldito dilema. Conscientemente dizia pra mim mesmo. “Vamos brincar Daniel, depois encapamos e fazemos a festa”, mas no fundo (nem tão fundo assim) queria sentir o calor daquela mulher. Até por esse dilema acabei não marcando de cara com ela, pelo contrário, sai no domingo e na quarta com outras guengas a fim de aliviar, mas não adiantava a cabeça de baixa falava uma coisa então na sexta novamente marco com Carol.

Dessa vez a expectativa era diferente, já sabia o que iria encontrar a dúvida era “Como vai rolar?” Tenho a mesma recepção da última vez, beijos calorosos, o corpo dela perfumado, a língua dela passeando pelo meu corpo de pois ao longo do meu pau, depois minha vez, de retribuir as caricias, e novamente estava por cima dela, a beijando e roçando meu pau na entrada daquela buceta… então deslizava a cabeça para entrada a bucetinha, ela falava “Só a cabecinha amor” e sim eu respeitei, talvez não por respeito, mas ainda tinha algum restinho de juízo naquele momento, e eis que ficamos nessa brincadeira até eu explodir em gozo sobre a barriga dela… Fora um programa estranho, ao qual não penetrei a puta, mas foi tremendamente bom, porém, ainda ficou aquele gosto de quero mais..

Eis que novamente dois meses se passam, algo estava bem nítido na minha cabeça (na de cima e na de baixo) se saísse com ela novamente seria no couro! Por isso novamente com o resto de juízo que ainda me restava fiz farra aquela semana com 3 guengas diferentes, foram fodas boas e tal, mas…

Sábado, aula até o almoço, eu iria viajar somente no domingo com a tarde livre o que fazer… respiro fundo e olho no whats, escolho o contato dela… e penso se ela estaria atendendo no sábado, vejo o status online, respiro fundo, e faço aquela jogada da sorte “se ela anteder hoje se foda eu vou, se não ok de boa”, mando mensagem.

“Está atendendo hoje querida?” e logo recebo a resposta que queria ver.

“Sim estou amore, que horas?” respirei, eram 13 horas, já intimei ela para as 14, e ela retornou positivo, apenas que havia mudado de endereço, sem problemas.

Uber e no caminho vou pensando, “caramba o que vou fazer?” Mas ao lembrar das últimas vezes, o calor daquela bucetinha… chego em frente ao ap e ainda tenho tempo, quase meia hora, ando um pouco pela quadra e só se passam 10 min… 13:40… penso, e resolvo arriscar “Oi querida cheguei já, o transito estava tranquilo, quando estiver pronta dá um ok, mas fica susse”, bem quase em seguida ela manda, +5 min, rapaz, o coração dispara, e felizmente nem os 5 minutos preciso esperar ela manda, pode subir apto XX, chego naquela recepção, a parte chata de deixar os documentos, mas que na real nunca me importei de verdade. Sou autorizado entro no elevador a tensão aumentando, o elevador para no andar, por mais que já conhecesse Carol, a expectativa era a mais alta. O toque na campainha o barulho do salto o click da porta e eis que ela me recepciona, com sorriso , com beijos ardentes e já colando o corpo dela no meu, ficamos ali um tempo namorando com roupa, quer dizer eu com roupa ela com uma lingerie branca de rendinha, depois de um pouco de conversa, só um pouco mesmo, vou para a ducha de praxe, minha vontade era tomar um banho relâmpago e voltar meter nela, mas calma, falei pra mim mesmo, ela está ali, disponível para mim.

Enquanto me molhava pensava, será que iria ser no pelo? Me sequei e a ideia me era muito forte, acho que era desejo de ambos. Volto para o quarto e ela já me agarra, seguro ela pelas coxas enquanto ela entrelaça as pernas na meu quadril, meu pau já babando roça na calcinha melada dela, bem iniciamos como das outras vezes, muitos e muitos beijos, oral de parte a parte, eu subo e fico na brincadeira do roçar a cabeça do pau, ficamos um bom tempo nisso, ela está na beirada da cama, na posição de frango assado, respiro um pouco e desço para chupa-la de novo, a buceta dela escorre de melada, com aquela visão eu tomo uma decisão, mudo ela de posição e coloco ela D4, chupo ela por mais alguns segundos e o pouco de juízo que tinha jogo pela janela, na verdade eu já tinha deixado esse juízo pra fora quando agendei o programa, ela D4, ajeito meu pau e depois de tantas brincadeiras, encaixo a cabeça na entrada e vou penetrando aquela buceta gostosa, Carol, na hora tencionou a buceta, mas ela estava tão molhada que a tentativa só deu mais prazer, uma onda de calor passou pelo meu corpo, a visão do meu pau finalmente encostando couro no couro com aquela bucetinha rosa, e Carol safada.. apenas manda “Só não goza dentro amor”, Comi Carol naquela posição por um tempo, sentir todo aquele prazer, meter naquela buceta, e a adrenalina, estava comendo uma prostituta sem camisinha! agarrava o seios de Carol, enquanto a abraçava e beijava, então troco ela de posição, volto para o frango assado, onde acelero o ritmo e aqui não irei mentir, não durei muito, senti que estava para estourar em gozo tirei de dentro daquela bucetinha e gozei muito sobre a barriga e seios dela!

Deitei-me sobre ela em êxtase, ela só me chamava de safado, de delícia, enfim eu acreditei, depois um novo banho acertei com ela e saímos com promessas de retorno.

OS: Façam o que eu digam mas não façam o que eu faço, Sim transar sem capa tem altos riscos, e tive mais sorte que juízo, mas deixando a hipocrisia de lado, foi bom pra kct!!

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2 Comentários

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  • Responder Rick Grimmes ID:1eva1xcw5li7

    Com a experiência de um putanheiro de mais de 20 anos de estrada, eu digo: é mais seguro furar uma prima dessa aí sem capa que uma mina que pegamos em uma balada. As primas costumam se cuidar mais, pois é o instrumento de trabalho delas. Eu já fiz isso inúmeras vezes, e não deu nada.

  • Responder Viper ID:40vonbtuxij

    No pelo não tem como descrever
    Tem que viver isso rsrs