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Associados II

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As experiencias que procura diz muito sobre quem você foi, é, e, será. (Obrigada por ler e, pelos feedback, sou grata)

O show do Cristiano Araújo foi incrível, estava lotado, nós nos divertimos muito. Maciel melhorou 100% depois da sacanagem deliciosa que fizemos e era um dos mais divertidos da festa. Ele ficava me olhando cheio de malicia, me dava umas encaradas bem safadas que me deixava louca de tesão. Mas a gente não podia passar recibo, trocávamos olhares indiscretos por segundos e desviávamos o olhar em seguida. Ninguém podia desconfiar ou saber de nada. Gleisse ficava o tempo todo se esfregando e pendurada no pescoço do meu irmão. Gleisse já estava acostumada a dissimular, apesar de eu acreditar que ela gostava do meu irmão de verdade.

A incrível experiência com Gleisse e Maciel tinham me deixado doida de tesão, as preliminares despertaram em mim um desejo perpétuo, continuo e lascivo. Eu estava mais acesa do que um farol em uma noite escura e nebulosa, era como se tivessem me dopado com uma droga tripla de lubricidade, atração e volúpia. Naquele momento eu só pensava em sentar na rola de Maciel. Se eu sentasse naquele homem nem um guindaste me tirava de cima… e o desgraçado passou o Show inteiro flertando e me provocando! Ele fazia uma dancinha simulando que estava me penetrando e me encarava, devorando-me com os olhos e insinuando que ia me foder. Para saciar minha vontade fiquei com um cara na festa, e ele não me comeu ali mesmo porque foi frouxo, acho que se assustou com minha vontade. Meu irmão viu, veio me chamar a atenção, mas, Gleisse, minha Associada, insistiu para que ele relaxasse, pois “eu estava apenas me divertindo!” A verdade era que eu estava ensandecida, parecia um bicho no cio, eu olhava para Gleisse e, só conseguia me lembrar dos lábios dela lambendo minha bocetinha ou chupando meus seios!

Voltamos pra casa e, eu, sedenta por foda! Duílio, um cara que conhecemos lá, começou a flertar comigo. Alexandre (meu irmão) espantou o cara dizendo que eu era muito nova pra ele – parece ironia. Duílio tinha 25 anos, 10 anos mais velho que eu. Mal sabia meu irmão que durante a manha daquele mesmo dia eu tinha aproveitado meu tempo fazendo uma putaria incrivelmente gostosa com a namorada dele que, também tinha 25 anos e, com Maciel que tinha idade pra ser meu pai.

Ao ser intimidado pelo meu irmão, Duílio foi embora (ele estava hospedado na casa ao lado). Eu estava com muita vontade de dar e siririca nenhuma saciaria minha vontade e, com a ajuda de Maíra, eu fui atrás de Duílio e, transamos loucamente dentro de um brinquedo aquático inflável às 5:00 horas da manha. Aquele filho da puta me comeu deliciosamente e matou meu minha vontade de apetite pra rola. Num sei se era porque eu estava com muito tesão, mas o sexo foi incrivelmente bom. Duílio era muito cheiroso, tinha pegada, atitude, e me sacudiu exatamente do jeito que eu queria que Maciel tivesse feito comigo! Todo mundo estava bêbado, ninguém viu, e mesmo se vissem, ninguém se lembraria. No dia seguinte, na hora do almoço, os boatos começaram a aparecer… O assunto “quem pegou quem” era a pauta do churrasco. Depois da conversa fazer muito rodeio, curva e pirueta, chegou a minha vez, de algum lugar surgiu um grito afirmativo: “…e Andressa ficou com o Duílio!” (A proposito, esse é meu nome: Andressa) Eu fiz a sonsa e neguei ate a morte! Meu irmão me deu uma olhada critica, julgadora, delatora e decepcionada, mas, eu disfarcei… dissimulei perfeitamente, assim como Gleisse e, fingi que a galera estava me sacaneando para irritar meu irmão. Funcionou!

Gleisse era experiente, inteligente e perspicaz, ela sabia que eu estava mentido e me olhou surpresa e incrédula! Meia hora depois nós estávamos sozinhas nos preparando para tomar sol e, ela veio me questionar se eu era virgem! Eu ri, disse que não! Gleisse quase surtou: “como assim, sua vaca!? Você é sonsa de mais, hein?” Retrucou Gleisse me dando um tapa na bunda (a tenção sexual tomou conta do lugar). Sussurrando com um ar sarcástico, concluiu, dizendo: “Quem diria, hien, Alessandra: A caçulinha, filhinha protegida, ‘a princesinha do papai’ já deu tudo que tinha que dar e, agora é bi!? Pqp garota, agora você me surpreendeu! Eu podia jurar que você era virgem, sua safada! Por isso não deixei Maciel finalizar você!” Eu ri constrangida, e retruquei afirmando que eu achei que ela não tinha deixado por ciúmes ou algo do tipo! Gleisse, indignada, olhou para um lado, para outro, se aproximou de mim bem arisca e mal intencionada e, afirmou que não tinha ciúmes, que sempre teve tesão em mim, que sempre soube que eu me fazia de santa (me deu um beijo na boca, apertou meu peito com uma mão e com a outra agarrou minha bunda) e que não deixou Maciel me penetrar por acreditar que “eu não estava preparada.” Aproveitou o ensejo e deixou claro como seria nossa relação dali pra frente, reforçou a ideia que amava muito o meu irmão, mas que não conseguia parar de trepar com Maciel, pois, ele era um caso antigo e, ela gostava muito de foder com ele. Na sequencia Gleisse me encheu de perguntas e quis saber quando, onde e com quem eu perdi minha virgindade.

Para mim, isso era um segredo muito bem guardado que eu sustentava tentando parecendo santa, pura e casta respaldada pelos cuidados excessivos dos meus pais. No entanto, agora, eu sabia de um segredo de Gleisse, e talvez, essa fosse uma boa oportunidade para eu desabafar e conversar com outra mulher sobre isso, já que por sua vez, eu nunca toquei nesse assunto com nenhuma amiga minha. Fiquei hesitante, relutei, gaguejei e ao ver minha insegurança, Gleisse soltou mais uma bomba e, afirmou que ela perdeu a virgindade com 17 anos com Maciel, mas que “eles se divertiam juntos” muito antes disso. Gleisse revelou que quando ela era “mais nova” (não falou a idade) Maciel e o pai dela sofreram um acidente de barco. Maciel se sentia culpado porque ele estava bêbado e pilotava a lancha, o pai de Gleisse ficou acamado porque quebrou a bacia e fraturou o fêmur, deste modo, Gleisse, o pai e a mãe ficaram hospedados na casa de Maciel por um ano e quatro meses, pois, na casa dele tinha mais estrutura e, foi ai que tudo começou.

Obs: Depois eu sondei com meu irmão a data do acidente do pai de Gleisse e, pelas minhas contas, Gleisse tinha entre 9 e 10 anos quando foi morar na casa de Maciel. Ou seja: Maciel abusava de Gleisse. Acredito que foi por isso que Gleisse não deixou Maciel me penetrar, talvez ela tivesse tido empatia por mim ou algo do tipo… De acordo com Gleisse, Maciel dizia que só tiraria a virgindade dela quando ela quisesse, e o ato foi consumado quando ela tinha 17 anos. Na época, Maciel era casado com a mãe de Maíra. Soraia se separou de Maciel para se casar com a irmã gemia da mãe de Gleisse e elas foram morar em Portugal e levaram Maíra, no entanto, a menina quis voltar para o Brasil para morar com Maciel.

Era impressionante como eu e Gleisse tínhamos coisas em comum, então, eu decidi contar sobre como perdi a virgindade. E foi assim:

Por mais incrível que pareça, fui deflorada quatro anos mais cedo do que Gleisse. Perdi minha virgindade com 13 anos de idade. Quando digo “perder a virgindade” me refiro à penetração (rola dentro), pois, outras sacanagens eu fazia desde que me entendo por gente. Acima (na primeira parte) mencionei meu primo, Igor, que é cadeirante. Desde pequena Igor se aproveitava da minha inocência e da deficiência dele pra se aproveitar de mim despertando meus desejos sexuais precocemente. Igor tem poliomielite… A mãe dele, Tia Kelma (irmã da minha mãe), casou-se com um índio e mudou-se para o Rondônia. Ela morava em uma aldeia indígena, literalmente. No entanto, o marido dela não a deixava sair de casa quando estava gestante (questões culturais da tribo), ela não fez pré-natal, não fez exames, só foi saber o sexo da criança quando ele nasceu. Quando eles perceberam que meu primo estava doente (dois anos depois do seu nascimento) minha mãe chamou minha tia para morar com a gente mesmo contra a vontade do meu pai. Quando eu nasci, meu irmão, Alexandre, já tinha 7 anos e, meu primo, Igor, 5.

Assim como meu irmão suspeitava que tinha algo errado entre Maciel e Gleisse, meu pai também suspeitava que não era uma boa ideia Igor crescer comigo (menina) dentro de casa. No entanto, nem meu pai, nem meu irmão conseguiram evitar o inevitável. Minha mãe e minha tia Kelma sempre banalizaram a questão, diziam que nós éramos crianças, bem orientadas, “educados em cristo”, criados como irmãos e que não teria problema nenhum. Mas, Igor sempre se escondeu atrás de sua deficiência pra consegui o que ele queria. Ele era ardiloso, manipulador, inteligente e muito sedutor. Assim como eu me faço de santa para atender as expectativas dos meus pais, Igor se fazia de frágil, vulnerável e inocente para ludibriar minha avó, minha mãe, meu pai e minha tia (mãe dele). Entre todas as pessoas que podiam abusar de mim e me transformar em uma putinha infantil, Igor era o menos suspeito de todos, afinal de contas, “ele andava com muita dificuldade”, “usava cadeira de rodas”, no entanto, eles se esqueceram que para foder xoxota novinha, você não precisa de andar, porque criança é inocente, manipulável, ingênua, vai ate você e, o pior (ou melhor), é que se você souber fazer bem feito, a criança vai gostar, encarar aquilo com uma brincadeira no inicio, mas, depois, vai começar a sentir prazer carnal e se entregará completamente.

Lembro-me perfeitamente de Igor me mostrando o pinto e me mandando por a mão, os pés, dar beijinho, passar a língua, chupar ou mamar. De acordo com Igor, era pra ele “melhorar”. Foi por isso que quando Maciel usou a mesma premissa eu fiquei tão abalada e excitada. Pelo que eu me lembro, tudo começou quando eu tinha 5 anos. No começo eu não gostava muito, depois, comecei a achar engraçado ou divertido, Igor passava o dedo na minha bocetinha e eu gostava da sensação, mas não era excitação erótica, eu sentia algo como se fosse uma brincadeira muito prazerosa, era como cocegas na barriga. Quando a gente ia pra escola Igor sempre ficava do meu lado na van, e ele colocava a mão dentro do bolso da minha calça de uniforme e dedilhava minha xoxota discretamente. Eu confesso que facilitava, abria minhas pernas e deixava rolar. Nessa época eu tinha 6 e, ele 11 anos.

Eu e Igor estudávamos à tarde, meu irmão, de manha. Todo dia a gente acordava cedo e assistia desenho enquanto minha avó fazia as coisas. Eu deitava em uma ponta do sofá e Igor em outra, ele tirava o pau pra fora, ficava me mostrando, me pedia pra bater punheta pra ele, eu não gostava porque meu braço doía (kkkkkk), Igor retrucava: “então tenta fazer com o pé!” Eu dava meus pés pra ele, e Igor ficava se masturbando e passando o pinto nas minhas solinhas. Por um lado, eu gostava, era engraçado, fazia cocegas e, o pau dele era muito quente, eu adorava a sensação. No entanto, Igor começou a gozar! Antes, ele não gozava, e do nada, começou a esporrar e melava meu pé todo, eu morria de nojo, mas, com o tempo, eu fui me acostumando. Igor dizia que o gozo dele “era um sinal de que ele estava melhorando e eu estava o ajudando a realizar o seu sonho de jogar bola na rua com os meninos.”

Lembro-me perfeitamente da primeira vez que ele gozou em mim. A gente estava assistindo Tico & Teco, minha avó estava na cozinha com o homem que trouxe as compras e, no radio tocava uma musica do Amado Batista (kkkkkk). Igor percebeu que minha avó estava ocupada na cozinha e, soltou o velho bordão de sempre: “Mostra o seu que eu mostro o meu!” Eu já estava acostumada com essa “brincadeira”, eu sabia que era errado, que tinha algo de profano naquilo, mas, eu adorava a adrenalina, gostava de saber que eu podia fazer algo errado antes da minha avó perceber e, o principal: Eu achava incrível ver o caralho de Igor ficando duro, mudando de tamanho, para mim, aquilo era fascinante e muito engraçado!

Eu tinha uma camisola do Pateta com um capuz que era removível. Meu pai dizia que eu tinha que usar a camisola para dormir e, se eu fosse ficar com ela em casa eu sempre deveria usar um short por baixo, mas, eu nunca usava. Meu pai nunca estava em casa pela manha para me advertir, só me via durante a noite, quando chegava do trabalho e, eu já estava indo dormir com minha camisolinha totalmente inocente, sendo assim, Igor se divertia com os meus maus modos. Pra falar a verdade, não intendia o porquê de eu ter que usar um short por baixo, na minha cabeça, não fazia sentido, no entanto, com o tempo, eu fui entendendo.

Igor me mostrava o pau dele e me deixava observar de perto o efeito colateral da minha presença, do meu toque ou carinho… O caralho dele ia ficando duro, e eu sentido aquilo crescer na minha mão. Nossa, eu achava um máximo! Igor dizia: “Tá vendo o que você faz com ele!” Eu sorria entusiasmada! Ele provocava, me mandava lamber, chupar, mamar ou punhetar o caralho dele e ordenava que eu retribuísse mostrando minha bocetinha. Eu, inocentemente, ficava em pé na sua frente, levantava minha camisola do Pateta, flexionava os joelhos, abria um pouco as pernas ficando na ponta dos pés, afastava minha calcinha, mostrava minha bocetinha inchada pra ele, Igor passava o dedo, me siriricava um pouco e, eu voltava correndo para o meu lado do sofá gargalhando toda satisfeita.

Nesse dia em especial (dia em que ele gozou em mim pela primeira vez), ele me provocou e, eu em vez de ficar em pé na frente dele como eu sempre fazia, eu arreganhei minhas pernas deitada no sofá, afastei minha calcinha e me exibi de um jeito que eu nunca tinha feito antes. Ele me puxou e me mandou bater punheta pra ele, mas eu não quis (meu braço doía) e ele retrucou: “então põem o pezinho!” eu obedeci como sempre. Ele bateu uma punheta esfregando a cabeça do pau na sola do meu pé. Igor ficou histérico como eu nunca tinha visto antes e, do nada, saiu uma babinha transparente do pau dele que lambuzou meu pé e eu fiquei apavorada de nojo, achei que ele tinha feito xixi em mim. Eu dei um grito tão histérico – “eco, que nojo!” Igor levou um susto com meu grito, guardou o pau melado dentro da cueca, eu comecei a secar meus pés no sofá e minha avó apareceu na porta da cozinha perguntando o que tinha acontecido e, Igor, astuto como sempre, disse que tinha soltado um pum.

A primeira lembrança que eu tenho de sentir prazer carnal, desejo sexual ou tesão propriamente dito, eu tinha 8 anos. Era nas férias de Julho, Igor e meu irmão foram passar as férias em Rondônia. Ate então eu sempre levava na brincadeira as ousadias de Igor, eu gostava, porem, não de um jeito sexualmente maduro, eu não ficava excitada com aquilo, mas, nesse período de férias em que Igor passou 26 dias fora, meu corpo começou a sentir falta da “brincadeira”. Em um determinado dia eu estava ajudando a minha avó a separar feijão na cozinha quando eu me estiquei sobre a mesa para pegar o controle da TV e, esparramou feijão por todo canto, inclusive, na cadeira que eu estava sentada, eu fui catar uns feijões que tinham caído entre minhas pernas e, sem querer, bati meu dedo no meu grelinho que, com um estímulo totalmente espontâneo, natural e inocente, se manifestou imediatamente e despertou meus instintos descarregando uma onda de adrenalina por todo o meu corpo infantil, lembro-me perfeitamente do arrepio delicioso que senti. Naquele instante o choque do tesão eletrocutou meu corpo como se fosse um raio fulminante e eu relacionei aquela sensação às dedadas que Igor me dava, foi inevitavelmente delicioso. Assim descobri o que significava saudade, naquele instante trocaria tudo por uma dedadinha sacana de Igor! Daquele dia em diante eu conheci a magica da siririca. Eu passei a tirar o capuz do minha camisolinha do Pateta, eu o enrolava, colocava-o entre as pernas e me esfregava deliciosamente. No capuz tinha uns botões cromados, pequenos, que o fixavam na gola da camisola, eles eram bem geladinho, com uma ponta esférica, eu adorava passar aqueles botões na minha bocetinha ate esquenta-los, me causava uma sensação deliciosa. Três dias depois eu já estava explorando outras possibilidades, como o banco da minha bicicleta, meu travesseiro, almofadas e, o meu preferido: o braço do sofá. – PQP, toda garotinha tinha que experimentar essa sensação. Eu montava em cima do braço do sofá e galopava, cavalgava, me esfregava, rebolava, requebrava até esfolar minha xoxota. Era gostoso de mais, eu acho que eu cheguei a gozar sarrando no braço do sofá. Eu fazia todo dia antes de dormir ate Igor voltar das malditas férias, quando ele voltou A Porra Ficou Seria! Eu cansei de esfregar a minha bocetinha em objetos inanimados, passei a submeter meu desejo sexual infantil profano e precoce à rigidez lasciva e satisfatória do calibre alucinante do caralho de Igor. Nós batizamos nossa putaria de “Peladeza”… E, fazer “Peladeza” era um milhão de vezes mais prazeroso!

As coisas só melhoraram. Na volta da viagem de férias, Igor ganhou um computador. Ele começou a inovar no jeitinho de me profanar, Igor me chupava, lambia meus projetos de peitos, lambia meu cu, beijava minha boca, meu pescoço, mordia a sola dos meus pés, a parte interna da minha coxa (eu adora isso), arreganhava minhas pernas testando minha elasticidade, me siriricava, ficava batendo na minha bocetinha com o pau, me enchia de carinho, massagem, cocegas, beijos… Eu me esfregava peladinha montada no pau dele com o dobro do vigor que eu fazia no braço do sofá, era gostoso de mais! Nossa técnica de sarrada era perfeita: Igor escorava o caralho duro na sua barriga, eu montava no colo dele, encaixava minha rachinha na circunferência do caralho dele, colocava todo meu peso contra o pau e, me mexia, rebolava, requebrava, me esfregava, galopava, até faze-lo gozar que, era o melhor momento pra mim, pois, o caralho dele latejava, tentava se debater pressionado contra sua barriga e minha bocetinha e, eu sentia aquilo pulsando entre minhas pernas cheio de vigor e potencia. Quando Igor gozava o caralho dele ficava tão duro e forte que parecia que ia me levantar. Eu colocava ainda mais preção e deixava o caralho dele se debatendo, esguichando porra embaixo da minha rachinha. Ficava tudo melado, labuzado, diminuindo ainda mais o atrito e me fazendo deslizar ainda mais gostoso naquela rola deliciosa e roliça. No entanto, nossas ousadias exigiam uma logística um pouco mais elaborada por conta das limitações de Igor. Sendo assim, eu passei a usar minha camisolinha do pateta sem calcinha pra facilitar nosso esquema e para o desespero de meu pai. Igor vivia sem cueca e a gente passava a manha toda fazendo sacanagem, assistindo pornografia no computador e, depois tentávamos imitar algumas coisas, era duplamente divertido e triplamente excitante.

Eu já tinha 9 anos e sentia muito tesão em fazer “Peladeza” com Igor! Deitada sobre seu peito eu sentia o vai-e-vem do seu tórax no ritmo desvairado da respiração ofegante. Ele tinha o habito de ficar suspirando na minha orelha e passava as unhas levemente da minha nuca, explorando minhas costas e repousando na minha bunda, enquanto eu me esfregava dengosinha no caralho dele, minha bocetinha ficava tresloucada: latejava, aplaudia, salivava e ficava quente feito brasa, aquilo me excitava de mais! Eu me sentia poderosa, era como se eu o dominasse, nossos corpos se embaraçavam, eu não sabia onde começava um e terminava outro… não sei explicar em palavras, mas o que posso dizer é que eu gostava muito, e quando Gleisse me falou que não conseguia se libertar de Maciel, eu intendi perfeitamente o motivo aumentando ainda mais minha empatia por ela e, revelando assim, até o mais obscuro dos meus segredos.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:1ei6thcjccuu

    Muito bom.. parabens..