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Apaixonado pelo padrinho aos 15 anos Parte 1

2161 palavras | 1 |4.68
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Venho de uma família não muito tradicional, com pais jovens e que nunca me deram muita atenção, desde muito novo foi fácil explorar minha sexualidade.
Quando eu tinha 15 anos meus pais se separaram e minha mãe foi embora com seu namorado novo pro sul do país, eu não gostava muito do namorado da minha mãe e resolvi ficar com meu pai, meu pai não ligava muito pra mim, eu vivia muito sozinho, pra minha sorte sempre fui muito estudioso e nunca fui de me envolver com nada que fosse me dar dor de cabeça, muito interesse em estudar ciência, passava horas e horas lendo e estudando.
Me sentia sozinho, pois meu pai saia muito pra aproveitar sua nova fase de solteiro, trazia muitas putas pra casa e nem ligava pra mim, era ruim, mas me criou uma certa carência.
Com 15 anos e os hormônios a flor da pele eu percebia que atraia atenção principalmente de caras mais velhos e casados, pois tenho um corpo bonito, pele clara, cabelos castanhos, 170cm de altura, e quase sem pelos, o que atraia muita atenção de caras mais velhos, eu sempre achava uns caras casados pra chupar, dar uns beijos e tals mas nunca deixei ninguém me comer ou como ninguém, nunca tinha rolado até aquela idade.
Um certo dia depois da escola um vizinho do prédio que eu já tinha chupado resolveu me pegar depois da aula de inglês que eu tinha a tarde e me levar pra casa, e no caminho fazer eu chupar aquele pauzao dele. Eu adorava e já era a terceira vez que eu o chupava no caminho de casa.
O que eu não esperava è que meu padrinho veria eu entrar no carro e percebeu que aquilo não estava muito certo, nos seguiu de carro e quando estávamos quase perto de casa, nos paramos em uma área mais tranquila e eu já de boca naquele pauzao, ele chegou do nada batendo no vidro do carro e foi o maior barraco. Me pegou pelo braço e levou pro carro dele. Eu desesperado com medo de ele contar pro meu pai e tbm dar problemas pro meu vizinho que era casado, eu comecei a chorar, ele me acalmou e começou a conversar comigo a tentar entender se eu estava sendo abusado ou estava fazendo por livre vontade, e como ele foi bem calmo e legal comigo, coisa que meus pais nunca foram eu me senti a vontade e confiei de falar tudo pra ele, que era gay, que já tinha chupado vários caras, falei tudo.
Ele entendeu e foi como um pai me aconselhando e pedindo pra eu tomar cuidado e tals, e que sempre viu que meu pai não me dava atenção, mas eu poderia contar com ele pra ter conselhos e tal.
Ficamos mais próximos daí em diante, uma vez por semana ele vinha nos visitar, muitas vezes meu paí não estava e ele me tratava como um pai que queria me proteger e me dar atenção que meu pai não dava. Eu falava de tudo pra ele até de quando eu saia com outros caras, eu percebia que ele ficava meio bravo, eu achava que era proteção.
Ele passou umas semanas sem vir em casa e eu perguntei ao meu pai e ele disse que ele estava se separando da esposa e deveria ser por isso. Fiquei preocupado mas resolvi não me meter e esperar ele vir nos visitar.
Um certo dia o vizinho que me deu a carona e que sempre me fazia chupa-ló me mandou mensagem que tava com saudade da minha boca, achei que meu pai só ia voltar no outro dia e chamei ele pra vir em casa, ele chega ele da um beijo bem gostoso de língua, me pede pra ajoelhar, desabotoa a calça e tira aquele pauzao grosso pra fora e me manda chupar, eu sempre muito safado coloquei na boca e chupei bem gostoso, chupava suas bolas, passava a língua na extensão daquele pauzao, tentava colocar tudo na boca, ou seja tava me deliciando com aquela rola enorme e sacudo.
Acho que fiquei mais de meia hora chupando ele quando ele fala que quer gozar na minha cara, fiquei de joelho e ele bateu punheta por uns minutos e despejou todo aquele leite na minha cara, era tanta porra que fiquei todo melado. Assim que ele termina de gozar a última gota e bater com o pauzao na minha cara, meu pai abre a porta da sala e eu de joelho com a cara toda gozada, ele com o pau de fora e foi outra baixaria no apartmento, ele colocou a calça e foi embora e meu pai já me veio falando um monte, quase me bateu e me disse que não queria viado dentro de casa e que eu tinha que ligar pra minha mãe ou ir pra rua.
Eu chorei muito e não queria ligar pra minha mãe, aí resolvi ligar pro Eraldo meu padrinho que me tratava tão bem e contei toda a história pra ele, ele no mesmo momento veio pra casa conversou com meu pai, que ficou mais bravo ainda por eu ter contado pro amigo dele e depois de mais de uma hora de conversa ele falou pro meu paí que ia me levar pra casa dele, que meu pai precisava de um tempo pra se acalmar e eu precisava de uns conselhos e alguém pra guiar na vida, pois obviamente não dava pra esperar isso de meus pais. Meu pai falou que tudo bem que não queria olhar pra minha cara mesmo.
Arrumei minha mala e fui embora com ele, Eu estava muito envergonhado e arrasado de ter sido enxotado de casa.
Na primeira semana eu só ia pra escola e voltava e ficava dentro do quarto lendo e estudando, eu estava bem envergonhado com aquilo tudo.
Mas Eraldo estava sendo bem legal comigo e me tratando muito bem, um dia depois do jantar percebi que ele estava meio triste e era a minha vez de ser legal com ele e te dar alguma atenção, eu perguntei se estava tudo bem e ele me disse que estava meio pra baixo com a história da separação.
Tentei anima-lo fiz brigadeiro e chamei ele pra assistir um filme comigo. Ficamos no sofá juntos comendo brigadeiro e foi o início de uma amizade entre nós, já estava menos triste com o episódio do meu paí e já estava gostando de ficar ali.
No outro dia eu chego da escola mais cedo e ele estava só de cueca na sala, nunca tinha percebido que ele era tão atraente, ele tem quase 180m corpo bem definido pros seus 45 anos, peludo, cabelo preto com alguns fios grisalhos, e um pacote enorme dentro da cueca, fiquei excitado mas disfarcei bem e fingi que nada aconteceu.
A noite depois do jantar ficamos na sala conversando de novo e ele perguntou se eu precisava de ajuda pra melhorar a relação com meu pai, deu a entender que ficar ali era temporário, eu não queria incomodar e disse que se ele quisesse conversar com meu pai eu voltaria pra casa. Ele disse que eu poderia ficar o tempo que precisasse mas que ele era meu pai e tínhamos que nos entender.
Passou alguns dias e ele não tinha falado com meu pai ainda e na sexta-feira ele chega tarde em casa e traz uma piranha pra dentro de casa, não sei se era puta, mas tinha cara, o quarto que eu estava era do lado do dele e dava pra ouvir a putaria toda, Aquele barulho de sexo, a puta gemendo, e pelos gemidos ele parecia uma animal metendo nela, inconscientemente me peguei excitado com aquilo tudo e com desejo de estar no lugar daquela puta acabei me masturbando e gozando com os gemidos e sons do quarto ao lado, confesso que fiquei enciumado e bravo por ele ter trazido ela ali.
No outro dia cedo ela sai do quarto e vai embora, e eu fui pra cozinha preparar meu café e organizar o almoço, ele levanta meio sem graça e pede desculpas se fez barulho ontem a noite, eu disse que tudo bem e me calei, mas no fundo eu estava com ciúmes e raiva por não estar no lugar da vadia.
Não consegui disfarçar e no almoço ele me pergunta se eu estava bem, pois estava quieto, eu disse que sim, mas ainda não conseguia disfarçar, e fui entendendo que eu sentia muita atração por Eraldo e o queria pra mim, mas não teria coragem de falar nada, pois ele tava me dando um teto, ajudando com a história do meu pai, eu não poderia faltar com respeito, resolvi guardar aquilo pra mim.
Uma semana se passou e ele pediu pra eu passar no trabalho dele depois da aula e juntos iríamos ver meu pai e tentar conversar. Fiquei meio triste porque não queria ir embora, mas já sabia que isso iria acontecer.
Ele era sócio de uma concessionária da VW, ao chegar no endereço entrei pela primeiro portão que
Vi e acabei entrando e era na seção dos mecânicos, um dos mecânicos um careca forte com cara de safado, já veio me falando oi, e se precisava de ajuda, ele me comia comia com os olhos, pois tinha os traços bem delicados, perguntei do Eraldo, mas não falei que era meu padrinho.
Ele disse que era do outro lado da concessionária, se quiser me levava até lá. Colocou a mão no meu ombro e me encaminhou até o lado que ficava os escritórios. Um dos seus colegas deu risada e falou pra ele, vc não tem jeito mesmo Fabiano. Eu fingi que não entendi. Fabiano foi me acompanhou e percebi que estava todo faceiro pro meu lado, me perguntando minha idade e percebi que olhava pra minha bunda sem parar e percebi que tinha um volume enorme em sua calça surrada de mecânico. Ao chegarmos perto do escritório meu padrinho estava vindo ao nosso encontro e percebi que não gostou muito de me ver com Fabiano. Fechou a cara e disse obrigado por acompanhar meu afilhado, pode voltar agora. Fabiano sem graça se despediu piscou pra mim e foi embora, com certeza percebeu que gosto de rola e ficou afim de me traçar.
Meu padrinho me levou pro escritório e perguntou que intimidade era aquela com Fabiano, pois não era pra dar tanta íntimidade, pois ele era um safado. Achei bonitinho aquele cuidado e ciúme. Mudei de assunto e fomos pra casa do meu pai.
Ao chegar meu pai com a cara fechada, e já secamente disse, tomou vergonha na cara? Ou ainda continua viado? Eu só abaixei a cabeça e não falei nada, fui pro meu quarto, meu padrinho ficou dando sermão no meu pai e conversando e depois de uns 20 mins veio falar comigo e perguntar se eu queria ficar mais um tempo com ele, pois meu pai ainda precisava de mais tempo pra aprender a ser pai de verdade, fiquei muito feliz e nem tchau queria dar pro meu pai.
Ele percebeu que eu estava muito feliz, e pedi se poderia morar com ele, ainda me ofereci pra trabalhar na concessionária pra pagar meus gastos.
Ele disse que não pois eu deveria estudar pra ser alguém na vida e que não me preocupasse com dinheiro, eu estava muito radiante.
A vida ia bem eu cada dia tinha mais tesao por ele, adorava pegar suas cuecas e cheirar pra bater uma punheta, mas sempre o tratava com respeito e disfarçava bem, pois não queria ser mandado embora de casa novamente.
Um belo dia eu peguei uma de suas cuecas e comecei a cheirar e bater uma punheta depois da escola, e acabei adormecendo com aquela cueca no meu peito e tinha gozado tbm, o papel higiênico sujo com minha porra estava ao lado na cama. Meu padrinho chega do trabalho e me acorda:
Ei rapaz! Bateu punheta e dormiu? Eu acordei assustado e com muita vergonha, ele olha ao lado e pergunta: Essa cueca não é minha? Eu todo gaguejando, olhei e disse. Ah desculpa achei que fosse minha, e já estava todo vermelho de vergonha.
Ele pegou a cueca e saiu, não estava bravo, feição neutra., e eu não sabia aonde enfiar a cara de tanta vergonha..
CONTINUA…..

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1 comentário

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  • Responder Doni ID:3c7842a8d9j

    Delicia, tesão.