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Aconteceu

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Eu não sei se você é mulher e até gostaria de ler comentários para ver se acontece com todas. Comigo não foi premeditado, aconteceu.

Sou uma mulher loira com 44 anos, casada e com dois filhos adolescentes. Temos uma vida com condição financeira muito boa, porque meu marido é proprietário de uma empresa. Eu venho de uma família de classe média e o conheci em uma festa, sendo ele quase quinze anos mais velho do que eu, mas nos apaixonamos e casamos.

Nessa época, todos achavam que ele era um, como dizem hoje, um comedor e logo iria me abandonar. Vai se aproveitar da menina novinha, bonita, gostosa, comer e depois que enjoar, joga fora. Porém, ele sempre foi uma pessoa tímida, recatada e muito respeitadora. Tanto é que a primeira vez que fomos para a cama, faltava uma semana para o nosso casamento.

Enfim, nossa vida sexual nestes últimos tempos caiu drasticamente. A princípio, pensei que o problema fosse eu, mas olhava meu corpo no espelho e não via nada de errado com ele. Mesmo assim, resolvi frequentar uma academia, até mesmo para melhorar a saúde e depois de três anos, quase que diariamente, estou na plenitude da forma. Quando entro na academia vestida com a legging percebo os olhares masculinos.

Eu não sei se é o esporte ou se são meus hormônios, mas me sinto estimulada a fazer sexo. Tenho tentado com meu marido, mas nem sempre o sucesso é absoluto, se é que me entendem.

No final do ano passado, tive que levar meu pai a uma cidade maior do que a nossa porque ele tinha que passar por uma cirurgia. Ele ficou internado por cerca de cinco dias e não me deixou dormir no hospital. Ficava com ele durante o dia e então voltava ao hotel à noite.

Eu tinha escolhido o hotel pelo site e sabia que tinha uma academia ali, por isso levei minhas roupas para me exercitar. Na primeira noite, quando entro, dou de cara com um amigo do primeiro ano da faculdade, o Felipe. Conversamos rapidamente, já que ele estava terminando a série dele e acabamos combinando de jantar juntos no hotel. Fiz meus exercícios, tomei banho e desci para o restaurante onde ele já me aguardava.

Na época da faculdade eu cheguei a tentar me aproximar dele, por achá-lo interessante, bonito, bom papo, porém fiquei sabendo que já tinha uma namorada e acabei me afastando porque não gosto de confusão.

Felipe me contou que estava ali a serviço da empresa. Casou-se e estava separado há um ano. Tinha três filhos e no momento não estava com ninguém. Eu expus parte da minha vida a ele e também o motivo de estar ali. Terminamos o jantar e ficamos conversando no hall do hotel até que resolvemos subir para descansar. Coincidentemente, estávamos no mesmo andar, porém em alas diferentes. Como ele iria ficar um mês ali, marcamos de fazer a academia e jantarmos todas as noites para fazer companhia um para o outro.

Entrei no meu quarto e aí é que lembrei do meu marido. Olhei no celular e havia diversas ligações perdidas. Como eu estava no hospital, deixei o telefone no mudo e esqueci. Liguei para ele e expliquei o motivo de não ter atendido e ele só me disse que ficou preocupado, mas agora estava aliviado de saber que estava tudo bem. Achei melhor não dizer nada a ele que tinha encontrado um amigo da faculdade, principalmente porque ele não o conhecia.

Na noite seguinte, antes de ir para a academia, liguei para o meu marido dizendo que estava tudo bem. Fui para academia e Felipe estava me esperando para os exercícios. Depois de mais de uma hora, descemos, tomamos banho, cada um em seu quarto e fomos jantar.

No jantar o papo ficou muito descontraído e agradável. Começamos a lembrar algumas coisas da faculdade, de amigos que tínhamos e até mesmo coisas da vida de casado. Tudo regado a três garrafas de vinho. Acho que nos excedemos.

Foi na hora de subirmos para o quarto que coisas começaram a acontecer. No elevador, sozinhos, do nada, ele me agarra e começa a me beijar. Eu não sei o que aconteceu. Eu tentei reagir, mas acho que o efeito do vinho se fez presente e não tive forças. Correspondi aquele beijo macio e gostoso. Nossas línguas se encontraram intensamente. A porta do elevador se abriu e havia um homem esperando.

Paramos imediatamente e eu senti meu rosto esquentar. Devo ter ficado vermelha que nem um pimentão. Descemos e meio sem jeito, e até mesmo sem muita convicção, falei para ele que não devia ter feito aquilo. Era o mínimo que eu poderia dizer para tentar aliviar a minha culpa em ter aceitado aquela situação. Nos despedimos e cada um foi para seu quarto.

Sozinha, dentro do meu quarto eu estava envergonhada, mas… extremamente excitada. Não conseguia entender se era pelo álcool, se por ter sido flagrada beijando, se por ter sido agarrada dentro de um elevador, enfim, o fato era que minha calcinha estava úmida. Sabia que o que tinha feito era errado, mas estava me deliciando de prazer. Quase não consegui dormir com um turbilhão de pensamentos sexuais que teimavam em não sair da minha cabeça.

Na noite subsequente enquanto eu me trocava para ir à academia, meus sentimentos eram confusos. Um misto de vergonha, constrangimento, embaraço combinados com entusiasmo, tentação e sensualidade. Confesso que pensei duas vezes antes de ir fazer os exercícios, mas decidi encarar as coisas como se nada tivesse acontecido.

Conversamos normalmente e na volta, no elevador, ele não tentou nada e não sei se fiquei frustrada ou aliviada. O diálogo era tão alegre que quando percebi estávamos na porta do meu quarto.

Foi aí que ele me abraçou novamente e começou a me beijar. Mais uma vez, inexplicavelmente, eu não conseguia reagir. Eu até que tentava, mas algo dentro de mim me impedia. Suas mão desceram para a minha bunda e a apertaram fortemente. Minha xoxota esquentou e ficou molhadinha sentindo que algo duro a pressionava. Completamente perdida, mas com um tesão brutal, abri a porta do quarto, olhei para ele com cara de safada e disse:

– Entra.

Sinceramente, eu estava fora de mim e não pensava em nada a não ser sexo. Queria dar de qualquer jeito e nada me impediria. Eu não sei se mulheres já sentiram algo parecido, mas para mim foi a primeira vez.

Eu praticamente puxei-o para dentro e tranquei a porta. Fomos tirando a roupa um do outro alucinadamente e em segundos estávamos completamente pelados. Seu pinto era normal, talvez um pouco mais grosso do que o do meu marido, mas eu nunca liguei para isso. Se funcionar e fizer o trabalho direitinho, para mim está ótimo.

Com a mão comecei a manipular aquele membro rígido, porém nem deu muito tempo, ele, em pé mesmo, me virou de costas e começou a me penetrar. Quando a minha xoxota sentiu aquela cabecinha quente se aproximar e encostar, eu me entreguei de vez. Aos poucos aquilo foi me preenchendo e eu, automaticamente, ia abraçando e engolindo. Logo ele estava todinho dentro de mim. Sua mão direita procurava meu clitóris enquanto ele me estocava com força. Não demorou muito e senti aquele espasmo do pré gozo invadir meu corpo. Me contraí tentando segurar o máximo, mas não aguentei porque fazia tempo que não gozava.

Imediatamente minhas pernas ficaram fracas e pedi para ele parar um pouco até que eu me recuperasse. Gentilmente ele tirou e eu pude sentar um pouco na cama. Meu peito ainda arfava e eu curtia aquele momento.

Passado alguns minutos eu falei para ele irmos tomar um banho, afinal estávamos muito suados. Debaixo do chuveiro, me ajoelhei e comecei a fazer uma chupetinha para Felipe. Seu pau era bem depilado e seus pentelhos bem aparados. Depois de bem lavadinho, engoli aquela cabecinha com meus lábios, roçando suavemente.

Lambia e beijava todo aquele pinto, fazendo questão de por tudo o que conseguia na boca. Felipe delirava de tesão e se há uma coisa que gosto de fazer é chupar um pau. Adoro ver a hora que o homem ejacula e não foi difícil tirar o leitinho dele.

Depois do banho ele foi para o seu quarto e eu esperaria ele voltar para irmos jantar. Estávamos satisfeitos, quer dizer, parcialmente satisfeitos. Lembrei de ligar para o meu marido e ele percebeu, pela minha voz, que eu estava animada. Disse que era por causa da melhora do meu pai. Quase falei do pau.

Jantamos e voltamos para o meu quarto, afinal eu queria ser jantada de novo por aquela pica. O perfume dele e o meu se misturavam aumentando o clima. Aos poucos foi me despindo, me deixando de calcinha e sutiã. Por sua vez, eu não o deixei com nada e já fui logo chupando novamente. Eu não sei como tem mulher que não gosta de fazer isso. Larguem de serem burras meninas, qualquer homem faz o que queremos se você realiza uma boa chupeta.

– Pára… Não quero gozar ainda. – disse Felipe.

Veio para cima de mim e retirou meu sutiã. Começou a beijar meu pescoço e a morder levemente a minha orelha. Desceu até os meus seios e começou a beijá-los também. Sua língua começou a roçar nos meus mamilos que estavam completamente durinhos, até que a boca engoliu o que dava do meu seio, mordendo levemente. Começou a sugar, a acariciar, fazendo-me arrepiar toda. O reflexo como sabemos é a vagina ficar umedecida.

Sua cabeça foi deslizando pela minha barriga beijando-a, enquanto suas mãos tiravam minha calcinha deixando minha xoxota exposta. Aliás, gosto muito dela. Não tem um pelo porque gosto de deixá-la lisinha e os meus lábios vaginais são internos, ou seja, parece uma bucetinha de nenê.

Da barriga, sua boca veio para a minha virilha, mordendo e lambendo. Quase desesperadamente eu empurrava sua cabeça para minha vagina, mas parece que ele queria me torturar. Beijava e mordiscava meu púbis, percorria com os lábios toda a extensão da minha xoxota beijando e esfregando-a, até que, finalmente, sua língua entrou em ação.

Só de escrever neste momento eu lembro daquela sensação gostosa. Quentinha, flexível, esquadrinhando todo o lugar, lambendo. Com perícia, seu dedo fazia companhia me massageando, fazendo eu vibrar e ficar fora de sintonia. É óbvio que gozei com ele me chupando.

Nem mesmo refeita do orgasmo, disse a ele que queria senti-lo dentro de mim. Até estranhei quando ele foi pegar uma camisinha e disse a ele:

– Você vai por camisinha? Você me comeu em pé sem, porque vai colocar agora? Você tem alguma doença?

– Lógico que não tenho nenhuma doença. – disse ele. – Mas não quero gozar dentro de você.

– Pode gozar. – respondi – Eu fiz a laqueadura de trompas e não tenho como engravidar se é esse o teu medo. Além do mais, a borracha da camisinha me incomoda.

Diante disse, ele veio para cima de mim, num papai mamãe com muitos beijos. Minutos depois, eu já estava com tanto tesão que pedi para cavalgá-lo. Abrindo minhas pernas, ajeitei aquela pica na minha xoxota e fui sentando. Agora era minha vez de judiar dele, assim como ele tinha feito quando havia me chupado.

Fui sentando e variando a força, a velocidade e, principalmente, observando suas reações. Quando eu via que ele estava ficando muito excitado eu, simplesmente, diminuía o ritmo. Ele agarrava minha bunda ou a minha cintura e tentava, desesperadamente, aumentar a velocidade, mas eu é quem estava no controle. É delicioso judiar desta maneira.

Acontece que, fazendo isso, minha libido também aumentou consideravelmente e decidi por um final naquilo. Aumentei a velocidade e sentava com força. Ele percebeu e, pela minha cintura, me puxava mais para baixo tentando enterrar o que já estava enterrado dentro de mim. Maliciosamente, rebolava e sentia seus pentelhos roçarem minha bunda.

Percebi sua respiração aumentando e seu pinto pulsando dentro de mim. Aquilo desencadeou uma reação no meu organismo, me fazendo gozar também. Tremi sentada na vara e depois deitei ao seu lado. Estava exausta e minha xoxota completamente melada do meu orgasmo e de esperma dele.

Algum tempo depois ele me disse que iria para o seu quarto e eu fui tomar um banho. Sozinha, é nesse momento que você começa a pensar no que fez e certo arrependimento se verifica. Eu fiquei triste pelo meu marido, porém eu também tenho necessidade e ele não me satisfaz. Este motivo me faz aliviar um pouco a minha culpa e pude dormir mais tranquila.

Na noite seguinte eu coloquei uma legging e fui bater no quarto dele. Quando abriu a porta, imediatamente eu entrei sorrindo e dizendo:

– Hoje o exercício é aqui…

Foi logo me arrancando a roupa e me deixando peladinha. Sei que para o homens a visão de uma mulher nua é bastante excitante, principalmente se ela quer sexo. Começamos as preliminares e gozamos como no dia anterior. Mais uma vez ressalto: sexo oral é maravilhoso. E desta vez ele quis gozar na minha boca. Embora não entenda muito este prazer dos homens eu deixei, mas cuspi na pia do banheiro. Não vou dar uma de santa aqui. É lógico que eu já experimentei a do meu marido e não gostei. É gosmento, pegajoso e o sabor não me agrada.

Jantamos no próprio quarto e ficamos deitados, pelados, assistindo televisão. É engraçado que embora já tenhamos intimidade um com o outro em momento algum eu pensei em deixar meu marido. Feita a digestão, ainda tínhamos que satisfazer o apetite sexual.

Ele me colocou de quatro na cama e começou a me comer. Estava ali uns dois ou três minutos e toca o meu celular. Era meu marido. Havia esquecido de ligar para ele e ainda bem que a chamada não era com vídeo. Tivemos que parar para que eu pudesse atender. Até certo ponto me tratou friamente, acho que os negócios não estavam indo muito bem lá e nem mesmo um beijo de boa noite ele me mandou. Desliguei o celular e Felipe falou:

– Por que você não disse pro corno que conheceu outro macho e que vai continuar dando para ele a noite inteira.

Por um lado aquilo me chocou, afinal o Felipe sempre foi cortes e aquela fala era de um malandro se dirigindo a uma puta, porém me excitou também. Meu papel ali era de uma puta mesmo e fazia por minha livre e espontânea vontade. E o que era pior: estava gostando. Pensei em ir embora, porém já havia feito mesmo e uma vez mais não faria nenhuma diferença.

O pau de Felipe estava meio mole e comecei a chupá-lo. Assim que endureceu por completo fiquei de quatro novamente e Felipe falou:

– Isso fica de quatro que teu macho vai te comer.

Este é o grande prazer que eu tenho e que gostaria de saber se outras mulheres sentem o mesmo. Ser submissa no sexo, se sentir fêmea sem ter o que fazer a não ser obedecer ao macho e fazer suas vontades.

Acho que a posição de quatro é a que melhor retrata isso. Você fica dominada, a mercê do seu macho que te segura, seja pela cintura, seja pelos cabelos, seja pela bunda, te impossibilitando fugir. Vai dar e acabou.

Felipe começou a me comer com vontade. Minha xoxota estava molhadinha o que facilitava o entra e sai. Tapas na bunda aumentavam meu tesão, seguidos de puxões nos meus seios. Eu jogava meu quadril para trás em busca de mais pinto, fazendo aquele barulho de pow, pow, pow. Eu olhava por sobre o meu ombro e gemendo pedia para ele:

– Vai… Me come… Me come… Ai… Ai…

Isto parece que mexeu com Felipe que passou a me comer com mais força e vigor. Foi aí que senti um espasmo enorme no meu corpo acompanhada de uma tremedeira. Eu via estrelinhas e meus olhos pareciam não se fixar em lugar algum. Repentinamente uma nova onda veio, desta fez mais forte e duradoura, me enchendo toda de prazer.

Quando voltei a mim, Felipe estava gozando e falando um monte de bobagens. Eu não tinha mais forças e só queria me deitar. Quando ele desengatou de mim senti escorrer algo da minha xoxota e não sei se era o sêmen dele, o meu gozo ou ambos. Estava mole e nunca havia sentido algo tão forte, tão maravilhoso.

Acho que ambos estávamos satisfeitos e pegamos no sono. Acordei eram quase quatro horas da manhã. A luz estava acesa e a televisão ligada enquanto Felipe dormia ao meu lado. Levantei, apaguei a luz, desliguei a televisão e voltei para a cama. Fui me ajeitando na cama até que encostei em Felipe que se virou e me abraçou. Ficamos de conchinha e eu percebi o pinto dele, mole, na minha bunda. Me sentindo protegida adormeci.

Novamente às sete horas da manhã o despertador do celular dele tocou e acordamos. Levantei e fui tomar um banho enquanto ele ligou para a recepção do hotel pedindo dois cafés da manhã para o quarto. Demorei um pouco e assim que saí do banho o café já estava no quarto. Felipe olhou para mim, riu e foi tomar um banho enquanto eu tomava meu café.

– Já estou pronto. – disse ele ao sair do banho e segurando o seu pinto.

– Ai… Felipe… É cedo… Você tem que trabalhar e mais tarde tenho que ir ver meu pai.

– Vai… Deita e abre as pernas que eu quero te foder… – disse ele autoritariamente.

Obedeci, e ele veio por cima de mim num frango assado e me comeu com gosto, mas foi rápido porque disse a ele que estava cansada. Minha xoxota estava inchadinha de tanta rola que havia levado. Ela não estava acostumada.

Não vi o tempo passar e aquela seria a última noite já que meu pai teria alta no dia seguinte. Da mesma forma que fizemos na noite anterior fui para o quarto dele. Ali, repetimos tudo e ele me fodeu de quatro, mas embora houvesse gozado também, não foi daquele jeito da noite anterior.

Eu ainda estava mole devido ao orgasmo e ele quis a minha bunda. Já tinha dado algumas vezes para o meu marido e sabia que era dolorido, mas ser fêmea como penso tem que obedecer ao macho. Mandou eu deitar de bruços e passou lubrificante na minha bunda, inserindo um e depois dois dedos, massageando o meu cuzinho.

Colocou a camisinha, passou lubrificante e deitou-se em cima de mim. Abri minhas pernas para facilitar a penetração, mas minhas nádegas estavam fechadinhas. Pediu que eu as abrisse com as mãos e cuidadosamente encostou a cabecinha na entradinha. Automaticamente, sentindo o geladinho do lubrificante, meu cuzinho se fechou. Ele mandou eu abrir e a cabecinha escorregou me fazendo gemer.

Ainda apoiado pelas mãos sobre o colchão ele esperou um pouco e afundou mais um pouquinho. Gemi de novo. Nova espera e nova penetração e aí dei um gritinho e ele disse que havia passado tudo, agora era só esperar um pouco.

Já sentia o peso do seu corpo sobre o meu e suas mãos alisavam minha bunda, às vezes abrindo-a enquanto fazia os movimentos de entra e sai. Fui me acostumando com aquele intruso e graças aos céus ele gozou rápido.

Enfim, mais uma vez, cansados pegamos no sono. Na manhã seguinte tomamos um banho juntos e fiz uma chupetinha para ele nunca mais esquecer de mim. Eu sabia que provavelmente seria a última vez porque não saio muito da minha cidade que é pequena e a chance de nos encontrarmos novamente é praticamente nula.

O número do telefone dele ficou registrado no meu celular com um nome feminino, porém ele me ligou somente para dizer que fora transferido para o Canadá e iria ficar um tempo por lá. Sinto saudades pois isto aconteceu a um ano e em novembro próximo vou ter a chance de sair da minha cidade e ir até São Paulo ficando uns dez dias, para o meu pai continuar o tratamento. Pena que Felipe não possa estar.

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4 Comentários

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  • Responder Helio Ricardo ID:19p2y9a44

    Ola Boa Tarde si der mim mand um email sou de Sao Paulo

    vou adorar te fazer cia quando vc estiver aki em Sp
    [email protected]
    Bjos Fico te esperando

  • Responder Moraes ID:4adfrjpxzrc

    Dlc de conto parabéns putinha gostosa

  • Responder Danilo ID:81rn6s9hra

    Cheio de detalhes, Parabéns, sua transa deve ter sido ótima.

    Parabéns….

  • Responder Italo ID:mujybw49c

    Parabens ! Otimo conto e bela narrativa