# # #

A Nora que o sogro sempre sonhou 2

1945 palavras | 3 |4.67
Por

A noite chegou e já quase madrugada, JR ainda estava acordado, permanecia em volta da piscina bebendo. Minha nora que bebia muito pouco levantou e entrou na casa, eu achei que era uma boa oportunidade, aleguei que estava cansado e decidi entrar na casa, tomar um banho e ir cochilar um pouco, para colocar em prática a massagem com mais pegada.
Não sei quanto tempo cochilei, mas ao acordar escutei uns barulhos no corredor e, movido pela curiosidade, fui olhar o que era. Deparei-me com Tonho, com uma expressão meio bêbada no rosto, encarando o meu filho e sua namorada. JR estava de cueca e sem camiseta, Hellen usava uma toalha em roda do corpo, e pelo jeito tinha acabado de tomar banho.
— Estão indo a algum lugar? — perguntou Tonho de braços cruzados, só de samba canção, com a barrigona de chope à mostra. Ele agia como se fingisse morar na casa grande, sendo que havia um quarto externo onde ele dormia.
— Estamos indo para o nosso quarto, seu Tonho — respondeu JR, claramente sem entender aquele comportamento de seu empregado. — Algum problema? Algo que poderíamos ajudar?
Tonho se aproximou deles, sem tirar seus olhos de tarado da minha querida norinha Hellen, disse: — Estou realmente com um probleminha além de bêbado que vocês poderiam me ajudar.
— E o que seria? disseram os dois ao mesmo tempo.
Ao ouvir isso, Tonho abaixou seu calção e o seu cacete saiu explodindo, empinado e batendo na sua barriga e disse: — Estou com o saco cheio de leite acumulado precisando esvaziar. Vocês me ajudam?
JR e Hellen olharam para o cacete do caseiro e começaram a rir. Acho que eles pensaram que ele estava em alguma crise de meia-idade com uma necessidade muito grande de autoafirmação.
— Por favor? — emendou Tonho, meio sem jeito, fazendo o casal cair na gargalhada franca.
A cena era tão ridícula e vergonhosa que decidi sair logo de lá. Fui para o banheiro urinar. Ao voltar teria que passar pelo quarto de JR para ir ao meu. Nisso, estranhei não encontrar o Tonho bebum no corredor, achei que tinha ido embora, mas umas conversas vindas do quarto do JR me chamou atenção.
Resolvi bisbilhotar a janela do quarto do meu filho para saber o que estava acontecendo. Ao chegar lá, não acreditei no que estava testemunhando! Dentro do quarto do meu filho, Tonho abraçava Hellen por trás, ambos pelados, enquanto JR terminava de tirar a cueca perto dali. Tonho beijava o pescoço da minha norinha, enquanto um braço envolvia seu corpo e uma das mãos apertava um dos peitinhos.
Aquela foi a primeira visão frontal que tive do corpo todo peladinho de Hellen, uma das visões mais lindas que já tive. Seus seios pequeninos e durinhos, tinham de biquinhos rosas que apontavam para o teto. Sua bucetinha com pelinhos ralinhos e todo jeito de ser apertadinha. Suas coxas, sua bundinha empinada. Eu permaneci ali, devorando-a com os olhos.
Hellen empinava o quadril para trás, lentamente rebolando sua bunda no pau do caseiro. Ele não resistiu, pegou o rosto dela pelo queixo e enfiou a língua em sua boca. O que aquele pé rapado tinha feito para conseguir aqueles lábios que eu tanto queria?
— Não achei que fosse dar certo — admitiu Tonho, levando uma das mãos até aquela bucetinha que eu tanto desejava.
— Que monstros você acha que nós somos, seu Tonho, para negarmos o pedido de ajuda de alguém com tamanho problema? — respondeu Hellen, enquanto ele a penetrava com um de seus dedos, esfregando o pau na sua bunda.
— Tão apertadinha… — comentou, lambendo o pescoço dela.
— Até hoje, eu só dei para o meu namorado — explicou Hellen, deixando escapar uns gemidos conforme ele enfiava o dedo. A revelação fez meu cacete dar um salto dentro da calça. Foi quando eu vi JR o abraçar por trás, logo beijando o pescoço de Tonho.
— O senhor pediu “por favor” foi tão educado que pensamos “por que não?” — comentou JR, virando o rosto do velho e colocando sua língua com a dele. O que era isso? Os dois estavam tratando tudo como uma brincadeira? O Tonho era um filho da puta e estava se aproveitando da bebedeira, será que o safado que conseguiria?
Tonho alternava seus beijos entre as bocas de JR e Hellen. Agora, vocês fazem parte de um pequeno jogo sexual meu. Eu contabilizo os meus parceiros sexuais e, se seguirmos em frente, colocarei os dois na minha conta.
— Não vejo muito problema… — disse Hellen.
— E eu tenho uma pequena coleção de souvenires de cada uma. Se não se importarem, gostaria de ficar com a sua calcinha e a sua cueca de recordação.
Os três estavam em um verdadeiro trenzinho erótico, em que Tonho abraçava Hellen por trás acariciando seus mamilos, JR abraçava Tonho por trás acariciando a bucetinha da namorada e cada um rebolava o traseiro na pessoa de trás.
— Neste caso, não sei não… — hesitou Hellen. — Não quero uma calcinha minha em uma coleção assim. Eu não queria acreditar que o meu filho e a minha nora estavam levando isso a sério.
— Parece-me justo, disse Tonho. Estou sendo sincero sobre estar com leite acumulado, a ultima calcinha da minha coleção foi da sua mãe meu garoto, daquela vez que só veio você e ela aqui pro sítio. Nesse momento, ele levou as mãos de JR até o seu saco.
— Tá sentindo o tamanho dos meus ovos? Estão cheios de leite! — disse Tonho. — Eu não vou desperdiçar todo esse leitinho numa punheta. Eu quero que alguém beba! com medo deles me virem na porta, corri para fora para ver melhor pela janela e ficar escondido na escuridão.
Quando cheguei, não acreditei no que havia acontecido. JR e Hellen estavam se levantando, com suas bocas cheio de porra e com porra escorrendo pelos cantos. Os dois sorriam bastante. Eu não queria acreditar no que aquele desgraçado tinha feito com o meu filho e a minha nora. A minha vontade era de esmurrar a parede, entrar pela janela, acabar com aquilo agora mesmo.
— O sr não mentiu quanto ao seu problema! — disse JR, no que eu quis acreditar que aquele afeminado dando de ingênuo. — Nunca vi tanta porra!
— Bebemos tudinho e ainda limpamos o seu pau como uma cortesia — disse Hellen, limpando o resto da porra no queixo com a língua.
— Eu só tenho a agradecer a vocês dois, meus amigos — suspirou Tonho, de forma cínica. Aposto que ele estava pensando que nunca tinha sido tão fácil enganar dois trouxas. — Eu nunca tinha recebido um boquete assim…
— Acho que agora você também vai conseguir dormir e… — interrompeu-se JR. Os dois olharam para o cacete de Tonho, que não havia amolecido, mesmo depois de gozar, e dava solavancos firmes. Ele estava muito tarado e claramente queria continuar, ainda cheio de energia, apesar da idade.
— Ainda sobrou alguma coisa? — espantou-se Hellen. — Depois de todo aquele leite! Enquanto ela falava eu percebi o cacete do meu filho dar um salto ao ouvir isso e não quis acreditar.
— Eu sei que vocês estão curiosos para saber o que vai mesmo acontecer daqui para frente e querem saber até onde o que eu disse é sério, falou Tonho, mas eu não menti para nenhum dos dois.
Os dois começaram a sorrir em concordância e, com as mãos na cintura, exibiram seus corpos nus ao cinquentão, cujo cacete claro que deu solavancos de aprovação.
— Amor, a única forma de esvaziarmos todo esse leite, como prometemos, é nos cuidar melhor do pobre velhinho — disse Hellen. JR, presta atenção — mandou Hellen, segurando a mão do namorado. — Eu quero que você assista cada segundo, cada centímetro.
— Ah, entrou! Entrou, JR! — suspirou Hellen, ao final, recuperando o fôlego.
— Que bucetinha apertadinha você tem, Hellen! Meu pau quase não entra!
Após esperar um pouco para ela se acostumar, Tonho passou a foder Hellen até o talo. Mesmo eu conseguia escutar o barulho do saco batendo. Ele bombava forte e os gemidos abafados da Hellen foram se transformando em gritinhos de prazer. Agora era tarde demais, Hellen estava completamente entregue ao Tonho.
Ao lado deles, meu filho idiota pelado assistia se masturbando. Pouco tempo passou até que Hellen gozasse. Tonho se virou para JR e sorriu cinicamente.
Mas o pior estava por vir alguns minutos depois. Eu não pude acreditar quando presenciei JR ficar de frango assado ao lado de Hellen e ela passar um creminho em seu cuzinho. Ele passou a pincelar o cuzinho dele. Não queria acreditar nisso. Se a Hellen, ele conheceu apenas no sítio, o JR ele conhecia há anos. O Tonho não faria isso.
— Nunca achei que fosse comer esse cuzinho, JR — admitiu Tonho. — Mas é uma oportunidade perfeita demais para ser desperdiçada.
— Você gosta de um cuzinho, seu Tonho? Acredita que, em todo esse tempo, eu nunca desconfiei?
Segurando a rola do meu filho, que estava para cima, o canalha enfiou seu caralho no cuzinho do meu filho. Pela demora, a penetração foi difícil.
— Entrei todo dentro de você, JR.
— Estou sentindo…
— Amor, o que está achando?
— O amigo Tonho estava certo. Isso é mesmo uma experiência diferente.
Os dois riram. Depois do período de “acostumação”, Tonho passou a meter com força.
— Que cuzinho gostoso você tem, JR… Ah… Nunca pensei que um cuzinho de homem pudesse ser tão gostoso assim… Ah… Ah… — disse Tonho, fodendo o rabo do meu filho com vontade.
– Vocês dois fazem parte da minha coleção agora — disse Tonho, sendo um tremendo filho da puta. — Vire a sua bunda também dona Hellen, vou experimentar esse cuzinho de menina, não quero que sobre mais uma gota dentro de mim.
— Esvaziou tudo? — perguntou Hellen, no que Tonho confirmou entre suspiros.
— Seu Tonho, você realmente estava precisando esvaziar esse saco… — disse JR.
Os três descansaram brevemente e logo se levantaram e vestiram suas roupas. Hellen e JR entregaram sua calcinha e cueca para Tonho como lembrança e troféu. O casal acompanhou Tonho até a porta do quarto. JR abraçava Hellen por trás, colocando sua cabeça do lado da dela, como um casal de namorados apaixonados.
— Obrigado por me ajudarem com o meu probleminha — disse Tonho. — o seu cuzinho JR foi um dos melhores cuzinhos que eu comi na vida. Se eu soubesse, teria comido antes.
— O prazer foi nosso — respondeu JR. — Se amanhã você tiver com o probleminha com excesso de leite, é só falar com a gente.
— Opa, bom saber!
— É para isso que servem os amigos, senhor Tonho — disse Hellen.
— É sempre bom poder contar com amigos tão prestativos — disse Tonho, saindo do quarto.
Assim que fechou a porta, JR se virou para a namorada.
— Amor, como foi isso que aconteceu? — perguntou Hellen. E se teu pai ficar sabendo?
— Eu não sei, isso vai dar uma merda, o pai brigava muito comigo pensando que eu era viado. Amor, você está ciente que ele vai querer comer a gente todas as vezes, né?
Hellen balançando os ombros, disse: – no ouro fim de semana a gente vem e vê no que vai dar.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 27 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Menino do Rio ID:41igtnnrb09

    delicia tudo de bom amamos eu e minha mulher atender um pauzudo como esse

  • Responder Passivo mamador de Recife ID:5h7kac41

    Quero ajudar o Tonho com seu problema, sou só passivo, adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho, 60 anos, [email protected] quero participar de surubas, ser o passivo para vários machos ativos, militares carreteiros e Uber serão bem vindos

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woib

    Exitante estou com o meu pau super duro e com uma vontade de entrar nesta brincadeira vou tocar uma gostosa punheta pensando nesta deliciosa sacanagem. Continue