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A Nora que o sogro sempre sonhou 1

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Olá eu sou a Carla analista sexual, recebi essa mensagem de um senhor chamado Jáder. Ele diz ser um cinquentão, era feliz no meu casamento até ficar viúvo e com um único filho, o JR, de 25 anos. Eu fico feliz de termos uma boa vida, incluindo um sítio em São José dos Pinhais para os feriados prolongados e datas festivas, bem como aliviado por meu filho já ser formado e concursado. Mas quando era pequeno eu implicava muito com ele com seu jeito afeminado, com o tempo essa implicância se acabou.
Depois que sua mãe morreu, Ele passou a ter uma necessidade bem egoísta de querer se provar que é melhor do que eu, de querer se mostrar isso e aquilo, mas no fundo apenas um garoto ingênuo e mimado. Às vezes, acaba deixando que sua namorada, Hellen faça o papel de sua mãe, nesta parte é muito bom, pois assim ele não sofrerá muito a perda da mãe e diminui a implicância comigo. Hellen tem 21 anos é uma jovem linda e independente, que se mudou para a Curitiba para cursar faculdade de psicologia. Têm cabelos castanhos, magríssima, eu imaginava que ela tinha tetinhas lindas e um bumbum bem durinho e empinadinho. Nos demos muito bem, porque ela é simpática e solícita. Muitas vezes, ela passava o final de semana conosco em casa.
O problema todo começou mês retrasado, em uma dessas visitas dela. Quando nos despedimos e fui, não consegui pegar no sono. Apenas me vinha em mente a imagem da Hellen na sala, com aquele shortinho curtinho, deixando toda sua perna lisinha de fora, com uma blusinha que dava para ver seus peitinhos sem sutiã. Seus seios pequenos, sua bundinha. Eu já tinha reparado nela, principalmente suas pernas, mas nunca meu pensamento fluiu como nessa noite. Por mais que eu tentasse pensar nela como minha norinha, só me vinha à cabeça o seu rosto, sua boca, suas coxas lindas… Meu pau cresceu por baixo do short de algodão e tentei pensar em quaisquer outras coisas para me distrair.
A festa de aniversário do JR, foi num sábado em que a sexta-feira era um feriado, nós decidimos fazer uma festa de três dias no meu sítio. Convidamos amigos do JR e de Hellen e alguns amigos meus. Nos divertimos bastante. Comemos churrasco, bebemos cerveja e suco, jogamos bilhar, aproveitamos a piscina, foi tudo ótimo. Então, veio a noite. Era quase madrugada, todos dormindo, eu estava vendo um filme na televisão. De repente, vi a Hellen aparecer na sala com um copo de água na mão. Ela sorriu, como que aliviada a me ver, e veio se sentar ao meu lado no sofá, cruzando as pernas sobre o assento.
— Tive um pesadelo, seu Jáder. Posso ficar um pouco aqui?
— Claro, querida. Por que não?
Quando ela voltou sua atenção para a televisão, reparei um pouco mais em sua roupa. O shortinho curto, que deixava as polpinhas de sua bunda de fora. A blusinha, branca, que revelava que ela estava sem sutiã, com uma alça caída. minha nora reclamava de umas dores no pescoço devido ter nadado bastante na piscina.
— Talvez uma massagem para relaxar possa te ajudar, Hellen — ofereci. — O que você acha?
Com um sorriso, Hellen aceitou, já que sabia que eu era um excelente massagista. Eu me levantei do sofá e pedi que ela se deitasse sobre ele. Fui buscar um vidro de óleo de amêndoa e aproveitei para fechar a porta. Depois da massagem no pescoço perguntei.
— Quer que eu massageie suas costas, Hellen?
— Sim….
— Então, tira a blusa e fica de bruços, por favor.
— Por favor, vira o rosto que eu estou sem sutiã.
Fiz o que ela pediu e ela tirou a blusa e se deitou com os peitinhos sobre a toalha.
Com ela deitada de barriga para cima, comecei a pingar algumas gotas de óleo nas suas coxas, para em seguida começar a passar minhas mãos naquelas coxas tão desejadas. Minhas mãos percorriam toda aquela região, pés, tornozelos e coxas, chegando até perto da virilha. Ela então virou de bruços. Pinguei várias gotas de óleo sobre aquelas costas e retomei a massagem. O pescoço, os ombros, as vertebras. Então, minhas mãos começaram a se deslocar para as laterais, com os dedos quase a encostar nos seios. Hellen parecia estar gostando, sua bundinha não parava de rebolar levemente. Quando minhas mãos chegaram na cintura, perguntei:
— Posso puxar um pouco o short?
— Sim…
Eu abaixei o shortinho dela até a metade da bunda e continuei a passar óleo, sem acreditar que estava mesmo apalpando aquela bundinha. Hellen fechou os olhos e suspirava.
— Posso tirar tudo?
— Sim…
Não resisti e tirei o short todo e, em seguida, puxei a calcinha até os pés. Agora, eu tinha uma visão plena daquela bundinha empinada e gostosa e a massageava com vontade. Criei coragem e comecei a passar meus dedos pelo seu reguinho, acariciando levemente o cuzinho.
— Que delícia de massagem… — suspirou.
Eu pensei que seria aquela noite que eu iria comer a minha norinha. Quando eu decidi ir para cima, percebo um pequeno detalhe que pôs tudo a perder: Hellen tinha caído no sono. Ela já estava dormindo e eu não queria me aproveitar dessa situação, apenas fiquei passando a mão enquanto batia uma punheta e gozei logo. Arrumei um lençol para cobri-la, desliguei a televisão e fechei a porta ao sair.
No sábado, a festa ficou mais animada, meus amigos do churrasco vieram todos. Cada um tinha uma história diferente para contar vantagem. Um falava da sua coleção de calcinhas das mulheres que ele comeu, outro falava da vez em que tinha comido uma atriz que era famosa, meu filho e seus amigos nem se importavam e ficavam rindo dizendo seu mentira daqueles velhos barrigudos. Mas as histórias acabaram meus amigos foram embora e os amigos do casal.
Como teria mais outro dia pra curtir, convidei o caseiro para ficar com a gente, ele ficou muito feliz, pois era chegado numa pinga. Na minha cabeça só vinha o pensamento de como iria comer a minha norinha, já que não tinham mais testemunhas pra atrapalhar. Mas não seria muito complicado maquinar uma noite em que estivéssemos apenas os dois em casa em breve. Já estava pensando como arquitetar isso, quando Hellen se volta para meu caseiro que se chamava Tonho se ele sabia fazer massagem, pois achava que iria precisar, mas com alguém que tivesse uma pegada mais forte e terminasse o serviço sem se cansar. Notei que era uma indireta pra mim, mas deixa estar, a noite ela ia ver o que era dureza.

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