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A loira do meus sonhos

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Sei que traí minha esposa e é errado, porém, se você é homem o que faria no meu lugar?

Sou casado com uma mulher maravilhosa e tenho duas filhas. Atualmente tenho 44 anos e tenho um belo corpo, sem ser bombado porque detesto academia, mas pratico diversos esportes, como futebol, tênis, natação ao longo da vida.

Foi em uma festa que, no ano passado, conheci João e Maria. Vou chamá-los assim para não identificar ninguém. Acredito que ninguém da minha família vai ler este texto, porém da família deles não sei.

Maria é uma loira que lembra, veja eu disse lembra a Luana Piovani e era amiga da minha mulher na época da adolescência. Muito bonita, um corpo perfeito, olhos claros e muito charmosa. João é daqueles caras chatos, que se tornam inconvenientes quando bebe, arrogante, supõe que sabe tudo e até que se acha um sedutor.

Ficamos conversando muito tempo, as duas lembrando coisas do passado eu prestando atenção e participando, enquanto João só bebia e ficava olhando o movimento. Com o passar da festa, João levantou-se e sumiu. Pensei que tivesse ido ao banheiro e embora eu não tivesse nada com isso estava demorando muito para voltar.

Até que Maria foi atrás dele e de onde eu estava deu para ver que João conversava com outra mulher. Maria delicadamente o tirou dali, indo dialogar com ele em um canto do salão. Não demorou três minutos e ela veio se despedir de nós. Deu para perceber que estava nervosa e que tiveram uma discussão.

Na volta para casa comentei com a minha mulher sobre aquele acontecimento lamentável. Perderam uma festa tão bacana e deixaram de se divertir para brigar. Minha mulher disse que fazia tempo que não conversava com a Maria. A última vez ela havia dito que o marido era um galinha, que só porque tinha um pênis grande se achava o máximo, porém na cama não era bem aquilo. Rimos e quando cheguei em casa fiz sexo com minha mulher.

O sexo entre nós é aquele básico. Preliminares com pouco sexo oral, muitos beijos e noventa por cento das vezes faço como ela gosta, ou seja, deixo que venha dar aquela cavalgada, cinco por cento é um papai-mamãe e os outros cinco, ela fica de quatro. Sei que meu pau tem 16 centímetros, mas não acredito que minha esposa reclame do meu desempenho, aliás, ela sempre se mostra muito satisfeita e carinhosa.

E vejam vocês como as coisas acontecem. Na segunda-feira, na hora do almoço encontro Maria, andando por uma grande avenida aqui em São Paulo, que diz:

– Desculpe por sábado. Acabamos saindo cedo. A conversa estava tão boa…

– Não precisa você se desculpar, imagine. Realmente a conversa estava agradável.

– É que meu marido… Sabe… Estou cansada dessas presepadas que faz. Mas o que você faz por aqui?

– Trabalho aqui perto. – respondi.

– Eu também. – disse ela alegremente – Podíamos almoçar qualquer dia desses?

Respondi que sim, afinal ela era uma mulher interessante e entreguei meu cartão com o número do telefone. Naquela noite achei melhor falar para a minha esposa que havia encontrado Maria e que ela tinha pedido desculpas.

Passaram-se quase duas semanas e eu já tinha até esquecido o convite para almoçar. Achava que havia feito por educação, quando o meu telefone toca. Marcamos para as 14 horas, assim estaria mais tranquilo.

Foi tudo normal, exceto por uma coisa. Acidentalmente e ou não, ela deixou cair um talher da mesa e me abaixei para pegá-lo. Casualmente ou não, ela descruzou as pernas e pude ver a calcinha dela. Eu não podia demorar ali porque o garçom logo se aproximou trazendo outro talher. Depois que fomos embora, fiquei pensando se aquilo foi proposital ou se foi apenas um descuido momentâneo.

Durante a tarde, aquela imagem não me saía da cabeça. Aquelas pernas, coxas, a calcinha clarinha, mas o fato é que eu achava que era muita areia pro meu caminhãozinho. Decidi não contar nada para minha mulher, porém fiquei coma pulga atrás da orelha. Será que aquilo não era uma armadilha para ver como eu reagiria.

Sou mineiro, desconfiado e come quieto. Fiquei pensando que se elas conversassem certamente eu estaria limpo e se houvesse alguma desconfiança da minha mulher, praticamente desapareceria. Vamos dar tempo ao tempo e ver o que acontece.

Exatamente uma semana depois ela me liga novamente e tivemos mais ou menos o seguinte diálogo:

– Oi… estou esperando você me ligar para almoçarmos novamente. – disse ela – Você não gostou de almoçar comigo?

– O que é isso… – respondi – Lógico que gostei. Você é uma companhia muito agradável. Pode ser hoje no mesmo horário?

– Sim… Pode ser… Você também é muito agradável e sabe ouvir e conversar.

Desliguei e fiquei pensando: sabe ouvir e conversar. Será que ela quer contar algo? Será que ela quer desabafar? Confesso que fiquei ansioso para almoçar, mas não fazia ideia do que ela iria me falar.

Conversamos bastante naquele almoço, mas nada de tão especial. Ela me falou do relacionamento com o marido que não estava lá essas coisas sem entrar em detalhes, falou do relacionamento com os filhos, do trabalho, no fundo ela estava se sentindo angustiada e triste.

Foi durante a sobremesa que aconteceu algo inesperado. Ela havia pedido morangos com chantilly e os molhava colocando na boca sensualmente. Aqueles lábios carnudos alisavam o morango e o chantilly meio que fora da boca, fizeram meu pau endurecer imaginando coisas e do nada, ela me disse, me chamando para perto dela e falando baixinho:

– Quer saber… Estou enrolando estas semanas todas, mas vou te falar. Hoje em dia tudo é tão normal, então vou te dizer: Quero dar para você.

Quase caí da cadeira e devo ter feito uma cara de espanto. Antes que eu pudesse falar ela complementou:

– É isso que você ouviu. Eu quero dar para você, mas não quero envolvimento. Podemos até nos beijar, mas que fique claro é só uma aventura. Sei que está preocupado por causa da sua mulher, mas fique tranquilo porque da minha parte ela jamais saberá.

Claro que marcamos para o dia seguinte. Daríamos uma desculpa no trabalho e nos encontraríamos antes do meio-dia. Eu não podia perder aquela oportunidade, jamais. Ela é um avião pedindo para que eu a pilote.

Confesso que fui para casa com peso na consciência e pensando: Esta mulherada está ficando louca. Antes éramos nós homens que tínhamos que lutar para conseguir levar uma mulher no motel, agora essa bela loira vem e me faz o convite. O mundo está de cabeça para baixo.

No dia seguinte, antes de sair do escritório e por precaução, tomei um comprimido daqueles, azulzinho. Não queria nada que comprometesse aquela tarde. Passei por onde combinamos e a peguei rumando para o motel.

Mal chegamos ela me agarrou e tascou um beijo daqueles quentes, molhados, de língua, que as bocas parecem que vão entrar uma na outra. A mulher estava no cio e meu pau já batia na minha garganta de tão duro.

Nos desvencilhamos das roupas, acho que este é o termo correto, porque foi algo rápido e eu já podia contemplar aquela beleza nua. Loira, cabelos lisos até o meio das costas, bunda redondinha, coxas grossas, pernas compridas, seios médios com mamilos pequenos e uma bucetinha, daquelas fechadinhas e completamente raspada. Simplesmente uma deusa.

Falei para irmos tomar um banho. Debaixo da ducha quente sua mão ensaboada alisava meu pau gostosamente. Ela fez questão de me dar banho e eu retribuí o prazer a ela, brincando na entradinha daquela xoxotinha. Fiquei preocupado porque ela molhou o cabelo, mas me disse para ficar tranquilo que o marido e os filhos dela só chegariam em casa depois das oito da noite.

Acabamos de nos enxugar e no banheiro mesmo ela se ajoelhou e disse:

– Quero tomar seu leitinho agora porque a primeira do dia vem mais quantidade.

Sem que eu tivesse tempo de reagir, abocanhou meu pau com volúpia. Aqueles lábios escorregavam pela cabecinha, sugando-a e fazendo aquele barulhinho gostoso de sucção. Suas mãos manipulavam meu saco agradavelmente. Via meu pau sumir na boca dela e o seu olhar sensual, com aqueles olhos claros. Ela estava se deliciando e eu mais.

Começou uma lenta masturbação mesclada com beijinhos e abocanhadas poderosas. Por mais que eu me controlasse não consegui segurar muito tempo e gozei. O primeiro jato foi ao encontro do rosto dela e imediatamente sua boca veio direto no meu pau, sugando o que dava. Que puta tesão.

– Que delícia… Que pau gostoso… – disse ela depois de deixá-lo limpo.

Fomos para o quarto e a deitei na cama. Abraçados, comecei falando umas bobagens no ouvidinho dela do tipo:

– Você é muito gostosa Maria… Vai ser minha putinha…

– Vou sim… Estou louca para você me comer… Pode fazer o que quiser de mim… Sou sua… Meu marido vai ser corno… Aquele filho da puta… Corno… Eu vou dar mesmo…

Eu nunca tinha visto uma mulher tão fora de si e me dava tesão de vê-la falar assim. Quero que se foda, pensei, vou comer mesmo.

Comecei a chupar aquele pescoço e fui descendo até chegar aos seios. Sugando aqueles mamilos durinhos eu vi sua pele arrepiar. Minha boca não conseguia engolir aquilo tudo, mas era saboroso. Ela, ao som da palavra isso, empurrava minha cabeça em direção à sua buceta, mas eu ia até a barriguinha dela, até a virilha, mordiscando, lambendo, beijando e voltava para os peitinhos, deixando-a maluca.

Enfim cheguei ao objeto principal. É linda, fechadinha, lisinha. Beijei e lambi toda aquela parte exterior. Com os lábios abocanhava aquele rasguinho. Quando minha língua penetrou naquele buraco ela se esticou e se contraiu. Com o dedo fui procurando o clitóris dela e massageando levemente enquanto que a língua brincava por toda a extensão. Se ela me fez gozar rápido eu retribuí na mesma moeda. Falando palavras desconexas e até mesmo incompreensíveis ela chegou ao orgasmo.

Deitei ao seu lado e curti aquele momento. Aquela linda mulher estava extasiada e sua mão veio acariciar meu pau que já estava duro. Como uma gata, veio lentamente, deitando-se sobre mim e se esfregando. Podia sentir o calor da xoxota dela no meu pau.

Ajeitou-se e começou a sentar no meu pau que foi sumindo naquele buraco quentinho e úmido. Com uns gemidinhos sensuais foi rebolando com tudo dentro. Iniciou a cavalgada lentamente enquanto eu massageava seus seios. Mais uns minutos e passo a galopar forte e minhas mãos foram para sua cintura, trazendo-a mais forte ainda.

– Ai que gostoso. Não me machuca tanto… Podia ficar sentada aqui o dia inteiro. É só prazer… Ai… Que tesão… Me come… Vai… Me come… Ai… Quando eu rebolo no seu pau eu sinto… Eu sinto… Ai…. Ai… Vou gozar… Ai…. Aiiiii…..

Gozou rebolando com meu pau todinho dentro dela. Quando saiu de cima de mim, reparei que meu pau estava molhadinho. Deitou-se ao meu lado disse:

– Nossa… Acho que teu pau raspa no meu clitóris e me dá um tesão enorme. É diferente. Sei lá, me sinto tão preenchida… Parece que foi feito sob medida…

Fiquei contente com isso porque nem mesmo minha mulher tinha me dado um parecer tão favorável assim. Descansamos um pouco e logo ela quis mais, ficando de quatro. Me coloquei por trás dela e tive aquela visão maravilhosa da sua buceta e cú. Por falar em cú, ele não parecia tão fechadinho como o da minha mulher que nunca deu.

Comecei pincelando aquela buceta e brincando na portinha. Aos poucos fui penetrando e ela gemendo, pedindo rola, pedindo para apanhar na bunda. Quanto mais rápido e forte eu metia mais ela pedia. A bunda dela já estava vermelha e queria mais. Para mim aquilo era um sonho.

Repentinamente ela soltou um grito surdo, senti meu pau ser abraçado fortemente, como nunca havia sentido na vida. Era como se fosse uma mão estivesse apertando. Continuei a meter e ela novamente falava coisas incompreensíveis. Passado alguns segundos, olhou por cima do ombro e me disse:

– Pode gozar dentro. Não precisa tirar não. Já não posso ter mais filhos.

Continuei socando a rola nela enquanto ela olhava para trás, com cara de raiva e jogava seu quadril com força para que penetrasse mais. Segurei-a pelos cabelos e aquilo parece que mexeu com ela. Ora eu puxava firmemente, ora deixava frouxo e ela gemia. Eu não sei dizer quanto tempo eu fiquei comendo aquela mulher, mas eu não queria que aquilo terminasse.

O barulho dos nossos corpos se tocando, os gemidos e pedidos dela foram criando um clima que não deu para resistir. Gozei como nunca e não sei se por ela sentir que eu havia gozado, mas ela se contraiu novamente, abraçando meu pau, ali dentro, com força e começou a gritar de tesão.

Mais uma vez ela gozou. Sentia sua respiração ofegante porque encostei meu peito em suas costas e manipulei seus seios o que a fez dar mais alguns gemidos. Acho que tinha apagado aquele fogo.

Deitamos e descansamos um pouco quase sem trocar nenhuma palavra. Parece que a regra era aproveitar o momento em silêncio, que foi quebrado com uma gargalhada gostosa dela e um carinho no meu rosto.

– Dei trabalho né… Sou uma menina sapeca… – disse ela.

– Não. – respondi – Foi muito bom mesmo, mas daqui a pouco eu queria comer a sua bundinha também…

– A é taradinho… Quer minha bundinha… – deitou de bruços, colocou um travesseiro elevando a bunda – Pronto… É toda sua… Pode comer… Mas pega o lubrificante que está na minha bolsa e se não tiver camisinhas, lá tem também.

Simplesmente eu não estava acreditando naquilo. Nunca na vida tinha saído com uma mulher assim, que não tinha frescuras. Gozei na boca, comi gostoso e agora a bundinha. Era demais.

Massageei aquele rabinho com muito carinho e muito lubrificante. Vestido com a camisinha e também cheio de lubrificante, meu pau encostou naquele rego lindo e que estavam com as bandas ainda vermelhinhas. Fiquei brincando ali e senti a sua mão direcionando meu pau para o seu anel. Na hora que dei uma empurradinha ela reclamou:

– Ai… Devagar… Deixa eu me acostumar…

Aos poucos fui metendo e sentido a caloria daquele cuzinho. Foi escorregando lentamente para dentro e fui controlando esta penetração pelos gemidos dela. Senti meu púbis bater na bundinha dela. Era o ponto final, pois estava todinho dentro. Ela pediu para esperar um pouco porque estava doendo. Obedeci porque o que eu realmente não queria era machucar aquela mulher.

Aos poucos ela foi me dando sinais para ir aumentando a pressão, a força e a velocidade. Alisava e abria aquelas nádegas para poder meter gostoso. Ela gemia, mas não reclamava. Levei uma das mãos na bucetinha dela e introduzi o dedo. Ela contraiu-se.

Continuei com os movimentos enquanto meu dedo fazia o seu trabalho de excitá-la. Não deu outra, gozou no meu dedo falando um monte de palavrões e pedindo para que eu a comesse. Continuei a meter naquele cuzinho que, naquela altura, não impunha nenhuma resistência. Era delicioso abraçá-la e sentir que estava possuindo uma fêmea muito especial.

Gozei naquela bunda deliciosa e estava tão bom que demorei para sair de cima dela. Olhei no relógio e já eram quase quatro horas da tarde e me dei conta que nem mesmo paramos para almoçar. Precisava ir embora e ela lamentou.

Mais uma vez tomamos um banho juntos e meu pau estava duro. Ela olhou para mim e disse:

– Ah! Deve ter tomado um comprimidinho né… Tá durinho ainda depois de tudo… Não está satisfeito? Deixa eu bater uma punhetinha.

Deixei ela alisar meu pau, porém rindo pedi para ela parar que eu já não tinha mais o que gozar. Saímos e a levei até próximo da sua casa. Ela me disse que estava exausta e eu também. Cheguei mais cedo em casa e minha esposa perguntou:

– Ué… O que está fazendo cedo em casa?

– Estou cansado do trabalho – disse.

– Ah bom. Pensei que tivesse vindo mais cedo para fazer sexo, mas hoje não posso, estou no inicio da menstruação.

Que alívio, pensei. Passou quase um mês e recebi uma mensagem no Wattsapp: “Quero de novo, mas sem comprimidos. Quero acabar com você. Kkkkk”. Infelizmente esta pandemia atrapalhou tudo. Não vejo a hora disso acabar.

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2 Comentários

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  • Responder Carlos Santana ID:6stz27ww43

    GOSTEI. BEM RELATADO. REALMENTE A LOIRA DEVE SER MARAVILHOSA.

  • Responder Aldo ID:1e5m41cdqykn

    Toma cuidado para não machucar quem de fato te ama! Putaria é massa. Mas diria que faltou amor e respeito pela tua mulher. Não usar preservativo numa relação é colocar o outro em risco também. Não existe santidade! Mas na próxima vez após a quarentena, mostre mais amor e respeito por quem tá do teu lado! Outra coisa: isso vai da merda! Tu já estais na mão dessa Maria… Se liga!