A filha inocente de um pai trouxa

Léo sempre foi um cara mimado, cresceu tendo sempre o que queria, os pais quase nunca falavam “não” para ele. O fato de o pai ser militar tornavam as coisas ainda piores, como quando ele era pego andando de carro sem carteira e o pai aliviava, ou quando era pego fumando maconha, o pai mesmo sendo militar o livrava. Eram o tipo de pais que quando o filho tirava nota baixa iam brigar com a professora e não com o filho. Por esse motivo léo cresceu como se estivesse em uma terra sem leis. Nunca teve relacionamentos longos, com seus 30 anos tinha uma vida bem-sucedida com comércios que seus pais o ajudaram a levantar. Morava sozinho em um apartamento. Ele era tão sortudo, que além do dinheiro que atraia muitas mulheres, ele também era bonito.
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As coisas começaram quando sua mãe, que nessa altura estava divorciada do seu pai, ligou para léo perguntando se não tinha como ele leva-la na casa de tia maria. Tia maria morava na roça, já tinha uns anos que léo não visitava a tia, ele não só topou como também convidou alguns amigos para passar alguns dias na casa da tia.
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Partiram dois carros que além da mãe, iam 4 amigos de léo. Depois, de três horas de viagem, chegaram na casa da tia. Aquele lugar gostoso, com pastos cheio de gramas, porteiras, coco de cavalo….. haviam 3 pessoas esperando os visitantes: tia maria uma senhora bem velha, que todos a chamavam de “tia” mesmo não sendo sobrinhos dela, xico que era o genro de tia maria, tinha 50 anos, mas parecia ter mais e bia que era filha do xico.
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A chegada dos visitantes foram uma alegria. Não só por causa da visita mesmo, mas sempre que recebiam visita da família, recebiam também ajuda de custo, doações de roupas e acessórios, além da grande compra que faziam, como fizeram naquele dia.
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“meu deus bia, como você cresceu” falou a mão do léu sorridente abraçando bia.
“você está com quantos anos?”
“13” respondeu a garota com uma voz doce.
“gente! Olha esse corpão! Esses meninos de hoje estão comendo fermeto, olha esse bundão” de um tapa carinhoso na bunda da menina “ ei xico, como vão…..”
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não precisava nem falar da bunda de bia… os meninos já tinham reparado.
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Bia é uma menina muito difícil de descrever, quando se olha para o corpo dela, a gente vê uma menina falsa magra, de seios pequenos, coxas torneadas, um capo de fusca entre as pernas, e uma bunda… uma bunda… não foi à toa que a mãe de léo comentou sobre a bunda da garota, pois era uma bunda grande, empinada, redondinha… chamava atenção mesmo de quem não gostava. Mas quando se olhava no rosto dela, via inocência, um rosto angelical de uma menininha, com aquele cabelo anelado e comprido.
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Depois do almoço os meninos foram conhecer a roça…
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“Cadê a mãe da bia? É falecida? ” Questionou um dos amigos de léo. Léo riu
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“não rs. xico era casado com minha prima, moravam em uma casa na cidade (a cidadezinha que tinha ali perto da roça) que ele havia comprado. Depois que a bia nasceu chico descobriu que minha prima estava traindo ele.” Léo contava rindo.
“não foi uma traição pequena, p vocês terem ideia, um dos filhos que xico criou achando que era dele, era na verdade do amante da minha prima. Foi um baita escândalo na época. Minha tia começou a levar o homem p dentro da casa dele e o trouxão do xico num fazia nada. Tia maria ficou contra a filha e tomou as dores do xico, chamou ele p morar com ela, nisso a bia veio junto”
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“vey, o cara saiu da casa que ele comprou e deixou p mulher e o amante?”
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Aquele assunto rendeu entre eles, ficaram chocados com tamanha covardia do xico.
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Os dias ali na roça se passavam. Os meninos sempre se pegavam olhando p bunda de bia. É comum em uma roda de amigos rolar comentário sobre mulheres, mas apesar de cada um individualmente se sentir atraído pela bia, nenhum deles fizeram comentário. Talvez fosse pela idade dela, ou ainda pela maneira que ela se comportava, pois agia de uma maneira muito mais infantil do que deveria agir naquela idade. Sempre carregando sua boneca de pano. Talvez fosse algum problema de atraso mental ou somente o fato mesmo de ter crescido na roça.
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Porém léo, como sempre sem limites, começou a fazer comentários sobre a prima, o que encorajou os outros também a falar o que pensavam.
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“daqui uns dias já vai tá dando igual chuchu na rama” comentou um dos meninos.
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“que daqui uns dia zé. Isso daí já deve tá é dando” falou léo
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“ sei lá vey, ela parece ser toda inocente”
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“ vey, tem umas meninas de roça que são assim mesmo. Eu bato uma aposta com você que essa menina não é mais virgem”
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“ será vey”
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“ eu to te falando que a gente sempre visitou familiares em roça, o passa tempo meu e dos meus primos era comer as priminhas. Direto vem gente aqui visitar e eu duvido que com uma menina gostosinha desse jeito alguém deixou de comer. É a coisa mais comum em interior”….
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No penúltimo dia, de tardezinha, no pôr do sol, léo começou a chamar os meninos p fora da casa.
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“ o que que foi zé? Tá indo aonde?”- perguntavam p léo enquanto o seguiam.
“vamos tirar a dúvida se a bia é virgem ou não” respondeu léo, quando já estavam próximo de bia, que estava de vestido, sentada em um banquinho penteando o cabelo, pois havia acabado de tomar banho. Do lado estava sua boneca.
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“ eae bia beleza?”
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“ oi tio” respondeu com um sorriso. Ela chamava todos que eram mais velho de tio.
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“você sabe onde é a casa do afonso?”
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“sei, mas não tem ninguém lá. Ele faleceu”
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“não, eu sei disso. Eu queria levar os meninos lá, p contar a história da morte dele. Você leva a gente lá?”
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“então tá”.
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Os meninos pensavam “ que sacanagem com a garota kk”, mas ninguém ousou a falar nada, pois o simples fato de saber o que ia acontecer, deixava todos caminhando de pau duro.
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Ali foi o grupo, 5 homens e uma menina.
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Eles tiravam sarro da inocência da garota. Em um momento um deles estava de mãos dadas, com a boneca de bia e ela de um lado.
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“mamãe e papais kkkk”.
“deixa eu ver um negócio no seu vestido.” Falou léo.
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Ele segurou na barra do vestido de bia, e tirou dela. Foi tão rápido que ela mal consegui lutar.”
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Estava sem sutiã, apenas com uma calcinha azul. Com os braços tampando os peitos falava entre risadinhas
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“devolve meu vestido.”
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Um dos meninos foi mais ousado. Rasgou a calcinha dela no corpo. Ela levou a mão na hora p tampar a xaninha. Com o braço esquerdo tampava os seios, com a mão direita tampava a xaninha. Tudo isso estava acontecendo em tom de brincadeira.
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“agora é sério. Tira a mão e deixa a gente ver.” Léo falou mais sério dessa vez.
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Bia parou de tampar o corpo. E finalmente mostrou o corpo. Os peitinhos rosinha com biquinho durinho…. que bucetinha carnudinha rosadinha…. e que rabão gostoso… todos a olhavam feito lobos…
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“quer seu vestido? Pega aqui ó” léo levantou no ar o vestido.
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“ela deu um sorriso e começou a pular tentando pegar o vestido.”
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Assim continuaram a caminhar. Jogando o vestido de um p outro enquanto bia tentava pegar. O clima foi cortado quando de repente viram xico.
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Xico andava com sua muleta (pois tinha fraqueza no corpo), viu aquela cena: sua filhinha peladinha cercada de 5 homens de pau duro. Ele desviou o olhar.
“o xico, a gente só pediu a bia p mostrar onde é a casa do afonso” léo falou, mas sem demonstrar intimidação.
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Por um momento, pareceu que xico queria falar ou fazer algo, mas ele simplesmente abaixou a cabeça e seguiu seu caminho.
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“vey que cara louco!”… chegaram rápido na casa.
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Era uma casa que estava mobiliada, inclusive com um fusquinha no terreiro. Mas ninguém reparou nisso. A atenção era na bia. Entraram p sala e já começaram a tocar a menina.
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“ fica de quatro bia…. não …… mais de quatro… isso”
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Que visão. Aquele bundão arreganhado, que mostrava um cusinho rosinha. Os meninos tocavam… abriam… linguavam… enfiaram o dedo na bucetinha dela….
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“falei que ela não era virgem. Então você já deu né bia?”
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“como assim?”
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“já tacaram rola na sua bucetinha né”
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“quando o lucas ou o tiago vem passar féria aqui, eles gostam de fazer essas brincadeiras.
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Os meninos tiraram a roupa e colocaram ela de joelho. Ela arregalou os olhos vendo a rola deles. Estava rodeada de pistola. Pistola roçando suas bochechas, roçando sua testa e seus lábios. Começou a mamar… mamar…. metiam pistola na boca dela sem dó.
“o bia, sua boneca esta sozinha, tadinha dela.”- um dos meninos deu a boneca p ela enquanto os outros riam.
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Aquilo estava muito bom, aquela menina de rosto tão inocente, abraçadinha com sua boneca, chupando um saco, rodeada de rola…. que tesão….
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“achei um colchão” colocaram um colchão de solteiro na sala. Depois colocaram ela de quatro. Enquanto mamava um, o outro passou a cabeça do pau na portinha da buceta dela e começou a enfiar… enfiar… parava quando ela pedia…. depois continuava…. e começou a meter…. e meter….
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“aiinnn….ainnnn” ela gemia
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Se revezavam comendo a bucetinha de bia….
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Teve um momento que ela estava sentando em um dos meninos. Outro abria a bunda dela, p ver o pau entrar ali tão pertinho do cusinho.
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“põe no cú dela” falou o léo
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“não vey, acho que ela não aguenta”
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“aguenta sim. Se você não quer eu como.”
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O que estava em baixo, parou de meter p léo colocar no cusinho dela. Teve que ter muito mais paciência, pois ela estava resistindo mais no cusinho. No próximo dia ficaria com a bucetinha ardendo e cú latejando…. mas léo não ligava “normal”.
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Depois de muito custo, conseguiu colocar metade do pau no cú de bia…. e começou a meter bem de leve… e metia… metia…
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“aiiinnnn…..aiiinnnn”
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“isso vai, geme p tio. Esse cuzão seu num pode sair daqui sem levar rola não…”
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Aquela visão, de sanduiche, dois homens e no meio bia, duas pirocas entrando, uma no cú e outra na buceta…. e logo mais outra na boca….
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Não conseguiram segurar muito, colocaram bia de joelho novamente, e começaram a tacar leite na cara dela… vários jatos de porra… ao ponto de ela ter que fechar os olhos de tanta porra….
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Se jogaram no colchão e sofá por um momento, ofegantes, pau meia bomba… depois se vestiram e foram embora.
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“ você não vai contar p eles como o afonso morreu?” perguntou bia na saída enquanto os meninos riam.
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Os meninos não sabiam como iriam olhar p cara do xico depois daquilo…. mas léo sabia.
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A primeira coisa que léo fez ao chegar na casa foi ir até xico, e falar baixo no ouvido dele.
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“ aqui, coloca uma calcinha na bia porque a dela rasgou. E não precisa preocupar com esse negócio de gravidez, a gente gozou foi na cara”
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Xico espumou, mas não falou nada, simplesmente saiu.
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No outro dia, foram embora depois do almoço. Léo deixou aquela roça pensativo…
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“bia merecia uma oportunidade na cidade grande”.

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