A despedida

Passou-se 1 mês desde a estadia da Flávia (irmã da Letícia). As coisas andavam super bem, e via como as duas se entendiam demais. Aí comecei a reparar que estava sobrando naquele espaço, mesmo com elas dividindo atenção e tudo mais, entretanto, nem fazia mais sentido estar cuidando do Simba já que a Flávia estava fazendo isso. Então depois desse tempo, pedi demissão de ser cuidadora e decidi de vez sair daquela cidade. A Lê fez de tudo pra desistir, mas contei o que estava sentindo, e ela entendeu, e disse que faríamos uma despedida triunfal.
Dois dias depois e tudo já estava nos conformes: partiria cedo no dia seguinte rumo á independência total. A Flay me liga umas 12:00 (nisso já tinha despedido da minha mãe e do meu padrasto diversas veses) e falou que a surpresa estava me esperando. Saí com a bagagem pra casa da Lê (ela ofereceu carona pra ir até a rodoviária e que não ia ter preocupação), e logo quando entro tem uma festa rolando, a Flay estava com um vestidinho curtíssimo vermelho acinturado, meio transparente, exibindo os biquinhos dos seios e, ocasionalmente, que estava sem calcinha. A Lê, estava de jeans e camisa regata quando cheguei, também estava sem calcinha (dava pra ver) e com um sutiã discreto. Os convidados de honra eram o Simba (no jeito de sempre) e, logo depois aparece o Hércules e o Brutus (como lembrancinha de um certo dia especial). Eu gelei, meu coração palpitou e senti minha calcinha umidecendo de tesão. Dançamos nós 3, bebemos um pouco, beijamos na boca, as meninas tiraram minha roupa, a Lê tirou o short e a Flay só desceu a parte de cima do vestido, ficando as três peladinhas. A Flay me colocou no sofá e fingiu estar me penetrando, roçando seu grelinho babado de excitação na minha coxa enquanto usava seus dedos no meu grelinho, depois desceu e foi de boca ao encontro da minha buceta (ainda recuperando da pica impetuosa do cavalo), enfiando sua língua até onde podia e me fazendo gritar de tesão; depois foi a vez da Lê, e foi terminar o serviço, chupando meu corpo inteiro e me fodendo super rápido com a sua mão (sim, a mão inteira) na minha buceta, me fazendo gozar loucamente e perder os sentidos por uns minutos. Quando recobrei a consciência, vi as duas mamando no meu peito, cada um de um lado, colocando totalmente na boca e sugando, arduarmente, e vi o tesão tomar conta de mim, não controlava mais meu corpo, que se contorcia sem parar e as meninas arrancaram outro orgasmo. Quando acordei pela segunda vez, as duas estavam satisfazendo uma a outra, no clássico 69 no tapete da sala, e foi aí que veio a lembrança e então perguntei onde estavam os garanhões, e ai a Lê respondeu meio alterada que estavam me esperando na sala de instrumentos, e voltou a chupar a bucetinha da irmã. Eu então bebi mais um pouco e fui até a sala.
Chegando lá os três estavam eufóricos, brincavam de brigar, e pararam quando encostei a porta. O Simba já veio de encontro comigo, e num pulo de saudação já me jogou no chão, e ele sem perder tempo já queria buceta, e eu dei, subindo ela ao encontro daquela pica. Senti um formigamento e parecia que o Simba estava menor, mas depois ele fez questão de mostrar que ainda era o dono daquela buceta, socando com força e com vontade, me arrancando gritos de tesão, e ele continuou firme e forte, até que senti o nó entrando com facilidade na minha buceta arrombada, ele socou sem parar e meteu aquele nó pra dentro, sem pudor ou dó continuou socando até colocar seu leitinho dentro de mim, e eu senti seu pau bater para cima e para baixo, certificando que cada lugar teria seu leite, e logo saiu. Eu apenas abaixei o corpo e logo o Hércules se aproximou, e eu abri as pernas pra ele sugar a porra do seu amigo, e ele super carinhoso meteu sua língua até engolir a última gota de gozo, me lambia por inteira e logo vi a ponta do seu pau ressaltando a carne que protegia, ai prontifiquei a ficar de quatro e ele, querendo mostrar serviço foi todo geitoso metendo aquela pica grossa dentro de mim, e por mais que me sentia menos apertada, aquele pau me preenchia, me fez ir ao delírio várias veses, imitando o amiguinho enterrou seu nó a mais profundo possível e jorrou sua porra quentinha dentro de mim, saindo 7 minutos depois e fazendo questão de engolir a porra que escorria entre minhas pernas e buceta. Me recompus e, chamei o Brutus diversas veses, mas ele não queria foder, então me diverti mais 2 veses com o Simba e com o Hércules, saboreando leite na buceta, no cú e boca, gozando alto, deleitando com aqueles animais perfeitos.
Depois voltei pra ver como as meninas estavam, e pra minha surpresa a Flay estava fodendo a Lê com o pinto de borracha na mesa da sala de jantar, quando falei da foda deliciosa com os dois, ai a Lê perguntou sobre o Brutus, mas ele não deu sinal de vida. E ai a Flay tirou o cinto e me pediu pra foder ela pelo cuzinho (que para minha surpresa era vírgem). Eu falei pra ela que faria com todo gosto, e ao colocar o cinto reparei que tinha bastante lubrificante nele (gozadas da Lê), então prontifiquei que ela queria de verdade e coloquei 1 dedo na buceta dela (que estava totalmente molhada, e fez um mega barulho quando coloquei nela), e com o lubrificante dela passei em torno do seu cú vírgem, que piscava meio frenético, e quando parou de piscar eu coloquei esse dedinho no cuzinho, onde ela por sua vez retraiu um pouco e depois, relaxou. Fiz um vai e vem com o dedo até ela acostumar e rebolar no dedo, então retirei e desta vez repeti o processo com 2 dedos, ai com 3 até que ela já rebolava em 4 dedos meus. Foi ai que retirei os dedos, e fui colocando o pinto de borracha naquela gostosa, e como ela estava com a barriga pra cima, fui acariciando seus peitões com a mão livre. Não demorou muito pra metade do pinto entrar nela, e ela sempre pedindo por mais, e ai rebolou, rebolou e puxou o restante pra dentro, gozando pela primeira vez pelo cuzinho. Não esperei ela se recompor e fui bombando aquela delícia de menina com o pinto, já sentia meu melzinho escorrendo na perna, queria gozar junto com ela, então a Lê prontificou e me trouxe o bullet, que foi socado de uma vez na minha buceta já ligado em velocidade alta, e eu enlouqueci bombando a Flávia enquando o orgasmo vinha chegando, ela mais uma vez gozou, e eu dessa vez estava quase lá, e depois de uns 10 segundos, gozei.
Tomamos banho, assistimos alguns filmes, comemos, bebemos mais, jogamos muita conversa fora, fizemos um dia de SPA, e por colta dás 17:15 começamos novamente a nos excitar, senti o doce mel da buceta da Flávia, que se jogou na minha cara e ficou rebolando até jogar gozo no meu rosto, fodi a Lê pelo cuzinho, a Flay me fodeu pela buceta, a Lê colocou o caralho emborrachado cheinho de lubrificante na boca da irmã (e ela chupou todinho), e ai começamos a nos divertir com o Simba, o Hércules e o Brutus que desta vez mostrou sua virilhidade gozando litros na buceta da Lê, jorrando leite na boquinha da Flay e me fodendo no cuzinho até gozar maravilhas.

E esses, meus queridos, foi a última transa animal que tive, aos 17 anos e pouquinho, junto da puta da Letícia (que me mostrou o quão é prazeroso um pau de um cachorro) e da irmã putinha Flávia.
Bem, antes que achem que irei encerrar meus contos por aqui, podem ficar cientes que algumas aventuras virão em breve.
Beijos da sua Gaby ♡

E ah, não esqueçam de votar e comentar o que acharam! Até mais!!!

Avalie esse conto:

(Média: 4,81 de 21 votos)