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A descoberta de uma putinha safada

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Este é o primeiro de uma série de contos que misturam realidade e ficção, sobre uma jovem mulher com idade de 20 e poucos anos. Vou chamá-la de Lê, no entanto, deixarei que a imaginem do jeito que melhor os agrade. Universitária, séria, com jeito de autoritária em seu dia a dia. Quem a vê, jamais imaginaria os desejos e fantasias que se passam em sua mente. Possui uma linda boca e um belo sorriso, mulher de riso fácil.
Tudo começou numa determinada noite, a partir de uma brincadeira através do WhatsApp. Apesar de notá-la há um certo tempo, nunca poderia imaginar que Lê fazia exatamente o tipo de mulher que eu apreciava. Mas havia um porém: ela namorava. Durante a brincadeira, veio a primeira revelação: ela possuía vontade de fazer sexo a 3. Daí em diante, eu resolvi explorar até onde aquela conversa fluiria. Perguntas que geravam mais perguntas. Confissões que despertavam curiosidades em ambos os lados e nossa conversa rendeu. Rendeu de forma tão deliciosa que no fim das contas eu estava pra lá de excitado e acabei deixando-a também. Então, eu resolvi colocar em prática uma de minhas habilidades: conduzir virtualmente a mulher durante uma masturbação. Aos poucos, eu ordenava que Lê tirasse sua blusinha e seu sutiã. Em seguida, pedi-lhe para que tocasse seus seios, massageasse, brincasse com seus bicos e imaginando que seus toques eram os meus. Segundo ela, eles estavam bem durinhos e ela bem excitada.
A seguir, ordenei que Lê chupasse alguns dedos, imaginando que fosse meu caralho, o que ela prontamente fez. Então pedi que tornasse a acariciar os seios com os mesmos dedos. Após certo tempo nessa provocação, pedi que retirasse sua calcinha e começasse a tocar sua buceta que, segundo ela, já se encontrava bem babada e quente. Perguntei se ela queria que eu a chupasse e me disse que sim. Disse para abrir bem suas pernas e imaginar que eu estava com a cabeça entre elas, pronto para chupá-la. E então, ordenei que acariciasse seu clitóris teso com dois dedos, fazendo movimentos suaves, lentos, pra cima e pra baixo e depois, circulares. Ao mesmo tempo em que fazia-lhe perguntas e pedia que gemesse em áudio para mim. Quando chegou o primeiro, não acreditei: simplesmente maravilhoso! Aquele gemidinho de putinha submissa e ela confessando que estava adorando. Que era uma ótima sensação. Então ordenei-lhe que aumentasse a velocidade com que masturbava sua xota e também a força. Mais uma vez, mais áudios gemendo deliciosamente. Após um tempo, me diz que não aguenta mais e precisa gozar. Peço para que goze, e grave um áudio do momento para mim. O áudio chega e não é nada menos que delicioso ouvir aquela safadinha gozando ao meu comando. Ela confessa ter adorado e então eu tomo outra atitude. Ligo em seu telefone para ouvir diretamente seus suspiros e sua respiração ofegante. Pergunto-lhe se gozou gostoso e me diz que sim. Digo então para que se deite de barriga para cima em sua cama, abra bem as pernas e penetre dois dedos em sua buceta, sentindo ela molhada de seu gozo. Ela o faz e, em seguida, ordeno que chupe os dedos que penetrou provando de seu próprio gozo, o que ela também faz. Posso ouvir através da ligação sua chupada gostosa e imagino que ela esteja me chupando naquele momento. Quando pergunto se gostou, ela responde que sim e que nunca havia feito tal coisa. Mas, que adorou a sensação e o gosto…
Até que a ordenei penetrar os dedos em sua buceta novamente e, mais uma vez, passar a se tocar. E, enquanto ela fazia isso em sua cama, eu fantasiava a visão daquela deliciosa fêmea, toda submissa a mim, se masturbando na minha frente. Lê gemia bem gostoso penetrando um… dois… três dedos em sua xota apertada. E gemia muito gostoso. Depois de um tempinho dessa forma, pedi-lhe que ficasse de 4, abrisse bem sua bunda e acariciasse seu clitóris, xota e até o cuzinho… A seguir, perguntei-lhe se estava com saudades de dar o cuzinho e ela confessa que sim. Então disse-lhe para penetrar aos poucos, um dedo em seu ânus. Depois de se acostumar, digo-lhe que penetre mais outro dedo e ela o faz. Então, ainda de 4, socando dois dedos em seu cuzinho delicioso e apertado, ordeno que penetre também dedos em sua xota, assim sentiria como seria ser preenchida por dois machos ao mesmo tempo. Lê, sem perder tempo, penetra um, dois, três dedos em sua xoxota, ao mesmo tempo em que, fode seu cuzinho com outros dois dedos. Ela geme, diz que está gostoso e diz que está ansiosa pra ser preenchida por dois paus. Pois deve ser ainda mais gostoso.
Depois de mais de uma hora se masturbando comigo ao telefone, ela diz que está exausta e que precisa parar. Então eu falo com ela que a partir de agora eu seria seu macho e que estávamos iniciando ótimos e deliciosos momentos juntos. Ao desligarmos, já eram 8 horas da manhã. Passamos toda a noite conversando e fodendo virtualmente. Naquele mesmo dia, estaríamos na mesma cidade e combinamos de nos encontrarmos. Mas este relato fica para próxima.

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