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Vizinho Sacaninha (parte 3)

5043 palavras | 18 |4.80
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3a parte da minha história com meu vizinho sacaninha, um relato do que aconteceu entre eu e meu melhor amigo há 4 anos quando eu tinha treze anos

Os dias que se se seguiram ao evento no quarto do Rafinha, foram um pouco complicados para mim. Normalmente ele me chamava diariamente para ir na casa dele jogar videogame. Mas já haviam se passado 3 dias e nada.
Eu não sabia se ele estava me evitando, mas eu também não tinha tido coragem para interfonar para ele. Acho que, sem saber, estávamos no impasse sobre quem iria chamar o outro primeiro depois do nosso momento íntimo.

Eu não sabia se o que tinha acontecido entre nós era algo normal, eu não sabia o que pensar. Claro que o que tínhamos feito era bem gay.
(Afinal, fazer um 69 com seu melhor amigo não é lá a coisa mais hetero do mundo, concorda?)
Mas eu não me considerava assim, nem muito menos achava que o Rafinha fosse gay. Nós não éramos afeminados e fazíamos tudo que os outros moleques faziam. Por isso, se nenhum de nós contasse o que tinha acontecido, ninguém jamais suspeitaria de nós.
Por falta de ter com quem conversar sobre isso, fui buscar informações na internet. Acabei encontrando várias histórias e relatos sobre troca-troca, até psicólogos dizendo que isso era bem normal na adolescência e todo aquele bla-bla-blá de adultos.

Isso era tudo interessante, mas a mensagem mais importante que eu tirei de tudo que li é que eu não estava só, não era só comigo. É claro que, além de gerar um certo alívio em mim, ler sobre isso acabou gerando mais curiosidade também.
(Sabe quando você vai surfando na net e uma coisa puxa à outra?)

Por incrível que pareça, acabei esbarrando em contos eróticos, relatos (como este aqui) e até vídeos que me ensinaram muuuuita coisa. Se troca-troca era normal, eu era normal também, e não tinha nada errado em ter feito o que fizemos. Fiquei pensando sobre isso e acabei percebendo que queria repetir a dose, queria mais, queria fazer isso direito.

Minha rotina seguiu relativamente normal ao longo dos dias seguintes e, em um dia como qualquer outro, resolvi descer até a quadra do prédio e ver se havia alguém lá.
Era o final de uma tarde de verão e fazia um certo calor. Como eu havia imaginado, de fato havia outros meninos da vizinhança lá na quadra do prédio. E eles estavam organizando uma partida de futsal e faltava um jogador.

– Pedrinho, vem cá! Você é nosso! – Era o Biel, um dos meus vizinhos que melhor jogava futsal, também um dos mais velhos pois ele já estava no ensino médio.
– Demorou! – respondi já entrando na quadra

Para a minha decepção, Rafinha não estava lá. E eu me perguntei onde é que ele estaria naquele momento. Começamos a partida e, após alguns minutos eu senti que jogar bola com a galera estava sendo muito bom. Estava me distraindo um pouco dos pensamentos que não me abandonavam fazia 3 dias.

Eu era do time com camisa, contra os sem-camisa. No outro time, havia 5 garotos de diversas idades com seus peitos lisinhos nus e suas barrigas retinhas, mas só um (o Biel) tinha uns gominhos no abdômem. A verdade é que de rosto, acho que só o Biel era bonito mesmo. O resto era bem normal, típicos adolescentes.

Enquanto jogávamos, outros guris chegaram na quadra e se sentaram esperando montar um time para poderem jogar também.
Continuei jogando, pouco percebendo o que se passava fora da quadra. Quando nosso time fez o 5o gol (a regra era que o time que fizesse 5 primeiro ganhava), a partida acabou.
Apenas observei a algazarra dos outros garotos que estavam de fora, ansiosos por começar a jogar. Como meu time havia ganhado, quem entrasse contra nós também seria um time “descamisado”.

Eu já estavava quase me convencendo que não tinha atração nenhuma por meninos, afinal daquele bando ninguém realmente me atraía.
– Se eu fosse gay, ia querer comer todos eles. – pensei
Minha tranquilidade durou apenas até quando vi um garoto chegando por último na quadra e já tirando a camisa.

– Espera! Vou jogar também! – era o Rafinha.
(Puta merda! Como ele era bonito!)

Fiquei feliz em vê-lo novamente e senti uma certa ansiedade, uma sensação esstranha na barriga. O tipo de sensação que a gente sente antes de apresentar um trabalho em público na escola, por exemplo. Era a 1a vez que nos víamos desde o quarto dele. Tentei disfarçar o meu desconforto e apenas sorri e cumprimeitei ele como sempre, o foco ali era outro, o jogo.

Ele era muito bom jogador, bom de dar raiva quando não era do seu time. Era o típico moleque habilidoso que adorava driblar. Tinha tanta habilidade que às vezes acabava perdendo a bola por tentar sempre dar um drible a mais. Rafinha geralmente atuava como atacante. Já eu, pela falta de habilidade e pelo tamanho maior, costumava ficar na defesa.

– Deixa que eu marco o Rafinha – falei para o Daniel, o outro defensor que estava jogando comigo.
– Beleza. – ele respondeu, até um pouco aliviado. Marcar o Rafinha era pedir para ser humilhado em quadra.
Não era nada fácil, o moleque era acelerado e abusado. Adorava canetar quem ele pudesse. Mas eu nunca tinha aliviado para ele, e não seria hoje que o faria.

Jogo vai, jogo vem e de repente o Rafinha recebe a bola, de costas para o meu gol. Eu grudo nas costas dele, tentando impedir que ele se virasse para chutar. E num piscar de olhos, ele (de calcanhar) me dá uma caneta, finta para um lado e vira para o outro chutando.

– Gooooooolaço – gritaram alguns moleques

Meu companheiro de zaga, o Daniel, apenas olhou para mim e abriu as duas mãos fazendo um gesto de “como assim, cara?”.
Eu só dei de ombros e segui jogando, não tinha muito o que se fazer, ele era foda mesmo.

Quando vejo, lá vinha o Rafinha novamente, desta vez sem a bola. Encostou as costas em mim, pedindo a bola para o time dele. E eu grudado nele, tentando segurar aquele corpinho suado mas sem fazer falta. De repende, com ele de costas para mim, sinto a mão dele rapidamente entrar entre nós e dar uma leve apalpada no meu pau.
Foi muito rápido, estávamos muito colados, não tinha como ninguém ter percebido, mas eu gelei mesmo assim. Morri de medo de alguém ter notado, e como eu tinha culpa no cartório, fiquei preocupado. Foi só uma fração de segundo, mas o fato é que isso me pegou de supresa e eu fiquei sem reação, dando tempo suficiente para o safado receber a bola e marcar mais um gol.

– Ah moleque! Rafinha está foda hoje! – alguém gritou

Vaidoso e sacana como ele era, saiu comemorando e ao passar por mim, deu uma piscadinha e mandou um beijinho debochado, como se estivesse agradecendo pela minha falha.
Não era a primeira vez que ele fazia isso e quem viu, riu bastante da cena. Ele era bem marrentinho jogando bola. O jogo seguia, e mais uma vez o Rafinha repetiu o golpe baixo dele. Deu uma apalpada até mais forte. Só que desta vez eu estava mais preparado e não me distraí muito, mas o resultado foi o mesmo. Gol do Rafinha, com direito a mais um deboche. Os moleques do time dele e do time que estava de fora iam à loucura, uns me zoavam, outros apenas riam da cena. Mas enquanto a zoeira fosse por causa do futebol, isso não me preocupava.

O que me preocupou é que, com aquelas duas apalpadas do Rafinha, meu pau deu sinal de vida. Dei uma ajeitada na cueca, tentando disfarçar mas vi que não ia ter jeito. Especialmente se ele continuasse fazendo isso comigo. Então, não vi outra saída e fingi que torci o tornozelo e saí de campo.
Não ia deixar que o Rafinha me fizesse ter uma ereção no meio da quadra, usando short de futebol, na frente de todo mundo, de jeito nenhum.
Devo ter fingido bem, afinal alguns moleques ficaram preocupados e vieram me perguntar se estava tudo bem. Apenas fiz que sim com a cabeça e segui mancando em direção aos banheiros.

Os banheiros ficavam um pouco longe da quadra, mais próximos ao salão de festas, que era do outro lado do prédio. Era um banheiro pequeno, com apenas uma privada, uma pia e um espelho. Entrei e, como não ia mijar, nem fechei a porta. Tirei a camisa e comecei a passar uma água na cabeça, no rosto e no peito, para refrescar.

O barulho da molecada jogando bola na quadra era tão alto que eu não ouvi a aproximação de um dos garotos que veio atrás de mim.
– E aí Pedro, cê tá bem? – ouvi uma voz aproximando, era a voz do Rafinha
– Tô beleza – respondi, ainda me olhando no espelho do banheiro e de lado para a porta e para o Rafinha, que entrava agora no banheiro.
Ele se aproximou pela minha esquerda, colocou o braço por trás de mim, repousando sua mão direita em meu ombro direito, como amigos fazem o tempo todo e me perguntou:

– Cê me desculpa? – usando um tom de voz bem doce
– Pelo quê? Pela caneta que você me deu? – perguntei, sem entender
– Não, por isso aqui. – ele respondeu, rindo e colocando a mão esquerda sobre meu pau, que já estava meia-bomba e agora respondeu ficando duro em um segundo.

Meu coração disparou, não de excitação, mas de medo de alguém mais estar por ali perto e ter visto a cena. Imediatamente eu olhei por trás dele, através da porta do banheiro, que ainda estava aberta, para verificar se havia alguém por ali. Não havia, mas meu coração estava acelerado, eu podia sentir a pulsação no meu pescoço.

– Cê pirou? No meio da quadra, velho! – protestei
– Ninguém viu mesmo! – ele disse ainda meio debochado – E você viu como você também se distrai fácil! hahaha!
Ele riu, me lembrando que era eu mesmo que tinha começado com essa brincadeira, pegando no pau dele, para distraí-lo, enquanto jogávamos videogame na casa dele três dias antes.

Percebi que ele estava apenas me sacaneando, brincando comigo. Era o Rafinha sendo Rafinha, um baita sacaninha.
Já eu estava tendo pensamentos e vontades bem menos inocentes. O tesão estava todo lá de novo, o calor no meu corpo, a incapacidade de raciocinar direito. Só sei que, naquele momento, eu queria retormar de onde havíamos parado.
Eu só não sabia como. E tampouco sabia se ele estava tão afim quanto eu.
Então, dei outra ajeitada no short, tentando disfarçar meu estado o máximo que podia. Ele deu uma olhadinha no meu volume, sem dizer nada e voltou o olhar para o meu rosto.

Eu não tinha a menor condição de voltar a jogar bola com ele hoje, não com os pensamentos que eu estava tendo. Decidi que tinha que fazer alguma coisa pois, ficar ali no banheiro com ele também não era uma opção inteligente.

– Vou subir (para o apartamento), vamos comigo? – convidei
– Fazer o que? – ele me perguntou com aqueles lindos olhinhos azuis
– Ah, sei lá. A gente bate papo, assiste uns vídeos no youtube.
(não era bem isso o que eu realmente queria)
– Beleza, deixa só eu pegar minha camisa lá na quadra.

Me dirigi sozinho aos elevadores, já sentindo a garganta até seca de ansiedade e a cueca começando a melar de excitação.
Fiquei esperando o Rafinha, na porta do elevador. Cada segundo alí, esperando ele, era uma eternidade. Muita coisa passava pela minha cabeça nessa hora e a maioria delas eram lembranças do nosso 69 de três dias atrás.

De repente vejo ele vindo em minha direção, vestido com suas chuteiras brancas, meião azul, o short branco do Cruzeiro (um time de MG) e a camiseta azul do Cruzeiro jogada por cima do ombro. Ele veio, todo molhadinho de suor, com seus cabelos negros espetados, os olhos azuis e aquela carinha de anjo safado. Ele era um machinho lindo!

Ainda devia faltar uma hora para minha mãe chegar em casa quando entramos no meu quarto. Assim como o quarto dele, o meu não era muito grande. Tinha uma cama de solteito (também encostada na parede sob a janela) de um lado, um armário embutido e uma escrivaninha lotada de coisas da escola e meu notebook. nas paredes havia algumas fotos minhas com membros da família, desde pequeno e apenas uma com meu pai, tirada quando eu tinha 7 anos. Em todas elas eu aparecia feliz e sorridente. Eram fotos de uma outra época, quando as coisas eram menos confusas.

(Não me leve a mal, caro leitor. Eu não era infeliz agora e nem estava achando ruim em descobrir minha sexualidade daquele jeito, com meu melhor amigo. Mas eu me sentia como alguém que pega um bote e entra em um rio que vai ficando cada vez mais rápido e violento. É muito excitante, mas ao mesmo tempo dá um medo do caralho. Era assim que eu me sentia agora)

O quarto estava uma zona! Tinha roupas e livros espalhados em todo lugar.
Juntei as roupas que estavam em cima da cama e coloquei tudo em cima da cadeira da escrivaninha. Peguei meu notebook e abri no youtube.

– Bora assitir uns videos de games? – perguntei
– Bora!

Ficamos assistindo por um tempo, rindo e conversando trivialidades. O interessante é que foi ele quem começou a puxar um papo mais picante. Ele resolveu falar sobre a Luana (a garota por quem ele tinha fissura) e um sonho erótico que tinha tido com ela. Eu ouvia tudo, já excitado pra caralho. Como eu não queria deixar a excitação morrer também falei sobre algumas fantasias minhas com umas meninas da escola.
(A verdade é que eu estava apenas fingindo ter alguma fissura por elas, queria mesmo era deixar ele de pau duro)

Então eu resolvi conversar um assunto mais sério, e relacionado ao que estávamos vivendo. Como eu não era de ficar fazendo rodeios, mandei direto:

– Cara, você acha que a gente é bi? – perguntei na lata, olhando nos olhos dele
– Nã…Não, claro que não! A gente gosta de menina, não é? – ele disse depois de uma leve gagejada
– Sim…sim…. ahã… – eu confirmei
– Aquele dia a gente brincou um pouco. Coisa de garoto. Se agente já fosse adulto e pudesse comer umas meninas… Mas enquanto isso não acontece, a gente se vira como pode, né? – ele completou meio rindo, meio sem graça
– Claro, verdade, você tem razão. É melhor um troca-troca que ficar na seca não é?
– uhum… – ele completou

Decidi então aliviar a tensão no ambiente.
– Vou tomar banho, eu tô fedendo (não estava mas eu precisava de um tempo).
– Vai lá, te espero. – ele disse voltando os olhos para o vídeo do youtube.

A verdade é que eu estava louco para repetir o que havia acontecido na casa dele. Queria até mais, mas não sabia como acender a fagulha daquela fogueira. Tirei minha roupa ali mesmo, na frente dele e fui ao banheiro. Reparei que ele fingiu olhar apenas para a tela do notebook, mas que tinha dado uma conferida em mim também.
(Aproveitei o banho para fazer uma higiene muuuuito bem feita, se é que você me entende)

Voltei ao quarto após o banho, ainda bastante molhado, cheirando a shampoo e apenas com uma toalha enrolada na cintura. Rafinha estava sentado (quase deitado) na minha cama, com o notebook em cima daquela barriga retinha e sem pêlos dele, e eu não pude deixar de reparar que o calção dele estava mais volumoso que o normal.
O quarto estava com um aroma peculiar, um cheiro de moleque suado misturado ao cheiro normal do quarto. Deu para sentir que era o cheiro dele. Não era ruim, era apenas diferente do meu. Entrei no quarto, eu cheirando a sabonete e shampoo e ele com aquele cheiro sedutor de Rafinha.

– Que que vc está assistindo aí? – perguntei fechando a porta do quarto
(Não, o banho não havia apagado meu fogo. Eu devia ter batido uma punheta no banho para acalmar, mas agora já era tarde demais)

– Tranca a porta e vem cá ver isso! – ele praticamente susurrou sem tirar os olhos da tela e eu já imaginei que era alguma coisa sacana

Já comecei a me excitar só de antecipação. Tranquei a porta, afrouxei a toalha em minha citura e sentei ao lado dele para ver o que ele estava assistindo.
Era um vídeo pornô, obviamente, com uma mulher muito gata deitada de costas no sofá e um cara (também muito bonito e sarado) com uma pica enorme, de pé e sendo chupado por ela. Era quase um 69, só que ele estava de pé ao invés de fazer algo nela. Rafinha aumentou o volume do vídeo quando sentei ao lado dele. A mulher gemia gostoso como se estivesse amando aquilo. O cara ia metendo aos poucos, centímetro por centímetro, primeiro na boca, depois até a garganta dela. Ela engasgava um pouco, o cara puxava a pica para fora e reiniciava devagarinho.

Eu podia ver que ele estava excitado, mas algo me dizia que se eu não iniciasse os trabalhos , talvez, ele não teria coragem de fazer nada.

– Caralho! Que gata gostosa! – disse já abrindo minha toalha, para liberar meu pau, e iniciando uma punheta.

Vi que ele olhou para o meu pau e logo voltou ao vídeo. Dava pra ver o dele latejando, parecendo uma rocha pulsante, dentro daquele shortinho do Cruzeiro.

– Cara, pôe o seu pra fora. Fica à vontade. Se não vai sujar seu short todo.
– Tem razão – ele respondeu baixando o short e a cueca com uma das mãos, só o sufiente para liberar aquela pica linda novamente. Eram uns 13 ou 14 cm de deliciosa beleza. Claro que acabei comparando os nossos paus naquela hora. O meu era pouca coisa maior que o dele. Mas o dele era mais grosso e parecia ter sido esculpido por um artista, era perfeito.

O vídeo tinha 21 minutos.
(Como que alguém consegue ficar 21 minutos sendo chupado sem gozar eu não sei).
Quanto mais a mulher chupava, mais punheta a gente batia.

O notebook na barriga do Rafinha estava atrapalhando, eu queria ver o filme sim, mas estava ainda mais interessado em admirar a punheta dele, que estava atrás da tela. Resolvi agir então.

– Peraí – disse levantando e tirando o notebook do colo dele e colocando na escrivaninha à nossa frente – Se não vc vai gozar no meu computador né?
– Ah tá – ele concordou
– Cara, fica à vontade, tira a roupa toda, fica como eu, é melhor. – eu estimulei
Ele deu um sorriso maroto, revelando que de alguma forma ele estava entendendo a minha malícia, e terminou de ficar pelado.

Sentei novamente nu ao lado dele e demos seguimento à punheta, sempre olhando o vídeo e fazendo comentários.

– Cara que gostosa! – eu dizia
– Comia ela toda! – ele completava
– Imagina meter no cuzinho dela! – eu disse olhando para ele. Ele só me olhou e sorriu, antes de voltar os olhos para o vídeo e seguir punhetando.

Nisso, eu olhava metade do tempo para o vídeo e a outra metade eu observava o pau do Rafinha. Ele deve ter percebido isso porque, de repente, ele se ajeitou, começou a bater punheta mais forte, inclinou seu corpo e deitou a cabeça no meu peito.
Meu coração estava a mil! Era um sinal claro que ia rolar algo à mais hoje. Eu mal podia conter minha alegria, e excitação.

Passei o braço esquerdo por trás dele, dando mais liberdade para que ele deitasse a cabeça em minha barriga. Ele fez isso e eu já estava louco, só esperando o momento certo para ganhar uma chupada de novo.

Ele foi descendo a cabeça bem aos pouquinhos, escorregando pelo meu peito primeiro e depois pela minha barriga até ficar com o rosto bem pertinho do meu pau. E eu ainda me punhetando, só que agora a cabeça dele estava na frente, impedindo que eu visse meu pau. Aquela demora estava me matando! Me deixando louco de tesão.
Parei de me punhetar com a mão direita e com a esquerda peguei a pica dele que estava dura e quente como uma rocha ao sol do meio dia, e coberto de pré-gozo.
Ele deu uma gemidinha

– Ahhhhhhhhhhhh, aperta forte! – ele pediu e eu obedeci, arrancando mais gemidos dele. Como era excitante ouvir aqueles gemidos com aquela voz de menino adolescente descobrindo a vida, misturados aos gemidos que vinham do vídeo.
O quarto todo fechado, já começava a ter outro aroma com nós dois naquela punhetação louca. Era cheiro de sexo.

Rafinha ainda não tinha tomado coragem de me chupar de novo, ainda estava vendo o vídeo, com meu pau a centímetros do seu rosto! Enquanto isso eu estava punhetando o pau dele, apertava e aliviava, mexia para cima e para baixo, alternando ritmo e pressão e ele nada! Era de enlouquecer.

Eu não queria forçar nada que ele não estivesse afim de fazer, mas tampouco queria ficar pedindo. A verdade é que eu queria que ele lesse minha mente e soubesse o que eu estava louco para ter.
De repente, sinto uma lambida subindo da base do meu pau até a ponta.

– Ahhhhhhhhh, Rafinha… assim você me mata com essa linguinha!Ahhhhhhh…. – Ele seguiu lambendo igual a um filhote de gato bebendo leite, dando centenas de lambidas rapidamente em volta do meu pau, subindo e descendo.
– ahhhhhhhhh, Rafinhaaaaaaa, lambe mais, lambe gostoso… ahhhhhhhhhhh
Quanto mais eu gemia, mais tesão parecia que ele sentia. Dava pra perceber isso porque ele lambia cada vez mais fenéticamente e o pau dele estava completamente melado, escorregando igual a uma enguia na minha mão.

Ele se ajeitou novamente e agora estava com o torso deitado sobre mim, o que impedia completamente que eu visse o que ele estava fazendo. Eu apenas sentia a língua dele, subindo de descendo, rodeando tudo, e ouvindo os gemidos do vídeo, os dele e os meus. Era como se ele realmente estivesse gostando daquilo.

De repente, ele parou, fixou os olhos na tela do notebook e observou por alguns segundos. A mulher estava engolindo a vara do cara, ele havia se curvado sobre ela e estava enfiando dois dedos na buceta dela.
Eu conseguia ver a tela, mas não o que o Rafinha fazia. Então ele olhou para trás, deu um sorriso com com uma carinha de anjo safado, virou para frente e abocanhou minha pica, enfiou tudo de uma vez.
Fui ao delírio! Era tudo o que eu queria. Sentir aquela boquinha, quentinha e molhada envolvendo meu pau novamente.
Eu gemi alto nessa hora:

– Ra, Ra-fi-nhaaaaaaa , ahhhhhhhhhhh

Deixei me levar pelo prazer e até perdi a concentração para punhetar ele. Coloquei as duas mãos atrás da minha cabeça e relaxei deixando ele mamar à vontade. Aos poucos senti ele escorregando as duas mãos por cima das minhas coxas e em direção à minha virilha, ele me mamava sem usar as mãos, que delícia!
Uma mão começou a massagear minhas bolas, me fazendo quase gozar. A outra seguiu descendo, por baixo do meu saco até eu sentir um dedo quente e molhado no meu rego.

Dei aquela travada! Eu queria, tinha até me preparado para isso. Mas fui pego de surpresa. Eu queria muito aquilo, descobrir como era, mas uma coisa é o que você quer, outra é como seu corpo reage.
Por mais travado que meu cuzinho estivesse, eu abri mais as pernas, dando mais liberdade para o meu Rafinha continuar.
Ele pressionou a ponta do indicador contra meu rego, que deu outra travada.
Sem desistir, Rafinha parou o boquete e deu uma cuspidinha (uma mistura de saliva com a baba do meu pau) no dedo dele e tentou novamente. Era uma sensação esquisita, mas era muito boa a mesmo tempo. Ele me mamava e ia enfiando o dedo em mim. Primeiro colocou um e depois dois dedos. E eu gemendo e louco de tesão.

De repente, ele parou o boquete. Levantou e ficou de frente para mim, entre as minhas pernas abertas. Olhou para mim como quem diz: “Posso?” Eu estava subindo pelas paredes, só fiz que sim com a cabeça. Ele segurou as minhas pernas abertas na posição de “frango assado” e colocou a ponta daquele pau babado no meu rego. Mesmo o pau dele estando todo lubrificado de pré-gozo, meu rego estava tão travado que ele não conseguia meter.
Tentou de novo e começou a doer!

– Pára, para, pára… Não vai entrar assim – eu avisei

Ele olhou para mim com uma super cara de tesão, como quem diz ” ahhhh vai !!”

– Espera aqui! – ele disse antes de sair como um raio do meu quarto.

Eu pude ouvir o barulho da geladeira abrindo e fechando com uma porrada e, em segundos ele voltava com um pote de manteiga na mão. Eu só ri. Ainda deitado de barriga para cima na cama, apenas levantei e abri as pernas de novo enquanto ele pegou uma mãozada de manteiga e começou a untar aquela pica adolescente.
Era uma cena até engraçada de se ver.

Ele retomou a posição e colocou a cabecinha daquele pau grossinho e delicioso na entrada, olhou para mim como quem pede autorização, sorriu e começou a forçar de novo.
Agora, aquela pica estava tão bem untada que a cabeça entrou.
Eu só gemi:
– huuuuuuuuuuuummmmmmmmmmm…..
– ahhhhhhhhhhh…. ele soltou um gemido de alívio
Lembre que era a minha 1a vez e eu nem fazia ideia de como relaxar lá embaixo. Ou seja, meu cuzinho virgem estava ainda mais apertado, para o delírio do Rafinha.

Já tínhamos esquecido completamente do vídeo, a vida real estava bem mais interessante.
Ele foi aos poucos, colocando de pouquinho em pouquinho, cada milímetro do seu pau adolescente dentro de mim. Quando enterrou tudo, começou o vai-e-vém. Primeiro devagar, e acelerando a cada gemida nossa.
– Ahhhhhhhhh Rafa….. fode vai….. ahhhhhhhhhh
– Que cuzinho gostoso Pedrinho! huuuuuuuuuu…..

Levantei as pernas um pouco mais e coloquei os pés no peito lisinho e suado dele, e enquanto ele me comia, sua mão esquerda me fazia uma punheta maravilhosa. Melhor que a punheta dele, só a cena daquele moleque com corpo de anjo e carinha de safado me olhando enquanto metia em mim. Eu não tirava os olhos do corpo dele, ali, mexendo entrando e saindo de mim, sua barriga logo acima do meu pau, seu peito, seu rosto, seus olhos azuis.
Eu estava no céu!

Aos poucos ele foi se empolgando mais. O que antes era um vai e vem devagarinho e tranquilo começou a acelerar até virar bombadas frenéticas.

A cada bombada eu gemia e ele arfava e grunia.
– Pedrinhoooo !! Ahhhhh!!! Rebola no meu pau! Ahhhhh….
– Raaa…aaa…faaaa… mete vai, mete mais! Mete gostoso! Ahhhh…

De repente, ele arqueou as costas para trás e começou a gemer mais alto.
– Ahhhhhhhhhhh…. ahhhhhhhhhhh…… ahhhhhhhhhhh…. Pedrooooo…. ahhhhhh

Não aguentei mais e meu pau explodiu na mão dele, esporrando um esguicho pequeno mas com força o suficiente para cair no meu peito.

– Rafaaaa… caralhoooo…. ahhhhhhhhhh……… ahhhhhhhhhh… – uma segunda esporrada menor

Ele nem estava me ouvindo, estava no mundo dele, entregue ao prazer.
Senti uma estocada bem funda e o corpinho dele estremecer, ainda arqueado para trás e com o rosto virado para o teto.
Senti a gozada quente dele dentro de mim, foi uma só, mas também foi forte. Rafinha pareceu perder as forças, e apoiou o peso do seu corpo suadinho sobre meus pés que ainda estavam no seu peito. Eu só abri as pernas e deixei ele escorregar para cima de mim. Ele caiu quase desfalecido, com a cabeça no meu peito, ainda arfando. Meu pau ainda soltava leite entre a gente, melando toda a sua barriga e a minha.

Ele só respirava forte, tentando recuperar o fôlego, deitado em mim, com seu corpo subindo de descendo de acordo com nossas respirações. Após alguns minutos ele levantou os olhos e, me fitando com aquelas duas águas marinhas angelicais disse:

– Você é o meu melhor amigo!
– Você também! – respondi com um sorriso.

Naquela hora, com o Rafinha deitado em cima do meu pau e do meu leite, com meu reguinho latejando de dor e prazer eu tomei uma decisão.

– Meu primeiro beijo vai ser com você, gatinho! Custe o que custar! – pensei

Continua…

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18 Comentários

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  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    🥰

    🔴🟠🟡🟢🔵🟣🟤⚪⚫

  • Responder Nando1998 ID:w71j7rxz

    Curti d+! Quero mais!

  • Responder Jonas ID:40vowgw5v9a

    Que gostosos! Amei o conto! Quero mais!

  • Responder Fredim ID:40vowgw5v9a

    Shipod+ vcs

  • Responder Edson ID:469ctspxv9a

    Tu vais postar hoje?

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      Já mandei a parte 4 , mas ainda não foi liberada para publicação

  • Responder Boy ID:2pfs8vpqy1s

    Tá repetindo a mesma história

  • Responder Tales ID:8d5eykim9c

    Muito bons seus três contos este então genial estou amando os dois quero ver sua vez de entrar nele

  • Responder anonimx ID:fi05nkihi

    tu é de juiz de fora? bora marcar algo

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      Como?

  • Responder Saulo Batista ID:1ck7nurps370

    Cara parabéns, tô adorando seus contos, espero a continuação.
    Bjusss

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      Na 2a feira posto a última parte

  • Responder Gatto ID:830xnlf58m

    Melhorou muito!
    Espero mais sacanagens de vcs
    Gatto~

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      tenho muito mais coisa para contar

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      Espero não decepcionar vocês

  • Responder John ID:1dqakxtv7upd

    Que delícia! Continua!!!

  • Responder Messin ID:bemklcepm0

    Continua e aproveita e come ele também

    • PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

      Messin, na 2a feira vou colocar aqui a 4a e última parte da minha história com o Rafinha. Acho que você vai gostar