# #

Um mundo diferente – Parte 1

1241 palavras | 6 |4.51
Por

“Um mundo diferente” – Parte 1

Por PaidMeninas

————————————————————————————————————————-
Estou chapado pra caralho! Então perdoem-me pelos erros.
Eu resolvi escrever essa história por ler algumas outras e me excitar, e também por ver coisas parecidas entre meu caso e outros daqui.

Isso aconteceu a mais de 20 anos.
Eu sou Lucas, um comerciante de pequeno porte na cidade de Jundiaí. Eu tinha 34 anos quando soube da morte de meu irmão João, que a muito tempo eu não o via, pois havia se casado e se mudou para o interior do Nordeste. Não citarei a cidade por segurança.

Quando fui para o velório e enterro, conheci Lidiane a sua mulher, e também minha sobrinha Sofia.
Lidiane se casou cedo, como era comum para “aquelas bandas”.
Com 14 anos engravidou e agora com 24 anos tinha uma menina de 9 anos linda, fruto dessa união, Sofia era branquinha como meu irmão, cabelos escuros longos e lisos como sua mãe.
Os olhos tímidos da Lidiane revelavam que meu irmão encontrou o tipo de mulher que ele adorava: simples e delicada e tímida.

Eu resolvi dormir em um hotel na cidade vizinha, visto que eles nem tinham quarto. Eram muito pobres e moravam nos fundos de uma lojinha de roupas, com apenas 1 cômodo, Sala/quarto/cozinha tudo junto.
Eu não tinha intimidade para dormir ali com as duas.

No dia seguinte, eu fui até a casa de minha cunhada e queria conhecer melhor a minha sobrinha, pois nunca havia visto a menina e sabia que era minha obrigação de tio.
Convidei elas para comer em um restaurante na cidade grande próxima. Elas estavam tristes, não toparam de inicio, mas depois de alguma insistência aceitaram o convite.

No restaurante eu tentei puxar assunto, mas a minha cunhadinha estava realmente de luto. Apenas Sofia esboçava alguma reação quando respondia com respostas curtas as perguntas que eu fazia sobre sua vida.

Saindo de lá fomos a um shopping e fiz a menina brincar com alguns brinquedos eletrônicos de lá.
Enquanto a menina se divertia, na medida do possível, minha cunhada disse:
– Obrigada! Você está fazendo ela se distrair um pouco. Nem sei o que eu faria pra ela voltar a sorrir de novo. Faço qualquer coisa por ela.
– Oras! Isso é minha obrigação. Eu sinto muito ter ficado tanto tempo sem vir aqui para vê-los.
– Não se sinta mal.
– Sim, eu quero mudar isso! Eu não quero perder minha sobrinha.
– Que bom que pensa assim! Mas, não sei como será daqui em diante.
– Como assim…
– Não temos parentes aqui. Só no norte do país em um lugar muito distante.
– Não pode ser! Eu não conseguiria ver vocês assim.
– Não temos escolha.
– E se tivesse?
– Eu faria de tudo para não ir, mas… aqui não tem trabalho e não temos futuro sem o João.
– E se eu arranjasse um apartamento pra você em São Paulo?
– Nossa! Isso seria um sonho. Nunca saímos daquela cidadezinha. Nem aqui nunca viemos. Sofia nunca viu um shopping.
– Isso não pode continuar. Eu tenho um apartamento fechado que iria alugar, mas agora vou deixar para vocês.
– Mas como eu vou pagar isso? Como vamos comer?
– Eu arranjo isso! Eu vou cuidar de vocês, afinal são minha família.

Vou tentar descrever os fatos de forma mais rápida possível. Muitos detalhes realmente não interessam para um conto erótico.

Levamos uma semana para juntar as “tralhas” das duas, resolver pequenas pendências e partir. Afinal, eles não tinham muitas posses. Os móveis eram velhos e os eletrônicos ultrapassados.
Resolvi comprar tudo novo para eles.

Eu estava levando minha cunhada e minha sobrinha para um novo mundo, um mundo diferente. Mas, mal sabia eu que, no futuro eu iria descobrir que eu é que deveria me preparar para conhecer um mundo bem diferente do que eu conhecia.

Chegando no apartamento novo, onde tinham 2 quartos, sala ampla, uma cozinha pratica e área de serviço. Elas arregalaram os olhos de espanto. Nunca haviam estado em um lugar assim.

Eu estava muito feliz de poder proporcionar isso tudo a elas.
Àquelas alturas, minha sobrinha me considerava seu herói e pulava em meu colo e me beijava sem parar. Dizia que me amava e claro, eu comecei a amar aquela menininha.

Levei elas para o shopping e fizemos um “banho de loja”. Roupas novas para as duas. Brinquedos para a menina. Salão de beleza para a mamãe.

Chegamos no novo apartamento já tarde da noite, eu ia me despedir quando sofia gritou:
– Mãe! Desfile de moda?
– Filha, vai incomodar seu tio…
– Não por mim, não me incomodo com nada que minha princesinha pedir.
– Tá bom!

Sofia estava eufórica e pegou uma sacola onde estavam suas roupas novas.
Rapidamente separou um conjunto de saia e blusinha rosa, com desenho da Barbie, ou sei lá que personagem e jogou no sofá.
Como num passe de mágica, abaixou seu pequeno short e tirou a blusinha. Ficou ali exposta só de calcinha branca.
Eu me espantei e Lidiane percebeu:
– Perdôe a Sofia, ela é assim mesmo. Não tem vergonha de tirar a roupas…
Eu interrompi a Lidiane com um sorriso e disse:
– O que é isso? Não tem nada demais! Ela é só uma criança e além disso é minha sobrinha!
Lidiane riu e deixou a cena prosseguir.
A menina já havia vestido o conjunto e estava desfilando pelo tapete da sala, descalça e fazendo pose de modelo.
– Linda! – eu exclamei!
Lidiane também elogiou.
A menina, não satisfeita, pegou outro conjunto da sacola e enquanto eu falava algo com Lidiane sobre sua experiencia no shopping, nem percebemos quando Sofia tirou toda a roupa, incluindo a calcinha e ficou ali mexendo na sacola procurando algo.
– Filha! O que está fazendo?
Calmamente ela se virou pra nós e respondeu:
– Procurando a calcinha nova!
– Mas…
– Deixa ela! Interrompi de novo. – fico feliz dela confiar em mim assim.
– Ta bom, se você não se importa…
Ela deu um sorriso de satisfação. Parecia mesmo algo comum para elas.

Enquanto eu olhava a Sofia alí nua na minha frente, um pensamento que nunca antes havia passado em minha cabeça veio como um raio e fez o meu pau ficar duro na hora.
Ela era realmente lindinha. Corpo perfeito, magrinha, bundinha bem saliente, os seios já estavam despontando, pequenos biquinhos durinhos, uma bucetinha sem pelo algum, lisinha, com um montinho bem sedutor e uma pequena rachinha branquinha.
Olhei por pouco tempo, mas foi como se meu cérebro tirasse uma foto daquela menina.

– Ela é lindinha né? -perguntou a mãe.
Nossa! Que pergunta estranha. O que devo responder.
– Sim, ela é igual a você, mas numa versão mini.
Ela riu e disse.
– João não se cansava de olhar para ela assim.
– Como assim? Nuazinha?
– Sim, ela só fica nua dentro de casa. Ela adora.
– Interessante…

Nem sabia como responder mas, no fundo eu sabia que algo estranho estava pra acontecer.

———- continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,51 de 47 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lopes ID:2qmflxmfqn9

    Cara, sei como você escreve bem, mas pelo que li você deve ter escrito muuuuito chapado mesmo. kkkkkk. Mas, ta ótimo. continua ae.

  • Responder Ze ID:g3ipy9bhi

    Continuação deveria ser publicada em seguida.

  • Responder Adoro ninfetas. ID:5h61prfh

    O conto está ficando bem interessante, continua.

  • Responder Eduardo ID:3yny8ueq49k

    cadê a continuacao

  • Responder Geo_avassaldora ID:1se5ddrq

    Nooossaa.. preciso que vc continue… adorei, de vdd… está indo muito bem

  • Responder ...... ID:7r03uwo5d1

    Dei 5 estrelas só pela continuação kkk