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Treinamento

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Bom, tenho vinte e cinco anos e o que vou relatar ocorreu a pouco mais de seis anos atrás. Eu havia sido recrutado por uma empresa que iria abrir uma loja na minha cidade, no interior de Santa Catarina e teria que receber um treinamento de uma semana em Porto Alegre, com todas as despesas pagas.

Embarquei, me apresentei naquela cidade e conheci Maurício, que era do Rio de Janeiro e que também iria receber o treinamento. No final do primeiro dia, fiquei sabendo que iríamos ficar no mesmo hotel e no mesmo quarto. Não gostei muito porque ficar com uma pessoa que não se conhece é estranho. Mas, fazer o que…

Maurício era muito comunicativo, brincalhão, simpático, agradável e eu bem tímido e introvertido, mas logo o gelo foi quebrado por ele, que conversava sobre diversos assuntos durante o jantar, me contando várias façanhas da sua vida amorosa. Ele me disse que era viciado em sexo e achei que isto fosse somente papo dele.

Ficamos em um hotel simples, lógico que com camas separadas e fazia um calor medonho sendo que no quarto não havia ar condicionado. Após o jantar, Maurício me perguntou:

– Você se incomoda se eu dormir pelado? Eu costumo dormir assim, ainda mais com este calor.

Por alguns instantes fiquei sem resposta aquela pergunta. Eu tinha recebido uma educação rígida e até mesmo estudado somente em escola de feiras. Para mim esta intimidade era novidade. Na realidade eu nunca havia visto ninguém pelado; nem mulher, nem mesmo homem, somente em filmes, mas educadamente respondi a ele:

– Fique à vontade.

– Obrigado… Se quiser também pode ficar pelado. – Disse Maurício sorrindo.

Preferi ficar de cueca enquanto eu o observava tirar a roupa. Tinha poucos pelos e um corpo atlético. Havia me dito que seu hobby era surfe. Quando ficou completamente nu, virou-se em minha direção e pude ver o tamanho do seu pênis. Como já escrevi, era a primeira vez que eu via algo assim, ao vivo. Não era muito grosso, mas era comprido, talvez uns dezoito centímetros e completamente depilado.

Ele notou que eu estava olhando seu pau e disse:

– Sabe… Eu sou muito aberto a todo tipo de experiência… Ele é bonito, não é?

Me fiz de desentendido enquanto ele deitava na sua cama. Acabei de conhecê-lo e será que ele acha que sou viado? De vez em quando, de rabo de olho, eu o observava. Não estava entendendo porque só olhava na direção do pinto dele. Me virei para não vê-lo mais, porém a imagem daquele pinto ficava rodando na minha cabeça e comecei a não entender mais nada. Demorei a dormir por causa deste conflito. Me perguntava o que está acontecendo? Será que sou gay?

No dia seguinte, pela manhã, ele entrou no banheiro quando eu saía do banho. Percebi que olhou para minha bunda e saí apressadamente para me vestir. Tivemos um dia cheio e voltamos à noite para o hotel.

Depois do jantar voltamos para o quarto e ele logo tirou a roupa, deitando-se na cama e ficou acariciando o pau. Eu tentava fingir que não olhava para ele, mas nunca tinha feito sexo e minha cabeça estava confusa, porque a imagem daquele pinto não me saía da cabeça.

Maurício levantou-se, foi até o frigobar pegando duas cervejas e veio na minha direção, com aquele pinto balançando. Eu estava sentado na cama vendo televisão. Parando na minha frente, me deu a cerveja e disse:

– Vai… Toca nele… Eu sei que você quer… Vi que você não pára de olhar… Pode pegar… Fique tranquilo, não vou falar para ninguém…

– Não. – respondi sem muita convicção.

– Vai… Pega um pouquinho… É como e fosse pegar em um dedo meu… Não há nada de mais… Isto é só entre nós dois… Você é bonito e podíamos brincar um pouco… Vai… Seus olhos não mentem… Sei que você quer… Pode pegar… Não tem problema… – insistiu ele.

Até hoje eu não sei o que deu em mim. Quando me dei conta estava com o pinto dele na minha boca. Imediatamente me afastei e ele me disse:

– O que foi? Pode chupar… Aliás, você está fazendo muito bem… Está gostoso… Se é sua primeira vez está ótimo… Passa os lábios na cabecinha massageando ele… Vai… Mais um pouquinho só…

A partir deste momento eu comecei a prestar a atenção ao que meu corpo pedia. Coloquei aquele pau duro novamente na boca e comecei a sugá-lo. Se estava gostoso para ele, para mim também. Minha língua estava experimentando um novo sabor, salgado. Fique ali chupando o pau dele, como em filmes que havia assistido e perdi a noção do tempo. Ouvia Maurício sussurrar de prazer, fazendo carícias na minha cabeça. Olhava para a região do púbis dele, mas não conseguia colocar tudo na boca.

Foi aí que ele segurou minha cabeça com firmeza. Senti o pau dele pulsar e jatos de esperma invadiram minha boca. Maurício falava coisas que eu não prestei a atenção porque estava cheio de porra na boca. Queria sair dali porque estava com vergonha e com algo dentro da boca que não era muito agradável, quente, tinha um gosto diferente e era gosmento. Estava com nojo e logo que ele me soltou corri para o banheiro para cuspir aquilo.

Mesmo escovando os dentes, parece que aquele sabor não saía da minha boca. Resolvi tomar um banho e fazer alguns bochechos. Logo Maurício entrou no banheiro e veio na minha direção. Eu estava constrangido e queria sumir dali.

– Não Maurício… Chega… Fiz algo errado… – disse.

– Calma… Está tudo bem… Você fez o que te deu vontade e isso é bom. Não se preocupe. Ninguém vai saber. Ficará só entre nós dois. – respondeu ele me interrompendo.

Embora ele tivesse razão porque fiz por minha vontade, no meu conceito era algo errado, mas as palavras dele me deram certo alívio. Era algo que aconteceu entre nós dois e ninguém precisava ficar sabendo. Eu me sentia em transe quando percebi que ele estava me ajudando a me ensaboar. Suas mãos alisavam minhas costas e foram descendo em direção a minha bunda.

– Você tem um belo corpo e uma bundinha bonita. – disse ele.

Eu não sabia como reagir. Por um lado queria que ele se afastasse, mas por outro a sensação era muito boa. Ele me abraçou e senti o seu pau, ainda mole, no meio da minha bunda enquanto sua mão pegou no meu pinto.

– Vou retribuir um pouco o que você fez por mim. – disse Maurício.

Tanto o meu pinto quanto o dele foram endurecendo. Enquanto ele batia uma punheta para mim, eu jogava minha bunda para trás. Mas foi na hora que ele começou a morder minha orelha e beijar meu pescoço que uma sensação diferente invadiu meu ser. Eu parecia estar hipnotizado e lembro dele perguntar algo do tipo: quer ser minha mulher nestes dias que estamos juntos? Não consegui responder falando, mas minha cabeça fez um aceno de que sim.

Tudo para mim era novidade e o pior, mesmo sabendo que era errado não conseguia resistir. Estava sentindo o que uma mulher deve sentir quando está com um homem. Chupei um pau, deixei gozar na minha boca e agora estava sendo encoxado e não tinha dúvida alguma que daqui a pouco iria dar para ele. Por incrível que pareça nesta confusão de pensamentos, acabei gozando, e muito, na punheta que ele batia para mim.

Saímos do banheiro voltando para o quarto. Maurício foi até a sua bolsa e pegou um tubo de lubrificante passando no seu pau. Me chamou e fui em sua direção. Carregou o dedo de lubrificante e começou a passar cuidadosamente na entradinha do meu cú. Era uma sensação nova e gostosa. Sentia o melecado do lubrificante e o dedo dele deslizando suavemente.

– Eu tenho camisinha aqui, mas não tenho nenhuma doença e acredito que você também não tenha. Quero te comer sem camisinha. Posso? – perguntou Maurício.

Não recomendo a ninguém que faça isso, mas eu fiz e não sei por que. Era uma pessoa desconhecida, porém já fiz exame de sangue e deu negativo.

Como era a minha primeira vez, Maurício me disse que seria bom eu ficar de ladinho. Deitamos e ele encostou a cabecinha do pau na minha bunda. Ficou brincando um pouquinho, mas eu estava ansioso e peguei naquele pinto direcionando no meu buraquinho. Ele enfiou um pouco e eu resmunguei:

– Ai… Pára…

– Relaxa… – disse Maurício. Relaxa… Deixa entrar… Faz força como se quisesse tirar algo de dentro de você.

Relaxa? Quem deu a bunda, principalmente na primeira vez, sabe como isso é difícil. Eu tentava facilitar, mas o medo da dor era mais forte. Ele, por sua vez, forçava lentamente. Repentinamente senti uma pontada e um ardor e gritei baixinho.

– Calma… disse Maurício.

– Ai… Tira… Tira um pouquinho… – supliquei.

– Não vou tirar porque aí é pior… Já entrou a cabecinha… Agüenta até você se acostumar… Daqui a pouco vai ficar gostoso… Confie em mim… – argumentou Maurício.

Eu tentava fugir dele, mas ele me segurava com vigor. Vagarosamente fui sentindo aquilo deslizando e entrar em mim. Duro, quente como um ferro em brasa. Doía e eu não me mexia. Maurício também quase não se movia, até que senti o púbis dele tocar na minha bunda. Estava todinho dentro. Me deu certo alívio principalmente porque ficamos parados por uns minutos e eu estava me acostumando com aquele intruso.

Vagarosamente ele começou um vai e vem. Era bastante incomodo no começo, mas aos poucos fui me adaptando e comecei a gostar, principalmente quando ele passava os lábios no meu pescoço. Percebi que meu pau começou a endurecer o que me causou um espanto. Desviei minha atenção com um pensamento de que se dane. Quero aproveitar.

A esta altura, Maurício já tinha aumentado a velocidade e força dos movimentos. Ele pedia para que eu trancasse o cú quando ele tirava e liberasse quando ele enfiava. Aprendi o movimento e embora doesse estava delicioso. Isto durou alguns minutos até que senti o pinto dele pulsar dentro de mim e um líquido quentinho dentro da minha bunda. Maurício havia gozado.

Ficamos ali, atracados. Minha cabeça rodava com pensamentos variados. Caracas… virei mulher de um macho. Chupei, levei leitinho na boca e ainda gostei de dar a bunda. Ele me abraçando e a sensação de estar protegido. O que está acontecendo?

Quando Maurício saiu de dentro de mim, senti que meu buraquinho não era mais o mesmo. Ficamos ali deitados, sem trocar uma única palavra e eu segurando e alisando aquele pinto que havia feito um estrago, não só físico, mas também psicológico e estranhamente eu queria mais, já que aquele sentimento de culpa, de estar fazendo algo errado, havia desaparecido.

Assim que endureceu novamente, resolvi sentar naquele cacete. Passei lubrificante nele todinho, me posicionei de frente para Maurício, alinhei o pau dele no meu buraquinho e vagarosamente fui engolindo. Doía e eu me segurava, mas aos poucos foi entrando novamente. Já podia me mexer porque a dor e o prazer estavam juntos. Rebolava, subia e descia com a ajuda dele. O meu tesão era tanto que bati uma punheta e gozei sobre a barriga e o peito dele. Estava cansado e com o cú arrombado.

Levantei e fui tomar banho, seguido por Maurício. Após o banho o pau do meu macho se recusava a ficar mole. Me ajoelhei e fiz meu papel, chupando gostosamente aquela rola linda. Não demorou muito e recebi o premio pelos meus esforços. Desta vez, engoli e fomos deitar. Queria ficar com o gosto da porra dele na minha boca.

Dormimos e no dia seguinte, o último do treinamento, fomos dispensados ao meio-dia e o nosso instrutor nos disse para aproveitar e conhecer a cidade. Aproveitar era o que eu queria fazer. Fomos direto para o Hotel.

Após um rápido banho fomos para a cama. Devidamente besuntado, ele me quis de frango assado. Ainda me lembro do rosto dele, me comendo como seu eu fosse uma mulher. Eu gemia e delirava com sua boca chupando meu pescoço. Meu cú ardia, mas eu não ligava mais para isso porque estava excitadíssimo.

Logo ele gozou e caiu de cansaço em cima de mim. Abracei-o com carinho e ficamos assim até o pau dele amolecer. Saiu de dentro de mim e adormeceu. Fiquei olhando para ele. Mais uma vez estava confuso com meus sentimentos. Ele voltaria para o Rio de Janeiro e eu para minha cidade. O que eu iria fazer daqui para frente? Fingiria que nada aconteceu e voltaria à vida normal? Eu não sinto atração por homens, mas com ele foi diferente. A imagem daquele pinto era o que mais me agradava. Será que ainda vou me interessar por mulher? Seria esta uma única experiência e ponto final?

Quando Maurício acordou, alisei seu pinto até que ele endureceu novamente.

– Fica de quatro. – disse ele.

Me posicionei enquanto ele passava mais lubrificante. Veio por trás de mim e enfiou sem dó. Gritei baixinho e isto parece que deu tesão a ele que começou a estocar cada vez mai forte e mais rápido. Fazia aquele barulho compassado: pof… pof.. pof..

Estávamos alucinados e eu disse:

– Me come Maurício… Me come com força… Vai… Come… Come…

Na minha mente havia algo dizendo, você está louco… pedindo para te comer… Porém a vontade de dar era maior.

Maurício segurava minhas ancas e metia forte. Eu me sentia submisso a um verdadeiro macho e comecei a bater uma punheta. Não foi difícil gozar com aquele pau enterrado na minha bunda. Um prazer enorme e um cansaço me fizeram deitar. Abri minhas pernas e ofereci meu cuzinho para que ele continuasse.

Sentir o peso dele em cima de mim me mandando rebolar me excitaram mais. Ele metia com vontade e eu procurava obedecer tudo o que ele falava. Ele gozou e eu também. Estávamos satisfeitos naquele momento, mas durante aquela tarde e noite, ainda fizemos mais.

No dia seguinte, nos despedimos e claro, fiz uma chupeta para ele. Durante seis meses conversamos por telefone umas vinte vezes, mas ele acabou saindo da empresa sem me avisar e perdi o seu contato. Hoje, namoro uma linda mulher, mas tenho saudade daquele pinto.

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4 Comentários

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  • Responder João P ID:1wm1mrhi

    Márcio, posso te escrever?
    Vamos trocar as experiências.

  • Responder João P ID:1wm1mrhi

    Muito bom, valeu.
    Fiquei excitado só de ler.

  • Responder Walter ID:16kz32uq8zq0

    Tbm adoraria ter um macho bem dotado me fazendo sentir uma verdadeira fêmea. Se algum homem de SP quiser ter como uma fêmea manda um zap. Meu e-mail é:[email protected]

  • Responder Márcio ID:mn85z1v3cn7

    Se quiser experimentar o meu deixe o contato no email [email protected]