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Tiozinho da mocinha de 16

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O ano era entre 2004 ou 2005, não lembro ao certo,mas na época tinha um Gol 93. Eu tinha 36 anos, vinha dando uma banda de carro em plena a tarde curtindo meu novo som, de última geração. Parei no semáforo e fiquei olhando uma menininha gostosinha de sainha passando na minha frente. Dei um sorrisinho pra ela é senti que ela quase retribuiu. Com os vidros abertos, fiz um sinal pra ela vir falar comigo. Ela veio com um sorriso que dizia que ela ia facilitar. Perguntei onde ela ia ? ia encontrar alguém ? Ela disse que estava indo ao parque só passear sozinha mesmo. Convidei pra ela dar uma volta comigo. Ela disse que não estava a fim, mas tava na cara que ela tava fazendo cu doce. Então disse que levava ela até o estacionamento do parque que ficava no lado oposto do parque. Sendo assim ela entrou, trocou de estação sem pedir, dando sinal que estava por cima da situação. Chegamos próximo de uns vendedores ambulantes e ofereci pipoca ou refrigerante a ela. Eu mesmo disse que ia pegar um refrigerante, deixei ela no carro e voltei e entreguei na mão dela. Ela pegou e agradeceu jamais descontraida. No estacionamento eu não tirava os olhos das coxas dela. Ficamos batendo papo sobre namorado e esposa, que tratamos de dizer que não tinhamos, na verdade não sou cadado, mas vivo com uma mesma mulher a anos e 2 filhos, mas casado não sou. Ela tava gostando tanto do papinho que o refrigerante já havia terminado e ela continuava colocando o candinho na boca. Pedi um beijinho, ela aproximou a bochecha e eu segurei seu rosto e beijei a boca muitas vezes. Seguimos nos beijando com muito tesão mesmo, minha mão aliava suas coxas, barriguinha e peitos, sempre com mão dela em cima da minha. Ela não se esforçava muito para conter minha mão. De repente quase sem voz ela diz que ali tinha muita gente. Então levei ela para outro lugar, onde tem uma pedras grandes. De onde nós estávamos ninguém poderia nos ver. Tirei meu pau pra fora e fiz ela chupar enquanto minha mão alisava a bunda e o grelinho dela. Gozei gostoso na boca dela, mas vi que ela precisava aprender mais está arte. Depois subimos em cima de uma pedra para observar o horizonte como dois namorados. Antes que escurecesse levei ela umas quadras antes da casa dela e marcamos nos encontrar na quinta feira. Levei ela para um motel, onde poderíamos ficar mais a vontade (ela não conhecia motel). Fomos tomar um banho antes, eu estava delirando diante da belezura dela. Eu mesmo fiz questão de lavar ela, dei umas linguetas nela. Quando coloquei o dedo em volta do cuzinho dela, ele disse que só não dava o cu. Fomos pra cama e lá chupei ela de verdade, quanto mais ele se contorcia, mais fundo eu ia. Quando meti nela, ela continuou gemendo e gozando. Antes de gozar tirei a camisinha e fiz ela chupar até que não houvesse nenhuma gota no meu pau. Demos um tempo conversando e também para recuperar as energias. Ela fez outro boquete antes de irmos em bora. Depois com muita insistência minha ela sempre deixava eu fazer carinho no cuzinho. Fui dando pequenas lambidelas e fui lambendo cada dia mais, depois comecei a usar o dedinho nele. Ela ia cedendo até deixar eu enfiar o dedo com muito cuidado. Fiz uma proposta de levá-la a motel com banheira de hidromassagem se ela me desse o cuzinho. Levei ela para o motel em troca daquela preciosidade. No banho ele já deixou meu dedo entrar, com a outra mão na sua bucetinha, fui brincando ali e acolá. Levei ela pra cama e coloquei ela de bundinhas pra cima. Dei umas chupada para lubrificar a entradinha, meu pau foi entrando e ela pedindo pra eu cuidar pra não machucá-la. Completei a penetração e fui lentamente colocando e tirando até gozar. Eu tinha adorado e por mim comeria o cuzinho dela sempre, só dependia se ela tinha gostado. E gostou mesmo, fazíamos sexo completo. Ela começou com a conversa de namoro sério e isso eu não poderia dar. E quando ela fez 18 anos resolvemos dar um tempo e nunca mais nos vimos. Foi a melhor fase de minha vida.

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