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Tio Edu, Dudu e Pedrinho – 3

2878 palavras | 5 |4.96
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Continuando com os descobrimentos com Pedrinho e Dudu.

Acordamos cedo, já nos preparando para ir até a piscina natural para nadarmos, coloquei uma cuequinha, e o mesmo calção do dia anterior, porem ele estava com um cheiro muito ruim, de peixe podre, mas já estava colocado mesmo….. tomamos nosso café e pegamos os cavalos, o Dudu subiu no negão, porém ao me puxar pra cima, me colocou na garupa dele, eu fui questionar e ele não deixou, iniciou a cavalgada, depois de um bom tempo cavalgando, estando nós à frente do Pedrinho

Dudu – “Não podia colocar você na frente pois meu pai e minha mãe estavam olhando”

Eu – “Ué, mas qual o problema?

Dudu – “Nenhum, mas eles poderiam achar estranho por você nunca ter cavalgado e acharem que eu estava querendo ver você cair”

Chegamos na cachoeira, o Pedrinho amarrou a morena onde tinha uma graminha para ela pastar e o Dudu amarrou próximo o negão. Fomos tirando nossas roupas, ficando só de cuecas, me senti meio diferente, pois as cuecas deles eram maiores e mais folgadas e a minha era bem apertadinha .
O clima estava quente, e a água era bem fresquinha, e como a piscina era um represamento do riozinho, não era fundo, e não dava correnteza, então, começamos a brincar, os meninos me abraçavam e puxavam de encontro a seus paus, e eu disfarçava, para não descobrirem que eu estava gostando. Um momento do Dudu saiu da piscina para mijar, virando para nós, com o pau ainda fora da cueca, e balançando ele, disse

Dudu – “gente, não pode mijar dentro da piscina! Quem tiver vontade tem que sair e mijar fora” – e veio em direção da piscina.

Aquela imagem de um pauzão balançando não saia da minha memória e fiquei meio estático acompanhando o Dudu voltar para dentro da piscina

Pedrinho – “eu também vou mijar”

Eu – “espera que vou junto”

Tiramos nossos paus para mijar, mas eu ficava olhando para o pau do Pedrinho, eu achava muito lindo. Terminamos e voltamos para a piscina e voltaram a se esfregar em mim, o Dudu esfregava o cavanhaque dele na minha nuca e eu sentia o pau dele passando na minha bunda.

Eu – “ai Dudu, isto me arrepia”

Dudu (rindo junto com Pedrinho) – “isto não é arrepio! É muito mais gostoso”

Os dois juntos me abraçaram, Dudu por trás e Pedrinho pela frente, senti seus paus duros se batendo no meio das minhas pernas (Dudu me erguia dentro da piscina), me larguei nas mãos deles…..

Eu – “vocês tiraram as cuecas?”

Dudu – “Sim! Por que, não gostou? Pode tirar a tua também”

Eu – “Eu tenho vergonha”

Dudu – “Vergonha do que? Vc tem a bundinha mais bonita que já vimos”

Eu – “ah, mais os pintos de vocês é grande, o meu não”

Dudu – “Calma, você é novo ainda, ele vai crescer…”

Eu – “melhor não”

Dudu – “Ta bom! Vou pegar a morena e vou dar um pulo lá em casa, pegar um suco e umas frutas, já volto” – ele foi com a morena para não sobrecarregar o negão, que já estava levando nós dois juntos

O Dudu vestiu sua cueca (que pintão lindo ele tem), colocou a calça e a bota, e saiu com direção à casa, deveria estar de volta em uma hora.

Pedrinho – “Pena que você dormiu lá na sala, o Dudu me ensinou mais umas coisas gostosas”

Eu – “Que legal, me ensina?”

Pedrinho – “ensino, mas, antes tem que ficar sem cueca, e aproveita que só estamos nós aqui”

Mais que depressa, tirei minha cueca e, de pintinho duro, corri para a piscina. Lá o Pedrinho começou a se esfregar em mim e mandou eu sentar na beirada da piscina, eu sentei, ele mandou eu fechar os olhos. Senti algo úmido e quente envolver meu pinto, abri o olho e vi o Pedrinho chupando meu pau. Que coisa mais gostosa, eu tremia todo, ele ficou um tempão me chupando, eu já estava sentindo até um desconforto no meu saco, parecia que queria sair algo lá de dentro mas não saia nada, então ele parou, olhou sorrindo para mim…

Pedrinho – “gostou?”

Eu – “muito! É uma delícia”

Pedrinho – “agora é tua vez de fazer em mim”

Eu – “hummm, será que eu vou gostar?”

Pedrinho (sentando na borda da piscina e esticando o pau duro na minha direção – “vem, você vai gostar”

Não pensei duas vezes e fui chupando e colocando o que dava pra dentro da boca, o Pedrinho ficava arfando e passando seus dedos entre meus cabelos, fazendo um carinho gostoso, fiquei empolgado e continuei firme na chupada, eu já estava amando fazer aquilo, o sabor do pau dele era muito gostoso, logo ele ficou com a respiração acelerada e falava

Pedrinho – “tem que engolir tudo quando eu gozar, isto vai ajudar você a gozar antes da idade”

Eu só mamava e acelerava os movimentos, ele nem me avisou e jogou um pouco da sua gosma quente na minha boca, e eu engoli, confesso que não gostei muito não, foi algo que só lambuzou minha língua. Olhamos no caminho e lá vinha o negão com o Dudu montado nele; quis me levantar e colocar minha cueca, mas Pedrinho não deixou

Pedrinho – “Fica assim, não tem problemas, ele me contou que ontem brincou um pouco com você, quando estavam no cavalo, te ensinando a cavalgar”

Eu – “mas eu vou ficar com vergonha dele”

Pedrinho – “Mas você não quer ver o pau dele? Ele não vai contar para ninguém, ele vai gostar e muito, ele me falou que a sua bundinha é a mais linda que ele já viu”

Eu – “falou mesmo? O que mais ele falou?”

Pedrinho – “falou que quer brincar bastante com nós dois, vai nos ensinar muita coisa”

Nisto o Dudu chega, arreia do cavalo e trás uma toalha grande, estende no chão, coloca uma cesta com frutas, pão, bolo e uma garrafa grande de suco.

Dudu – “venham meninos, vamos fazer um lanchinho”

O Pedrinho saiu correndo e foi peladinho mesmo sentar na toalha, eu fui por minha cueca, mas o Dudu falou pra vir peladinho mesmo, pois ele também estava tirando a roupa, e foi o que ele fez, sentamos todos na toalha ao redor das comidas, o Dudu sentou com as pernas abertas, com o pau dele próximo do cacho de bananas. Fomos pegando pão e bolo e servindo suco.

Dudu – “E ai, que fruta cada um vai querer”

Pedrinho – “Eu quero uma banana”

Eu – “eu também quero uma banana”

Dudu – “então venham pegar”

Quando fomos com as mãos para pegar as bananas o Dudu pegou minha mão e colocou naquela rola enorme que ele tinha..

Dudu (sussurrando para mim) – “pega esta, pois ela está louca para ser tua”

Fiquei hipnotizado por aquela verga portentosa, cheia de veias saltadas, pulsando na minha mão, ele colocou a mão dele na minha nuca e foi trazendo para a rola dele, até encostar na minha boca, tentei abrir ao máximo para mamar o tanto que desse. Ele me puxou mais para perto dele e ficava fazendo carinho nas minhas costas enquanto eu me engasgava naquela rola. Pedrinho ficava punhetando seu pau e olhando pra minha mamada desproporcional

Dudu – “isto Ric! Você é muito gostosinho, e que bundinha mais linda do mundo” e já foi passando a mão zona dele na minha bunda, “Ric! Eu to louco para gozar! Mama gostoso, vou te dar um leitinho bem gostoso”

Eu não havia gostado muito da gosminha rala do Pedrinho, mas, reslvi esperar para ver o gostinho da gosminha do Dudu; ele começou a arfar e segurou minha cabeça forçando na rolona dele, eu estava quase perdendo a respiração e sinto um monte de golfada que batia na minha garganta, tentei engolir, mas era muita, e uma parte caiu na coxa dele. Tirei minha boca daquela rola e comecei a tossir, o Dudu me abraçou e sobrava o meu rosto,

Dudu – “Calma meu gostosinho, você é muito gostoso e lindo”, ele me dur um monte de beijinhos no rosto (testa, bochechas, queixo , olhos – só não na boca) – “e ai, gostou do sabor do leitinho do Dudu” – ele pegou aquela parte que caiu na coxa dele e, com a ponta dos dedos, esfregou no meu rego, esfregando bastante no meu cuzinho.

Eu (tinha gostado sim, mas fiquei desconfortável) – “Sim, é muito gostoso, mas minha boca tá doendo”

Dudu – “cada vez vai ficando mais gostoso, você vai ver” – me deu um copo de suco de laranja para eu tomar e engolir a porra que estava na minha garganta.

Tomei aquele suco e estava sentindo meu cuzinho piscando e não parava, e eu não sábia o porquê. E continuamos comendo as frutas, pois havia dado fome.

Dudu – “querem aprender algo mais gostoso?”

Pedrinho – “queremos…..”

Eu (confesso que meio temeroso) – “Sim, Queremos”

Então, ele pediu para o Pedrinho sentar na toalha encostado em uma árvore, de pernas abertas e pediu para eu ficar de joelhos e chupar a rola do Pedrinho. Então ele se posicionou atrás de mim, enquanto eu mamava firme na rola do Pedrinho, nisso ele abre minhas pernas e com sua mão faz massagem nas minhas costas, empurrando ela pra baixo….

Dudu – “Ric! Abaixa o peito inclinando as costas, e continha chupando o Pedrinho”

Eu fiz assim e nesse momento meu cuzinho sentiu um ventinho, estava todo exposto, o Dudu começou a fazer massagem na minha bunda, sempre falando que ela era linda, durinha, cheinha. Passou a dar beijos na minha bunda, nos dois lados, fazendo até barulho, até que sinto dele lambendo meu cuzinho, gente, que delícia, nunca tinha sentido algo assim, até soltei um gemido…….

Dudu – “Isso, curte que vai ficar mais gostoso”

Ele lambia, parecia que ele queria enfiar a língua dentro do meu cuzinho que piscava sem parar, então o Dudu deu uma cuspida no meu cuzinho e esfregou um dedo nele, enquanto esfregava, voltou com as lambidas e soltando bastante saliva no meu cú, nisso ele introduz a ponta do dedo, sinto um desconforto e travo.

Dudu – “relaxa gostosinho, vai ficar maravilhoso”

Pedrinho – “Chupa meu pau Ric, não para não, o Dudu sabe fazer gostoso”

Dei uma relaxada e ele enfiou mais para dentro aquele dedo e girava dentro, meu pinto ficou duro e comecei a sentir uma coceira gostosa , não sabia se era no meu cuzinho ou no pé do meu pau, mas estava muito gostoso, eu gemia bastante e com a boca cheia do pau do Pedrinho. Ele tirou o dedo e forçou a língua, a ponta dela chegou a entrar um pouquinho, ele cuspiu e enfiou o cuspe para dentro com a ponta do dedo, fez isto uma 3 a 4 vezes, e na última ele enfiou mais um dedo junto, doeu, mas ele, sem tirar os dedos de dentro do meu cu, vei do meu lado e passou a lamber minha o relha e

Dudu (sussurrando) – “Nossa Ric, como você é forte e gostoso, você é uma delícia”, e forçava os dedos para dentro,

Me mantive relaxado e a dor foi passando, ele girava aqueles dedos dentro do meu cuzinho que já estava ficando puxando os dedos para dentro, ele tira os dedos e voltou a enfiar a língua, agora entrava mais, então ele fala

Dudu – “Pepo, vamos trocar de lugar”

Eu ergui meu tronco um pouco, o Dudu sentou na minha frente com aquela rola enorme apontada pra cima, voltei à posição e tentava engolir aquilo o máximo possível, atrás de mim o Pedrinho ia trabalhando com os dedos, que entravam mais fácil pois eram mais finos que os dedos grosso do Dudu, eu estava até gostando, Pedrinho cospe um monte no meu cuzinho que já pedia para ele enfiar aqueles dedinhos, quando sinto o Dudu me segurar mais forte, enfiando a rola dele mais para dentro da minha garganta e

Dudu – “Riquinho, agora você tem que ser bem forte, vai doer um pouco mas depois vai ser a coisa mais gostosa da vida”

Fiquei muito preocupado, senti eu ser travado pelo Dudu, quase engasgando e sinto o Pedrinho começar a enfiar aquele pauzão dele no meu cu, nunca senti tanta dor, comecei a chorar com a rola no cú e a outa na boca, aquele pauzão ia ganhando o fundo do meu cú, me lacerando, aquilo me queimava por dentro, ele me abraçou pela cintura, e manteve a rola cravada no fundo, o Dudu tirou a rola da minha boca, se ajoelhou na minha frente e me abraçava e me enchia de beijos enquanto o irmão mais novo mantinha tudo aquilo dento do meu cú. Quando consegui relaxar um pouco….

Dudu – “Ric! Fica calminho agora que o Pepo vai começar a meter no teu cuzinho, doi mesmo, mas espera que logo você vai gostar”

Veio à minha mente a reclamação da tia Rita na noite anterior, será que o tio Edu tinha enfiado aquele pintão que balançava abaixo do meio da coxa dele no cu da tia? Enquanto eu pensava nisto a dor foi diminuindo (diminuindo mas não acabando) e o Pedrinho tirava até uma parte e voltava a enfiar tudo dentro do meu cu, o Dudu voltou a sentar e estava se punhetando naquela rolona enorme que ele tinha, então, eu me inclinei para voltar a mamar o Dudu, neste movimento, um meu cuzinho fica mais solto, facilitando o trabalho do Pedrinho, que passou a bombar rápido, fazendo aquele barulho de palma que eu ouvi na noite passada, então, a tia Rita tinha sido espetada no cu também, mas, lembrei que a tia Rita tinha pedido mais, me empolguei e forcei bastante a mamada, não deu outra, o Dudu encheu minha boca de porra outra vez, mas desta vez, consegui engolir quase tudo. Mantive meu rosto colado no chão e incentivava o Pedrinho a acelerar. Então sinto o pau dele inchar dentro do meu já maculado cuzinho, e ele solta sua porra, ainda rala, dentro de mim, quando ele tira o pau, sinto até um vazio. O Dudu se levanta e vai ver

Dudu – “Ric, você é forte mesmo, teu cuzinho está lindo, mas é bom dar uma lavada, saiu um pouco de sangue.”

Fomos de volta à piscina, e nos lavamos todos, nos vestimos e fomo de volta para casa, chegamos para o almoço, eu estava todo dolorido, não me sentia muito confortável em ficar sentado.

Tio Edu – “Não está bem Ric?”

Eu – “To sim tio, acho que não estou muito acostumado de andar a cavalo, e meu bumbum ta doendo um pouco”

Almoçamos e fomos deitar um pouco para descansar, os meninos lá no quarto, os tios no quarto deles e eu no sofá (deitei de bruços), eu já havia pegado no sono, quando sinto alguém tocando na minha bundinha.

Tio Edu – “É Ric, a gente quando vai começar a andar de cavalo tem que ir de pouco em pouco, não pode ser todos os dias”

Eu – “Doi sim, mas acho que agora à tarde não vou andar a cavalo não”

Tio Edu – “Espera ai o tio tem uma pomadinha que ajuda a recuperar rapidinho, amanhã você está pronto para mais uma cavalgada”

Fiquei desconcertado, mas ele veio com uma pomada, achei que ele ia me dar para eu passar, ele sentou no sofá e,

Tio Edu – “Fica de bruços mesmo, vou passar para você”

Ele baixou meu short junto com a cueca, passou a pomada pela minha bunda, e tentei manter ela fechada, para não expor mais o meu cu

Tio Edu – “tem que relaxar, o tio vai fazer com cuidado”

Morrendo de vergonha permiti que ele abrisse minha bunda, ele emitiu um som “hummmmm” ao ver meu cuzinho (devia desta todo estourado), ele se levantou, pediu para eu não me mexer e foi para a cozinha, voltou com um pires e sentou.

Tio Edu – “aqui tem que ser banha de porco, vai ajudar a recuperar bem rápido”

Ele ficava massageando meu cuzinho com aquele dedão grosso cheio de banha, e isto foi me excitando, meu pintinho endureceu na hora, não tinha como ele não perceber, mas ele tirou meu short e cuequinha, e colocou de volta apenas o short

Tio Edu – “melhor não colocar muita roupa, teu bumbum precisa respirar um pouco, melhor vc não ir nem brincar hoje à tarde”

Quando ele se levantou para voltar para seu quarto, e terminar o seu soninho da tarde, vi a parte frontal de sua calça estufada, e este volumão ia até o bolso na lateral. Tentei dormir, mas logo comecei a ouvir os gemidos da Tia Rita lá no quanto deles.

Tia Rita – “nossa homi, o que deu em você? Que tesão louco é este”

E dalhe gemido e gozo…..

Continua

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5 Comentários

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  • Responder JP ID:5az70ahra

    Tesao de conto. Telegram JP_UK

  • Responder Ameno ID:1ehu0sd6hy8f

    Muito bom pqp

  • Responder Anonimo ID:8efjj5am9i

    Esperando a continuada

  • Responder Dorime ID:8efjj5am9i

    Continua logo !

  • Responder Gatto ID:1ehow048lbpr

    Continua Ric! É bom ouvir começos como esse haha~. Um abração do Gatto