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Segunda transa

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Leia “Primeira transa” em: https://contoseroticoscnn.com/2020/03/primeira-transa-2/

Depois daquele ocorrido, nós deixamos de ver com tamanha frequência. Ele preferia jogar bola com os amigos, passear com eles a conversar comigo, frequentar os mesmos lugares, enfim, acreditei que ele só queria mesmo ter transado. Meses se passaram e, coincidentemente meu padrasto foi á capital resolver um problema de família e minha mãe foi junto com ele (ou seja, estava sozinha de novo por 3 dias). Fui até a casa da Lê, que estava organizando uma comemoração de aniversário de namoro, e que eu estava convidada. Ajudei ela a separar todas as coisas, e ela mandou mensagem pra todos os amigos mais próximos dela, e então fui me arrumar pra comemoração, que começava ás 18:00 até ás 2:00 do dia seguinte. Como um “presentinho”, dei CD com horas de músicas eletrônicas. Cheguei ás 17:20 pra terminar de organizar as coisas enquanto a Lê se arrumava, e ai os convidados estavam chegando. Quando cerca de 70% do pessoal havia chegado, a Lê ligou o som e colocou umas músicas selecionadas anteriormente pra animar, mas ai havia lembrado do presente, e tinha de buscar. Avisei pro Heverton e sai as pressas.
Assim que saí do quarteirão onde morava a Letícia, encontro com o Anderson, que estava indo até lá, e com a curiosidade perguntou para onde ia, e então respondi. Por mais que não houvesse tamanha violência na época, os jovens acompanhavam as mocinhas pra que não acontecesse algo grave, e consequentemente ele se voluntariou acompanhar até o destino final, que seria a festa. Fomos em silêncio por boa parte do caminho, mas antes de chegar em casa, ele me parou e pediu desculpas pelo sumiço, e ficou se desculpando por tudo, enfim, eu perdoei ele e o convidei pra entrar, já que não queria ninguém a espreita dali.
Ao entrar, percebendo que não tinha ninguem em casa, perguntou se meus pais estavam na festa, e eu inocentemente falei que estavam longe, enquanto procurava o presente da festa. Logo que encontrei, o chamei pra ir até a comemoração, mas ele pediu um copo com água, e eu generosamente fui até a cozinha buscar, entretanto ao chegar no cômodo, ele me agarrou pelos quadris, jogando contra a geladeira, e de uma vez me beijou longamente na boca. Aquilo foi o gatilho pra tudo voltar, minha respiração já palpitava a mil e sentia um calor na região da virilha. Então ele levou até a mesa (que era de madeira, 4 lugares) debruçando nela. Sem timidez abaixou minha calcinha e subiu totalmente a saia que estava usando, colocou sua mão sobreposta a minha buceta que já estava molhada, e sem burocracia expôs seu membro ereto entre o zíper da calça, e então colocou sem dó dentro de mim. Diferentemente da primeira vez, não senti um fio de dor, era apenas prazer. Ele não demorou muito na posição e já me pediu pra ficar de quatro, e colocava tudo sem pudor, minha bucetinha sentia arduarmente seu pênis enrijecer e pulsar freneticamente enquanto estocava duramente. Pouco tempo depois tive um orgasmo incrível, não sentia mais nenhuma parte do corpo, não ouvia, apenas sentia a pulsação super acelerada do pênis do Anderson ainda me fodendo e meus batimentos cardíacos. Acho que desmaiei por uns 15 segundos, e quando voltei, ele já estava ofegante, lascivo e, retirando de uma vez seu pau de dentro me pediu pra chupar. Sem exitação, fui ao encontro daquele mastro pulsante, que colocou completamente na minha boca estocando na garganta sem parar até jorrar seu leitinho pra que eu bebesse. Ficamos por um tempo daquele jeito pra nos recompormos, então ele se arrumou e disse que ia na frente pra ninguém desconfiar, e então saiu. Achei estranho porque ele disse que queria acompanhar pra não ficar sozinha, me fudeu num tempo considerável e ainda sim saí sem razão aparente. Não liguei pra isso, arrumei novamente e com o presente em mãos fui até a festa. Por sorte a Lê não tinha prestado atenção que tinha demorado consideravelmente, então eu só entreguei o presente a ela e fui divertir, bebendo um pouco, dançando, enfim, como todo adolescente faz, até que já tarde da noite o Anderson chama pra dançar e, poucos minutos depois sai desesperado. Não liguei.
A festa havia acabado, e todos estavam retornando pra suas casas, e pra sorte do universo o Anderson aparece com outro amigo falando que iria acompanhar até em casa. Não disse logo tudo na cara por conta do playboy do amigo dele, e fiquei na minha, ele levou até em casa e nada mais disse.
Pouco mais das 7:00 do dia seguinte recebo a ligação do Anderson, pedindo perdão por ter sido infantil e foi aí onde joguei tudo que devia. Não queria um “namorado” que só fodia e não agia como o tal. E ai desliguei o telefone. Idiotamente mais tarde ele estava no sofá enquanto estava mamando (mas não passou disso).

E essa foi a minha segunda vez.

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:8ef7pwbhrd

    Legal Gaby.. bom conto