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Sarah, menina evangélica safada e angelical 3 — Descobertas

1862 palavras | 18 |4.64
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Detalhes de como Sarah mais uma vez me surpreendeu. Descobri coisas inesperadas sobre a relação da menina com seu pai…

Eu estava metendo na bucetinha de menina da Sarinha tão forte que fazia muito barulho em cada estocada. Era muito excitante aquilo. A porta do quarto estava escancarada mas eu nem me importava. Era normal a minha sogra ficar nos olhando quando estávamos transando ali no quarto de Sarah. Aquela menina era tão safadinha. Gemia sem vergonha.

— Aaaaaaai! Me fode… Isso, mete forte… Aaaaai! — Ela ia falando essas safadezas com sua voz quase infantil, enquanto eu não parava de “maltratar” aquela bucetinha apertadinha de menina.

— Safada! Minha safadinha! — eu dizia, sem parar de meter naquele anjo.

Eu estava totalmente alucinado fodendo a menina que me esqueci de tudo que existia fora daquele quarto. Numa fração de segundos eu olhei a porta aberta, na esperança de ver minha sogra nos olhando pois eu achava muito excitante quando ela aparecia para ver nossa foda. Porém eu tive a impressão de ver um vulto de uma figura masculina fora do quarto. Tive um susto mas não parei. Sarah sempre dava umas olhadinhas para a porta. Nesse momento ela virou para a porta com cara de safada como se visse alguém também, e eu metia sem parar. Ela estava tremendo, em pleno orgasmo, e eu já estava gozando também na buceta daquela menina safadinha.

A casa de Sarah tinha corredor entre os quartos. Nesse dia a luz do corredor estava apagada. Estava escuro fora do quarto. Bem que eu reparei que ultimamente a luz do corredor sempre se apagava quando eu estava fodendo a Sarinha no quarto. E a minha sogra nunca mais tinha aparecido no quarto enquanto a gente metia gostoso. Até senti falta disso. Além disso eu sempre fazia questão de comer aquela menina com todas as luzes do quarto acesas. Eu amava olhar aquela menina nua, suas formas, a carinha de criança dela quando eu estava metendo naquela buceta pequena. E com o corredor escuro não dava para ver muito lá fora. Mas eu não me preocupava pois eu só fodia a menina quando o pai dela não estava em casa.

Depois desse dia eu continuei a comer a Sarinha no quarto e confirmei realmente que sempre o corredor ficava escuro quando eu começava a meter na buceta dela. E eu sempre olhava para a porta mas continuava fodendo a menina, que sempre ficava olhando para a porta também. Um dia a Sarinha estava em cima de mim, cavalgando na minha pica, e eu pude olhar melhor o corredor. Vi nitidamente um vulto de um homem lá no escuro mas não ousei interromper a cavalgada linda que a Sarinha executava em cima da minha piroca dura. Deixei a menina rebolar bastante na minha pica até gozarmos. Geralmente ficávamos um tempo na cama ainda deitados, mas nesse dia tive o ímpeto de sair logo com a menina. Quando saí no corredor, vi no chão, perto da porta, um líquido grosso, esbranquiçado…

Fiquei meio assustado. Era porra fresca que estava ali. Alguém nos observou e estava gostando. Até gozou ali mesmo no chão, nos olhando. Era o pai de Sarah. Tive certeza. Ele, certamente, nos observava há um bom tempo. Ele gostava de ver a filhinha dele ser fodida. Ele sentia tesão de ver um pau duro entrando na bucetinha pequena da sua menina. Tudo se encaixava. Ele esperava a gente entrar no quarto. Apagava as luzes do corredor e ficava espiando, escondido, perto da porta. Estava explicado o motivo da minha sogra não ter mais ido no quarto nos olhar transando. Ela sabia que o marido estava na porta nos olhando.

Fui embora para casa pensando naquela descoberta inesperada. E agora? O que fazer, sabendo que meu sogro já sabia o que eu fazia com a Sarah? Desde quando ele espiava a gente? Será que ele tinha ciúme de ver a filhinha fodendo com um homem como eu? Eu estava muito pensativo. Me dei conta de que talvez tudo ficasse até melhor, já que o pai da minha namorada já sabia que eu a fodia com frequência, e tudo me levava a crer que ele não se importava, já que sentia tesão em ver a menina fodendo. Mesmo assim, agora eu estava até sem jeito de ir na casa da minha namorada, mas confesso que dava um estranho tesão em saber que o meu sogro me espiava enquanto eu metia na sua filha.

Decidi fingir que nada tinha acontecido. Tomei a decisão de ir na casa de Sarah quando eu sabia que seu pai estava lá, já que ele sabia de tudo. Decidi chegar lá de surpresa. Assim eu fiz. Quando eu ia chegando para bater na porta ouvi a voz de Sarah. Sua voz era inconfundível. Ela estava sorrindo. Parei um pouco e fiquei ouvindo. O som parecia vir da sala. Fiquei curioso. Quando decidi novamente bater na porta para entrar e matar minha curiosidade sobre o que estava acontecendo ali pra deixar minha namorada tão feliz, ouvi uma frase dela que me paralisou:

— Que piroca gostosa, paizinho — Ela falou agora como se não conseguisse falar direito, como se tivesse alguma coisa na boca.

— Tua boca que é uma delícia, filhinha — Respondeu o seu pai meio que gemendo.

Meu Deus! Fiquei chocado! Minha Sarinha estava chupando a pica do pai dela bem ali, na sala da casa dela. E parecia que ela estava gostando muito. Subiu uma raiva, um ciúme, mas inexplicavelmente me veio também um repentino tesão em estar ali ouvindo aquilo. Deu uma vontade de olhar mais de perto. Eu não queria atrapalhar o momento de pai e filha mas eu precisava ver aquilo. Fui até a porta e tentei abrir. Não sei por que estava aberta. Fui abrindo bem de vagar. Eles estavam tão distraídos que nem perceberam. Diácono Francinaldo estava de pé, meio de costas para a porta, enquanto Sarah estava sentada no sofá. Eu sabia que ela estava chupando mas não via o rosto de Sarah que estava atrás do corpo do seu pai. Ela passou um bom tempo naquela suave chupação suave. Dava outra ver que ela fazia um movimento de cima a baixo, explorando todo o pau do pai, com carinho e voracidade. Daquele ângulo eu não podia ver a boquinha dela chupando mas eu já via a mãozinha de Sarah puxando a bunda de seu pai como se quisesse meter mais ainda na boca a pica do pai dela. E meu sogro agora praticamente fodia a boca da menina como se fosse uma buceta. Ele estava fodendo pra valer a boca da filha, segurando a cabeça da menina pelos cabelos. Ele socava forte e ela só recebia as metidas na sua boquinha pequena. Eu via somente o movimento de vai e vem do quadril do Diácono Francinaldo. Achei aquilo meio violento, ao mesmo tempo excitante. Ela parecia gostar.

De repente ela tirou o pau da boca e se levantou. A menina já estava nua. Enquanto ela virava de costas pra ele, se apoiando no braço do sofá, ele já ia se livrando da calça social que ainda estava presa nos pés junto com a sua cueca. Ela empinou a bundinha para o seu pai e ele sem demora foi por trás e encaixou o pau na bucetinha da filhinha. Na primeira metida ela já começou a gemer muito e falar coisas muito safadas.

— Aaaai, pai! Aaaaai! Vai paizinho, mete! Vai! Mete forte na tua filhinha — ela não parava de gemer e falar safadezas para o seu pai que só metia e gemia.

— Aaaaaai, filha! Aaaaaai…

A luz da sala estava apagada e apenas a tevê iluminava os dois. Era uma bela cena. Pai e filha fodendo ali na sala. Eu estava escondido perto da porta e vivia um belo momento de voyeur, olhando minha namorada de quinze anos dando a boceta para o próprio pai, ali na sua sala. Eu estava muito excitado vendo aquela cena. Incrivelmente eu não sentia mais ciúmes da minha namorada. Só sentia tesão.

Quando olhei direito vi a cabeça da Irmã Carmen. Ela estava sentada na outra poltrona que ficava de frente pra tevê e oposta a porta onde eu estava. Por isso eu não a tinha visto ainda… Ela estava vendo tudo de pertinho. Que mulher mais surpreendente aquela. Ela aceitava todas as safadezas ali pertinho dela, mesmo não fazendo nenhuma safadeza.

Percebi que Sarinha estava gostando muito de ser comida pelo seu pai. Certamente não era a primeira vez mas aquilo com certeza era um sonho realizado para ambos. Ela sempre quis dar para o pai. O pai sempre desejou foder a buceta da filhinha desde que ela tinha só dez anos. A mãe antes não queria que o pai desvirginasse a filha mas parecia aceitar agora que a filha já estava acostumada a levar pirocada de mim todos os dias.

Diácono Francinaldo estava a ponto de gozar. Ele já gemia alto. Gemia e metia sem parar enquanto Sarinha rebolava na pica do pai. Eu estava bem na porta, já preparado para sair sem ninguém perceber, enquanto eu ouvia a menina gemer daquele jeito que eu já conhecia muito bem. Ela estava gozando na pica do seu paizinho. Que lindo! O pai deu um gemido arrastado, gozando na buceta pequena da sua filhinha evangélica.

Não fiquei para ver a sequência dos fatos. Fui para minha casa pensando na loucura surreal que eu acabara de ver. Meu pau ainda estava duro como pedra dentro da minha cueca. Que menina safada era essa minha namorada que dava para o pai daquele jeito? Que mãe safada era essa que deixa a filha transar com o pai na frente dela? Que pai safado era esse que fodia a filha assim na própria sala?

Mal cheguei em casa, peguei o celular e liguei para a Sarah:

— Oi, meu amor… — Falei ainda imaginando a voz de Sarah gozando na pica do pai…

— Oi, meu amorzinho, tudo bem? — Respondeu a menina, do outro lado, com uma voz fraca.

— Tudo, sim. Eu queria ir visitar você, hoje. Você está em casa? — Falei fingindo não saber de nada do que tinha acabado de acontecer.

— Estou sim, meu bem. Pode vir. Mas meu pai tá em casa, amor… — Ela falou isso achando que eu ia me desanimar, como de costume.

— Não tem problema, meu anjo. Estou chegando daqui a pouco aí. Tchau, princesa!

— Oba! Te amo! Te espero aqui… Beijos!

Desliguei e me dirigi novamente para a casa de Sarah. Eu queria ver o “estrago” que o pai da minha namorada tinha causado na bucetinha pequena e apertada da menina. Eu estava com muito tesão. Enquanto eu ia, lembrava da cena de minutos atrás: pai e filha, com todo amor e carinho, com todo tesão, fodendo da forma mais linda e safada que alguém poderia imaginar.

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18 Comentários

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  • Responder Comedor de viúvas ID:8d5ex5o0m2

    Porra meu vc viu tudo e não fez nada,enchia esse velho safado de porrada,foda-se que era o pai. A menina já namorava você ele não tinha esse direito.
    Para se vingar ainda comia a mulher dele de tudo quanto é jeito,enrrabava ela na frente dele,aquele filho da puta.

  • Responder Valmir ID:1dai701pm1

    Espero que vc enrabe a dona Sarah,com certeza ela deve ter um segredo tb

  • Responder witto ID:xgmxotm2

    delicia de conto um dos melhores que eu li gostaria que voce mandasse a continuaçao comendo a mae dela abraços

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spjd9j

    Porra, e a continuação?

  • Responder Anônimo ID:5srdki2hra

    Esse conto não tem mais continuidade?

  • Responder Eder ID:2ql0mftd0

    Continua pra…

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kvt0c

    Já é corno e não sabe

    • Valmir ID:xlorifv2

      Um conto bem gostoso
      Continua pois vc tem onde continuar
      Trem retiros!
      Tem viagens!
      Tem irmãs!

  • Responder Naldo Andrade ID:81rg0l1d9b

    Adoro ficar uma novinha gozar na boca bct

    • Valentão ID:5srdki2hra

      Esse conto não tem continuação?

  • Responder Ana Júlia ID:1d5f0dyhcclr

    Delícia de conto

    • Hil ID:1defai3v5lel

      TB achei vamos conversar

  • Responder Guto Gg ID:h6r67tr41

    Continua, conto top?

  • Responder Nil ID:1es969y6zy01

    Porra, família só capa, bem que eu já imaginava a safadeza, quando pensar ela vai dar pra uns e outros ou só pro pai, vou aguardar a conclusão

    • Prof pervertido ID:11o3z3xjyw8z

      Caralho. Que delícia de história. Aguardando ansioso pela continuação.

  • Responder Gato chef ID:81rf707xii

    Nossa mano .. achei que ela ia ser fiel a você.. significa que você não fodeu ela gostoso .. pra ela querer dar pro pai

  • Responder Gabriel ID:1ec3h8gm6qge

    Muito bom, você escreve muito bem! Agora pai e namorado podiam foder a menina juntos numa gostosa DP. Espero que a sequência não demore para não quebrar o clima.

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Carak tesao continua logio