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Quebrou minha janela, descontei na mãe dele

962 palavras | 3 |4.09

Meu nome é Daniel, tenho 28 anos e me mudei pra cidade onde eu moro há uns 3 anos mais ou menos. Isso aconteceu, e vem acontecendo, já há uns 7 meses.
Na minha vizinhança tinha um molequezinho de merda que vivia aprontando, quebrava as coisas da minha casa, mexia em tudo, fazia a maior zona e sempre se safava. Até que um dia o merdinha acabou quebrando uma janela da minha casa, só o vidro ia ser mais de 400 reais, fora a mão de obra pra arrumar. No dia em questão dei sorte, ou azar, de chegar mais cedo em casa e consegui pegar o moleque
Dei uma surra naquele moleque mal criado que só não foi pior porque fiquei com medo de dar merda e eu ainda sair de errado da história. Ele foi pra casa todo vermelho e chorando, mas por uns momentos me senti vingado.
No outro dia, logo depois que eu cheguei do trabalho, bate na minha porta uma mulher de uns 34, 35 anos, achei que fosse alguma das vizinhas que tinha ido me pedir algum favor, já que era comum elas me pedirem algo.
Se apresentou falando que se chamava Paula, era mãe do moleque e queria saber o que ele tinha feito pra eu ter batido nele.
Não estava brava, parecia mais envergonhada que qualquer outra coisa e seu olhar pedia desculpas. Falei que ele tinha quebrado uma janela da minha casa e vez ou outra sumia alguma coisa e eu tava desconfiado que era ele que pegava. Quando falei de roubo Paula só faltou chorar, pediu desculpas e disse que ia falar com o filho para não fazer de novo e que faria de tudo pra que eu não chamasse a polícia, já que era mãe solteira e que não queria que nada acontecesse com o precioso filho.
Na hora já detectei uma possível transa, não era a mulher mais gostosa do mundo, tinha uma barriguinha meio flácida, mas tinha um rosto até que bonito e já que estava há algum tempo sem meter resolvi que ia me aliviar nela mesmo. Falei pra ela se acalmar, que eu não chamaria a polícia, mas que ele não mexesse mais nas minhas coisas.
Ela agradeceu e falou que pagaria a janela. Falei que não precisava, que já tinha acertado com o pessoal da vidraçaria e que já estava tudo certo. Na verdade ainda nem tinha ido atrás de arrumar a janela, só estava sendo legar com ela porque queria comer. Falei pra ela se acalmar e pedi se ela queria beber alguma coisa, aceitou um chá e fomos pra cozinha.
Fiz o chá e conversamos. Dei em cima dela descaradamente e ela correspondeu prontamente, estava carente, sentia falta de atenção e principalmente de rola e eu ia me aproveitar disso.
Ela falava que estava velha e nenhum homem dava bola pra ela e que iria continuar sozinha. Eu pra tentar encher a bola dela falava que ela ainda estava muito bonita e que ainda dava um bom caldo e que se ela continuasse dando condições não escaparia da minha casa sem levar uma surra de pica. Ela riu um pouco constrangida da minha cantada tão direta e falou que tava precisando dar uma boa metida.
Falei pra ela “não seja por isso” e a beijei calorosamente.
Estava tão carente que quase me engoliu devolvendo a investida. Levei ela pro meu quarto e mandei ela tirar a roupa. Mandei ela se ajoelhar e me chupar, o que ela fez sem muita habilidade. Mandei logo ela ficar de quatro, coloquei uma camisinha e comecei a bombar naquela safada.
Mandei ela deitar o rosto na cama e empinar bem a bunda e enquanto ela se arrumava peguei meu celular e comecei a gravar. Queria me vingar do merdinha que arrebentou minha janela e que tava sempre aprontando e ia fazer isso comendo a mamãezinha dele.
Gravei um pouco enquanto metia nela e gravei a janela quebrada e até acho que Paula percebeu que eu estava gravando, mas não falou nada. Parei de gravar e comecei a meter com força, sem dó da bucetinha de Paula. A safada começou a gemer mais alto e pedia pra continuar. Soquei com força aquela buceta por mais de 10 minutos e a vadia só fazia gemer. Não sei se ela gozou e não me importei, só queria meter e gozar nela.
Acelerei as estocadas e peguei o celular de novo. Comecei a gravar e tirei a camisinha, gozando muito na bunda de Paula. Depois de me aliviar na minha nova putinha ela olha pra trás e sorri, pediu onde era o banheiro e foi se lavar.
Quando voltou demos mais uns beijos e falei que sempre que ela quisesse poderia vir me visitar, que chá e pica nunca ia faltar pra ela.
Ela agradeceu a transa e falou que viria sempre e, depois de eu dar mais uma mamadinha naqueles peitões, ela foi embora prometendo voltar.
No dia seguinte falque com a molecada da rua e consegui o telefone do moleque, mandei os vídeos que gravei do no dia anterior e ainda falei “Olha aqui a sua mamãezinha pagando pela janela que você quebrou, se eu descobrir que você tá mexendo nas minhas coisas ainda todos os seus amigos vão ver esses vídeos”.
O moleque não respondeu mas imagino que tenha ficado puto da cara, mas pelo menos não percebi que mas nada tinha sumido. Já a mãe dele virou minha putinha e não passava uma semana sem ir me visitar pra entrar na vara.

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3 Comentários

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  • Responder Marcos - Ribeirão Preto ID:8d5ienmt0c

    Se é verdade ou não, não interessa. Eu faria a mesma coisa. Os comentários dos puritanos de plantão aqui me mataram de rir. kkkkkkkk

  • Responder Júnior ID:gp1exp5m0

    Deve ser mentira, mas independente disso só um canalha desprezível faria ou pensaria em fazer algo assim.

  • Responder Lopes ID:8esarjfzzqg

    O cara e mentiroso e babaca em fazer isso. Homem sem caráter nenhum !!