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Primeira transa

1385 palavras | 3 |4.50
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Contando detalhadamente como perdi a virgindade.

Tinha 14 anos. Foi num dia de chuva, com uma pessoa que gostava muito, Anderson. Nos conhecíamos desde criança, e ele sempre foi carinhoso comigo. Quando fiz 12 anos, ele começou a ficar mais próximo, acompanhava nos passeios, conversávamos muito e no dia em questão minha mãe teve de ir a casa da minha avó e meu padrasto também foi por questões de saúde dela, e como não gosto muito de ir até ela, fiquei na casa sozinha durante 02 dias. Ai ele teve a ideia de juntarmos nós dois, a Lê, o Herverton (na época seu namorado), e a Thamiris (que era minha melhor amiga, mas acabamos bricando por uma coisa muito ruim tempos depois) e ficarmos brincando durante a tarde. Não demorou muito e todos já estavam aqui. Curtimos muito jogando STOP (brincadeira onde se escreve temas num papel e é sorteado a cada rodada uma letra, e todas as palavras devem se iniciar com a letra sorteada. Palavras repetidas valem 0,5 ponto. Palavras erradas ou inexistentes não valem e, palavras corretas valem 1,0 ponto), BANCO IMOBILIÁRIO, TRUNFO, e a polêmica garrafa com o VERDADE OU DESAFIO. Passamos horas nos divertindo, o tempo foi passando e começou a chover, então decidimos começar a contar lendas urbanas e histórias aterrorizantes. Ficamos assim até a chuva passar, então a Thamy foi embora, seguido da Lê com o Heverton, e só faltava o Anderson, mas ele decidiu ficar mais um pouco. Fui fazer o jantar e ele ajudou, comemos juntos, e era pouco mais de 20h quando ele disse que ia embora. O clima estava fechando de novo, e ele partiu. 12 minutos depois e a chuva reinicia e pra minha surpresa a campainha toca. Ao abrir a porta, o Anderson me agarrou, me beijando e encostando a porta, e disse que ficaria comigo naquela noite. Seus lábios envolvia os meus de um jeito como não sei descrever, sua mão me colocava mais próximo dele, encostando totalmente no seu corpo (e no seu membro que já estava duro). Arqueei pra livrar das suas investidas, e pedi que ele fosse com calma. Ele sabia que era vírgem e uns tempos antes ele dava sinais que gostaria de ter algo comigo. Perguntei se seríamos namorados, e ele me abraçou sorrindo, e assentiu que já erámos namorados um bom tempo, e que um casal tem que ser totalmente um pro outro (na época achei super romântico, mas agora vi que foi uma mini cena pra conquistar). Ele me levou até meu quarto, ligou a luz e começou a me beijar, dessa vez estávamos sentados na cama. O desejo começou a tomar de conta, aquela sensação eufórica, inebriante, lasciva consumia a gente, sua mão que antes estava no meu pescoço agora retirava minha blusa (e como sabem, não sou adepta ao sutiã, nem mesmo nessa época) mostrando os pequenos seios que estavam se formando, sua boca chupava meu pescoço, e ia descendo loucamente pros meus mamilos, naquele momento em diante não tinha sanidade ou qualquer outra coisa, queria que ele continuasse, e ele me beijou novamente enquanto desabotoava meus shorts, perguntava se queria mais e eu falava que sim, então ele logo retirou sua roupa, ficando completamente nu na minha frente e segurava com firmeza no seu pênis totalmente ereto, falou que ia colocar aquilo tudo dentro de mim, e então pediu pra provar o gostinho dele. Seus olhos estavam escuros, estava super excitada (mesmo sem saber exatamente o que significava) e naquele momento estava de cara pro pinto do Anderson (que media uns 19×10 na época). Ele disse o que fazer e eu obedeci. Quando coloquei seu membro na boca, ele urrou de prazer, bateu na minha cara me chamando de putinha, e socou forte seu pau até a garganta, fiquei sem fôlego e com pouco de ânsia, mas diminuiu quando senti o quanto ele estava gostando. Ele não parava de socar, e quando apertou na minha boca, retirou de uma vez, falando que ainda não era hora de esporrar. Me beijou bastante, por uns 10 minutos, mudando entre a boca e o pescoço, já estava super elétrica esperando por alguma ação daquele homem, mas ele só fingia que ia penetrar, empurrando seu membro por cima da calcinha. Quando senti seu pau maleável, ele então me beijou castamente na boca, e de uma vez retirou a calcinha, adimirando da quantidade de melzinho que estava na região e no tecido da calcinha, sorrindo com um olhar malicioso, mordendo intensamente o lábio e então me virou de costas pra ele. Ele começou a usar o lubrificante por toda extensão, do grelinho até o cuzinho, deixando tudo molhadinho, e então me pediu pra ficar com o bumbum levantado. Arqueei um pouco e ele começou a bater muito no meu bumbum, me chamando de cachorra, vadia, puta, e cada xingamento mais ele batia, e gemia de vontade, assim ele falou que ia tirar meu cabacinho.
Fiquei mega nervosa, meu coração palpitava, nem ouvia mais a chuva intensa caindo lá fora, era só nós dois ali. Ele então apertava com força meu bumbum, e alisava meu cuzinho com o dedo, e logo o nervosismo passou, seu dedo já me penetrava freneticamente, primeiro 1 e depois 2, até que me soltei e senti a vontade de rebolar, ele então sacou da vontade, tirando os dedos e colocando seu pau no meu cuzinho de uma vez. Pelo susto dei um grito, mas ele logo aliviou e só veio a estocar quando estava relaxada, ele me rasgava por dentro, deixando seu rastro pra sempre no meu cuzinho, aquilo era doloroso mas ao mesmo tempo era gostoso, passou um bom tempo e ele alertou que ia gozar. Ele ia tirar seu pinto de dentro, mas como não queria implorei pra ele gozar lá dentro mesmo, e rebolei mascivamente naquele membro delicioso. Ele disse foda-se, pegando no meu cabelo com força e colocou tudo que tinha direito, e jogou seu leitinho dentro de mim.
Ele ficou me incitando, dando expectativa e disse ter sido a melhor foda de todas, lambia meu pescoço e mordia meus lábios com desejo de mais, e assim ficamos parados até ele se recompor, mas pela adrenalina acabamos dormindo.
Acordei com ele beijando minhas coxas, seu olhar já dizia tudo e nem foi preciso muita investida pra ficar molhadinha. Ele então sorriu e balançando seu pau que estava mais ou menos duro falou que era hora de aproveitarmos mais o tempo, e então de forma doce e gentil ele me beijava enquanto tentava colocar seu pinto na minha bucetinha lacrada, mas não eram acerteiras. Depois de várias tentativas ele levantou da cama, me puxou pra beirada, colocando uma das pernas pra cima, e com a outra mão inseriu seu mastro destruidor na minha bucetinha. Aquele momento senti uma dor enorme que foi diminuindo, tranquilizando, e então transformando em prazer. O Anderson não sorriu até o lacre se romper (demorou um pouco pra acontecer), e quando avistou a listinha vermelha, retirou seu pau, trouxe papel e me limpou, e então me pediu pra quicar na pica dele. Tentei fazer isso várias veses mas ainda não era larga o bastante pra acomodar tudo aquilo, então ele me fodeu no clássico papai-mamãe, seus olhos não tiravam um instante dos meus, seu pau latejava fortemente dentro de mim e ele só parou de estocar quando avisou que ia gozar, me dando leitinho na boca.
Nós dormimos juntos, mas ao acordar ele não estava mais em casa, deixando o bilhetinho que havia adorado fazer amor e foder comigo, e que gostaria de sentir de novo tudo aquilo. Continuei a fazer as coisas como se não houvesse acontecido nada (com a exceção que faltava uma parte), e pra minha surpresa meus pais apareceram na mesma noite, e depois disso não tivemos mais como nos encontrar em casa.
Foi isso que aconteceu, espero que tenham gostado.

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3 Comentários

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  • Responder Mariana ID:muiqeum9k

    gostei demais desse conto, fico imagianando se meu pai teria vontade de fazer isso comigo, moro eu minha mae e ele , e temos essa liberdade de andar com poucas roupas em casa, espero que possa receber uns consenhos seus para que consiga seduzi-lo, nossa nao acredito que disse isso, se puder me escreva….bjs.
    [email protected]

  • Responder FELICIDADE SP ID:1cw2zjhq4gsy

    Delicia, parabens, espero q vc venha aqui contar mais alguma vez de transou com algue, e diga quantos anos vc tem agora e o q mais gosta no sexo. Se desejar trocamos zap ou email., beijos

    • Gaby♡ ID:gqbuwsb0i

      Oi lindo, tenho muitos outros contos, desta vez não sei o que houve que este foi direcionado para outra pessoa, enfim, procura na aba de ZOOFILIA que você vai encontrar alguns casos que ocorreram nos últimos anos. Atualmente tenho 20 anos.