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O triângulo

3812 palavras | 2 |4.88

Há dez anos aconteceu algo anormal comigo, meu amigo e sua mulher que resolvi contar. Apenas vou trocar nossos nomes… Vai que alguém nos reconheça.

Na realidade tudo começa bem antes dos dez anos. Lá na nossa adolescência. Estudávamos juntos na mesma escola em São Paulo: eu, que usarei o nome de Júlio, meu amigo Douglas e nossa amiga Vera.

Com treze, catorze anos acho que é o período que começamos a descobrir a sexualidade. Eu achava que Douglas, de vez em quando, tinha um comportamento, digamos um tanto diferente. Não sei, parece que tenho um detector de viados.

Vera era uma menina magrelinha, comum e o que mais chamava a atenção era sua boca, com lábios carnudos. Eu e ela temos uma característica em comum: somos pessoas que gostam de mandar nos outros, dar ordens e por isso não tínhamos um relacionamento muito fácil. Havia certa competição inconsciente entre nós.

Porém, voltando ao Douglas, ele era meu melhor amigo e vinha muito estudar na minha casa. Num dia que minha mãe não estava em casa, ele veio me chamar porque teríamos que ir fazer trabalho em grupo. Falei para ele entrar, já que estava sujo e suado porque tinha limpado o quintal de casa.

Fui tomar banho e deixei a porta do banheiro aberta para que pudéssemos conversar.Eu estava me enxugando quando o chamei e ele parou na porta. Propositalmente, tirei a toalha e olhei sua reação ao me ver pelado. Foi uma cara de admiração, de espanto, mas fiz que não estava prestando a atenção nele e continuei conversando, até que em certo momento disse a ele, que continuava a olhar para o meu pau:

– Que foi? Gostou… Vem aqui… Pega nele.

Ele desconversou e saiu da porta do banheiro indo para a cozinha. Foi tomar um ar – pensei – afinal minha pica é grande e linda mesmo.

Saí do banheiro e ele tentava se justificar porque tinha olhado tanto. Era porque como sou ruivo, é diferente ver os pentelhos alaranjados. Eu fiz que tinha concordado, mas eram tão poucos pelos que percebi que o interesse parece que foi outro.

Os dias se passaram e minha mãe arrumou um emprego de meio período em uma loja e passei a ficar as tardes sozinho em casa. E foi em uma destas tardes que resolvi testar a masculinidade de Douglas. Ele estava em pé, preparando-se para sair, quando o agarrei firmemente por trás me esfregando nele e falando que sabia que ele queria dar para mim.

Ele pedia para soltá-lo, mas achei que não fazia muita força para isso, até que resolvi liberá-lo. Me xingou dizendo que eu era louco e que não devia ter feito isso. Saiu batendo o pé e fiquei até com receio de perder a amizade com ele.

Ficou uns dias sem aparecer em casa, até que chegou a prova de matemática e ele precisava de ajuda. Mudei a tática agressiva para uma mais suave, afinal eu queria saber se ele era viado. Disse que ensinaria a ele, mas que se ele tirasse nota maior que oito teria que me pagar. Ele me perguntou como e eu disse a ele que teria que dar uma pegadinha no meu pau. Ele concordou e deu risada porque suas notas em matemática nunca passavam de sete e todo ano ficava de recuperação.

Na escola, o professor entregou as provas e a nota dele foi nove. Olhei para ele e disse que o esperava em casa naquela tarde. Ele não apareceu, aliás, ficou mais alguns dias sem vir. Na escola, eu falava que queria meu pagamento. Até que apareceu um trabalho para ser feito em dupla e não tinha como trocar já que estávamos quase no final do ano e sempre fizemos juntos.

Ele chegou e entrou. Fizemos o trabalho e quando ele se preparava para sair, cobrei o pagamento. Ele me perguntou se eu poderia isentar o pagamento, eu disse que não e tirei o pau para fora do calção. Ali eu já tinha quase que certeza de que ele era viado, porque bastava falar que não ia pagar e pronto, esta história de isenção… era suspeita.

Ele ficou parado na minha frente. Peguei a sua mão e levei ao encontro do meu pinto que ainda estava mole. O toque de uma mão diferente fez com que meu pau começasse a endurecer. Soltei a mão dele, que permaneceu segurando e acariciando meu pau. Agora tinha certeza de que ele gostava e, eu, mais ainda. Olhei para ele e disse:

– Fica tranquilo Douglas. Não vou contar para ninguém. É nosso segredo. Vai… Chupa ele… Vai…

Quase não acreditei quando se ajoelhou e colocou a boca na minha pica. Era a primeira vez minha e dele e como toda coisa nova tem um aprendizado. Reclamei dos dentes dele que me machucavam e ele corrigiu e ficou gostoso. Não demorou muito para eu gozar no rosto dele, que se limpou e foi embora.

Passou a me evitar na escola porque não tinha coragem de falar comigo. Não forcei a barra para nada e dias depois ele me aparece em casa dizendo que precisava falar comigo. Estava nervoso e envergonhado do que fizera porque agora eu sabia que ele era viado. Procurei acalmá-lo, porque primeiro era meu amigo e segundo, eu queria mais. Perguntei a ele:

– Douglas, é nosso segredo. Ninguém vai saber. Agora me diz, você gostou de chupar?

– Por favor, ninguém pode saber. Ninguém… Adorei chupar seu pinto. – respondeu ele. Foi algo muito gostoso, principalmente quando você esporrou. Agora tenho um pedido: Me come?

Não precisou repetir e antes que ele se arrependesse de ter falado, corri para pegar vaselina no armário de meu pai, porque sabia que o pessoal usava. Falei para ele tirar a roupa e deitar de bruços na cama. Quando ele ficou pelado, imediatamente comparei meu pau com o dele que era pequeno, parecia o de um bebê.

Deitadinho, com a bundinha para cima, untei meu pau de vaselina e deitei sobre ele. Estava difícil de penetrar por causa da ansiedade e falta de experiência dos dois. Passei mais vaselina que lambuzou todo o rabo dele. Até que consegui encaixar e ele deu um grito que me fez parar por uns instantes. Empurrei novamente e outro grito junto com o pedido:

– Aiii… Chega… Chega Julinho… Tira… Tira… Tá doendo… Tira…

Eu não sentia dor nenhuma e por sinal estava muito gostoso. Sentia meu pau num lugar apertadinho, quente e empurrei de uma vez. Novo grito de Douglas, mas agora estava tudo dentro. Ele gemia e implorava para que eu tirasse, mas eu disse a ele em tom autoritário:

– Cala a boca… Fica quietinha… Aguenta aí… Agora você é minha fêmea e eu sou teu macho. Você não queria dar? Agora tome rola…

Comecei a comer aquela bundinha sem tirar muito meu pau, porque achava que se saísse ele não deixaria mais. Douglas gemia e chorava, mas eu dizia a ele que aquilo não me comovia e que eu iria continuar a comer seu cú. Repentinamente um tesão enorme veio, passei a comer vigorosamente e senti meu pau pulsar e gozar, batizando aquela bundinha.

Fiquei sobre Douglas até meu pau amolecer. Quando tirei ele ainda choramingava e foi se lavar. Na escola, novamente passou a me evitar, até que numa tarde apareceu em casa. Me disse que hoje não daria a bundinha porque ela ainda doía, mas que estava com vontade de chupar meu pau.

À partir daí, comecei a tratá-lo como menininha obediente e aos poucos fui comendo aquela bunda. Ele adorava ser abraçado, me dizia que se sentia protegido e adorava ser submisso e representar o papel de mulher. Chegou dias, em que ele entrava em casa, já ia tirando a roupa e ficava de quatro na cama esperando rola. Foi um final de ano marcante, acho que para nós dois.

No ano seguinte, nos primeiros meses sua atitude para comigo passou a mudar. Já quase que não me procurava. Notei que ele passava quase todo o tempo do intervalo conversando com Vera. Achei estranho, mas fiquei na minha.

Até que um dia ele veio até a minha casa e depois de dar a bunda para mim me disse que iria parar. Perguntei por que e ele me disse que estava namorando com a Vera. Eu caí na gargalhada e disse:

– Porra Douglas… Você namorando? … Só se ela for lésbica…

– Não é não Julinho. – respondeu ele muito bravo. Tudo bem que ela é mandona, autoritária, mas é mulher e eu gosto dela.

– Caralho Douglas… Você gosta de pinto não de buceta. – disse ríspidamente a ele.

– Você não entende o que sinto. Eu gosto de pinto sim, principalmente do seu, mas também gosto de mulher. Quando venho aqui, não quero te beijar porque não me sinto atraído por isso. Agora beijar uma mulher e comer uma buceta eu também tenho tesão nisso. – respondeu.

– Entendi… Você é gilete. – falei.

Naquele tempo, a gíria gilete se referia ao que chamamos hoje de bissexual. Era gilete porque cortava dos dois lados. Douglas, quase parou de me procurar, mas aparecia de vez em quando, acho que para matar a saudades.

Eu comecei a ficar puto com ele. Provavelmente Vera já estaria mandando nele. Suas vindas estavam muito espaçadas, tinha voltado a bater punheta e resolvi apelar. Decidi tomar Vera para mim, porque senti vontade de domá-la e quanto a Douglas, se quer ser homem, então vai competir com homem.

Vera morava em uma viela pouco movimentada e um dia a esperei ali próximo. Quando ela me viu, provavelmente estranhou, mas parou para ver o que eu queria. Sem dizer nenhuma palavra, a agarrei e comecei a beijá-la na boca. Por uns instantes houve um consentimento, mas logo em seguida ela começou a se debater para sair dos meus braços. Com certeza fez mais força do que Douglas aquela vez que o agarrei.

– Que é isso Júlio… Você está louco? – disse ela.

– Você precisa de um macho para mandar em você e não de um viadinho como o Douglas. – respondi.

Discutimos por alguns segundos e como ela não se intimidou comigo, fui embora. Óbvio que ela contou a Douglas que veio tirar satisfação comigo na minha casa. Falei para ele calar a boca e só pela nossa amizade e por gostar muito dele que não o encheria de porrada. Complementei dizendo que aquela menina precisava de macho para ser domada e não de viado. Encerrei a discussão e disse para voltar para Vera e falar o que quisesse, que me enfrentou, sei lá… e que poderia ter certeza de que não os importunaria mais. E assim foi embora sendo que somente na formatura do colegial é que fizemos as pazes.

Bem, o tempo passou, nos separamos e nunca mais nos vimos. Até que encontrei Douglas no metrô. Nossas fisionomias não haviam mudado muito e ele me disse tinha casado com Vera e ela, sim havia se transformado em um mulherão. Achei que era brincadeira dele e não dei muita atenção. Me disse que não tinham filhos porque ela teve um problema e retirou o útero. O nosso papo foi se prolongando e logo emendei:

– E aí? … Saudades daquele tempo?…. Saudades do meu pau?

Ele riu me dizendo que nunca mais havia experimentado, não porque não queria, mas que decidiu se dedicar a Lúcia e faz tudo o que ela quer. Pensei comigo, ela já era mandona, imagine dominando ele agora. Nos despedimos.

Semanas depois, recebo uma ligação dele me convidando para ir jantar, no final de semana, no seu apartamento. Perguntei se Vera havia liberado e ele me disse que sim, que até gostaria de ver como eu estava. Eu também gostaria de vê-la. Douglas disse que se transformou num mulherão, devia estar enorme, pensei.

Douglas abriu a porta do seu apartamento naquele sábado. Havia um cheiro muito gostoso de comida ali. Entrei e sentamos no sofá. Logo Vera apareceu. Somente a reconheci por causa da sua linda boca. Estava completamente transformada. Cabelo comprido, preso, realçando a beleza do seu rosto; uma blusinha curta que deixava ver o piercing em sua barriguinha; um shortinho curto de jeans, mostrando um par de belas coxas.

– Olha, olha… Quem veio nos visitar… – disse ela.

– Você mudou muito… Está muito bonita… – respondi gentilmente.

– Ah! Quer dizer que na adolescência eu não era bonita? – perguntou.

– Não… Não quis dizer isso. Você ficou mais bonita, mesmo com o tempo que passou. – tentei corrigir.

– Douglas… Prepara uma bebida para nós… – disse ela.

Embora fosse um pequeno pedido, a imagem daquela menina autoritária veio a minha mente. Começamos a beber e embora goste muito, vou ser bem sincero, se há uma coisa que sou fraco é na bebida. Fico chapado rapidinho, mas não tentei me controlar. Estava feliz em rever estes amigos.

Durante o jantar, regado a mais bebida, fomos conversando sobre as nossas vidas, começando do presente e fomos regredindo. Eu, por exemplo, nunca casei, tive várias namoradas, mas nenhuma havia me fisgado. Eles me contaram do problema que Vera teve, do casamento, de viagens, enfim…

Já estava um tanto alcoolizado quando começamos a relembrar coisas da nossa adolescência.
Estávamos todos alegres e bêbados, relembrando passagens quando deixei escapar que a primeira experiência sexual tinha sido com Douglas. Vera fez uma cara de espanto e disse:

– Como é que é?

– Bem… No inicio ele só pegou no meu pinto… – disse eu completamente sem noção.

– Hã !!! Quero saber disso tim-tim por tim-tim – falou Vera muito surpresa.

– Ah Douglas… Lembra como você gostava de chupar meu pau… Que você ia para minha casa, tirava a roupa e me esperava na cama, mesmo depois que vocês começaram a namorar. Lembra que eu te falei que ela precisava de um macho. – completei mais ainda sem noção.

Acho que Vera estava fulminando Douglas com o olhar.

– Ele está completamente bêbado Vera. Não é verdade. – disse Douglas nervosamente.

– Espera aí… Eu me lembro que Júlio, uma vez me beijou à força e me disse que precisava de um macho. É verdade que o motivo foi esse Douglas? – perguntou Vera com aquele tom autoritário característico dela.

– Você está vermelho e gaguejando Douglas… Me diz a verdade – concluiu ela sendo incisiva.

Não sei se a pressão que Douglas vivia era grande ou não, se aquele segredo o incomodava, mas o fato é que ele se abriu, quase que chorando disse:.

– Está bem Vera… Desde a adolescência descobri que sou bissexual. Eu gosto das duas coisas, mas principalmente te amo. Me perdoa… Não tinha coragem de te contar. Era muito difícil para mim pelo medo de perder você.

Vi que tinha feito uma merda do tamanho do mundo. A minha bebedeira pareceu ter ido embora do nada e pensativo fui sentar no sofá. O silêncio foi quebrado com Vera falando:

– Douglas… Eu não acredito que você escondeu algo de mim todos estes anos. A minha decepção é enorme.

– Eu sei Vera… Mas eu não podia falar. O que você iria pensar? Convivo com este peso a vida inteira… Perdão… Você sabe que te amo. Por favor, não vamos terminar toda a nossa história aqui. – Douglas falou chorando.

Novamente um silencio invadiu aquele apartamento. O clima era tão pesado que parecia não ter fim. Eu estava completamente arrependido de ter revelado aquele segredo. Não sei quanto tempo passou até que Vera disse:

– Está bem Douglas, você também sabe que o amo. Entendo que o sexo domina as pessoas e no seu caso, você ainda deve ter vontade não é? Eu não vou me separar de você, mas você vai ser corno, e vai olhar os machos comerem tua mulher. Se você tem desejos, eu também tenho – disse ela secamente.

Confesso que fiquei feliz por eles não terem se separado e me levantei, me sentido culpado de tudo o que havia causado e com intuito de ir embora.

– Onde você vai? – disse Vera do seu jeito autoritário. Ainda não terminei com você… Uma vez você me disse que eu precisava de um macho para me domar. Quero ver se você é macho o suficiente. Tem duas fêmeas aqui para você amansar. Quero ver você começar com ela e terminar comigo.

Vera apontava para Douglas como a outra fêmea. Ao ouvir isto, meu pau começou a endurecer porque olhei para aquele corpo maravilhoso da Vera e que poderia ser meu. Percebi certo olhar selvagem vindo dela em minha direção. Confesso que nem olhei para Douglas, porque pouco me importava diante de uma mulher como aquela.

– Vai lá Douglas… Se dispa e tira a calça do nosso macho, chupando o pau dele matando sua vontade. – ordenou Vera.

Douglas pareceu hesitar e ela disse que não havia mais segredos, que poderia ir. Na minha frente, já pelado, foi tirando a minha camisa, calça e minha cueca. Vera me olhou admirada. Acho que gostou do que viu porque era maior do que o de Douglas.

Ele começou uma chupeta incrível, com vontade e meu pau endureceu de vez. Fazia tempo que ele não fazia, mas manteve o talento. Vera nos observava e parecia impassível vendo seu marido chupar um homem. Ela mordia os lábios e me olhava com desejo. Pedi que Douglas parasse um pouco e fui na direção dela.

– Estou louco para domar essa fera. – disse a ela.

Seu olhar era selvagem. Agarrei-a firmemente arrastando-a para o quarto. Ela fazia força, mas não dizia nada. Percebi que ela gostava da coisa violenta, e pensei: vai ser bom, porque se ela gosta assim, deve estar reprimida também, já que acho que o marido dela nunca foi tão firme. Faltava pegada para o Douglas.

Entramos no quarto e ela se debatia. Agarrei-a por trás e fui arrancando aquela camiseta folgadinha e soltando seus cabelos. Ela lutava. Apertei um dos seus seios e beijei seu pescoço. Ela jogou os quadris para trás em direção a minha pica. Não havia gritinhos, nem reclamações, só aquele confronto que, acredito, estava deixando-a louquinha.

Com uma das mãos desci para desabotoar seu shortinho e abri o zíper. Puxei para baixo e enquanto ela segurou a calcinha para não ir junto, meio que desajeitado arranquei seu sutiã. Na realidade, ela continuava lutando, mas fazia movimentos que ajudavam a se desvencilhar das roupas. Agarrado nela por trás, podia ver seus peitinhos pulando a cada mudança que fazíamos. Meu pau estava extremamente duro e excitado com aquilo.

Mas não era só eu que estava excitado. Voltei a tentar abaixar a calcinha dela, mas ela segurou. Então encostei a minha mão na bucetinha dela e senti que estava toda molhadinha. Imediatamente enfiei meu dedo por sobre a calcinha fazendo pressão na vagina dela. Novamente ela jogou o quadril para trás e aproveitei para abaixar a calcinha.

Agora estava peladinha e senti aquela bundinha quente no meu pau. Ela ainda tentava se libertar e acabei deixando. Ficou de frente para mim, me olhando como um animal ferido e esperando eu dar o bote.

Que visão… Ela estava linda mesmo. Peitos médios com um vão legal para fazer uma espanhola. Bucetinha com cabelinhos bem aparados e escassos. Em uma das coxas podia ver um pouco de liquido escorrer. Acho que era da bucetinha dela. Posso dizer que eu sentia cheiro de sexo naquele quarto.

Ameacei ir por um lado e voltei enganando-a. Voltou para os meus braços e a virei de costas. Agarrei-a pelos cabelos e agora era impossível fugir. Fui levando-a em direção à cama e a fiz ficar de quatro.

Encaixei meu pau naquela buceta e empurrei um pouco. Ela gemeu. Soltei dos cabelos e fui segurar sua bunda. Ela escapou indo para frente. Pela perna a puxei para trás enquanto se debatia. Agarrei novamente o cabelo dela e a posicionei de quatro novamente. Agora não iria escapar.

Empurrei meu pau todo dentro da buceta dela de uma vez. Ela gemeu alto. Puxando sua cabeça para trás, através do cabelo comecei a meter com bastante vigor. Sentia meu pau dentro de algo que estava muito lubrificado, gostoso e quente. Fiquei fodendo ela, alternando a força e a velocidade dos movimentos. Dava tapas na bunda dela que a faziam gritar baixinho.

A fêmea dentro dela estava sendo dominada e acho que sentia isso. Não estava mais oferecendo tanta resistência. Percebi que eu iria gozar e a segurei firmemente pela bunda. Meu pau pulsou e gozei como há muito tempo não fazia, rugindo como um animal.

Acho que isso provocou uma reação em cadeia nela. Sem tempo até de me restabelecer, senti uma contração violenta no meu pau me dando um tesão incrível. Ela se contorceu e gozou urrando baixinho. Fiquei ali, alisando aquela bunda, com o pau enterrado na buceta dela até que meu pau amoleceu.

Quando tirei e nos viramos, Douglas estava sentado em uma poltrona com porra na barriga. Havia se masturbado nos olhando. Vera olhou para ele e disse:

– E aí corninho… Pelo visto gostou de ver sua mulher dando para outro homem. Vai ser assim, agora… Eu vou escolher, trazer aqui e dar. Talvez eu deixe você participar e não ficar somente olhando. Agora, como já vimos em vários filmes, limpa o pau dele com a boca e depois vem aqui limpar minha bucetinha que estou exausta.

Douglas fez o que ela mandou, sugando meu pau e a buceta dela, engolindo toda a minha porra. Acho que estávamos todos felizes e Vera olhando para mim acrescentou:

– E quanto a você seu puto… Você teve sorte porque quase fez uma merda muito grande, mas no final nos expusemos como realmente somos.

Ela não quis mais nada, estava cansada. Depois de uma hora, assistiu eu comer o Douglas relembrando a nossa adolescência. Agora espero um novo convite.

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2 Comentários

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  • Responder Suzi ID:mq9hp87j2q2

    Gostei! Espero que tenha mais contos assim!

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:cypvnh9ydvh

    Sou somente passivo 60 anos adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho [email protected]