Meu primeiro carnaval após se trocado por um novo recruta após ser iniciado pelo cabo cavalo

Cabo Ronaldo ” chamado cavalo” me arrombou com pica descomunal e depois me trocou por um novo recruta afeminado que encorporou esse ano.

Eu estava sofrendo muito por ter sido trocado por outro recruta afeminado pelo macho que me fez sentir os prazeres de ser penetrado por um homem viril e dotado, conforme relatei na série de contos intitulados “Cabo do Exército Chamado Cavalo Me Fez Viado” composto de três contos.Era como se a minha vida estivesse acabado.

Meu pais ao saber que eu havia saído do armário e assumido a minha homossexualidade, mesmo contrariados estavam lutando para aceitar a aquela novidade familiar. Ao notar a minha tristeza, com intuito de me tirar desta terrível depressão, ou se livrar de mim (não sei bem) para digerir melhor os novos fatos, resolveram me presentear no carnaval com um pacote de viagem para a cidade de Campinas, São Paulo.

Embarquei no aeroporto Santos Dumot no Rio de Janeiro na sexta a noite e poucas tempo depois estava sendo recepcionado em um belo hotel no centro de Campinas, em uma confortável suite com uma cama gigantesca, roupas de cama de fios nobres. Meus pais resolveram abrir o bolso, para alguma coisa aquela tristeza estava servindo.

Após guarda minhas roupas nos seus devidos locais e me banhar, me pus a pensar e cheguei a seguinte conclusão: “para esquecer uma boa pica, só outra pica melhor ainda.” liguei meu notebook e iniciei as pesquisas sobre os bailes e blocos de carnaval gay da cidade. Descobrir vários, alguns iniciavam logo ao entardecer, outro um pouco mais tarde e os bailes após as 22 horas.

Logo ao amanhecer do sábado, após algumas horas de piscina resolvi ir as compras daquela que seria a minha primeira fantasia gay. Após entrar em várias lojas, por fim encontrei em uma loja de lingeri uma fantasia Fantasia Colegial Maju composta por: blusa transparente que deixava sobressair os biquinhos do meu leitinho criados a doses de hormônios, com alças imitando suspensório; mini saia com tiras no cós de amarrar; calcinha fio dental que praticamente desaparecia entre minhas nádegas com forrinho e gravatinha borboleta. Ao chegar no hotel, fiz , minha higiene anal, um retoque em meus poucos pelos e uma escova no meu cabelos que batem no ombro. Que e ao passar na portaria para entregar a cartão de abertura da porta, o recepcionistas ao beijar minha mão, disse: Nossa está maravilhosa, vai arrasar. Tenho certeza que quando voltar esse olhar de tristeza, não existirá mais.

Aquelas palavras foram para mim como uma dose de animo.

Resolvi iniciar por um bloco gay no centro da cidade, que na internet prometia ser o santuário dos deuses gregos. Deveria ter umas 300 mil pessoas pulando em um largo, rodeados de bares, como ainda estava dia claro e aquilo tudo para mim era novidade, sentei em uma mesa ao fundo do bar, onde tinha visão de todos que entravam no local. Foi quando entrou um homem que por alguns momentos me lembrou o cabo cavalo, tendo como diferente sua cor jambo, que não aparentava com a cor avermelhada do Ronaldo.

Ele usava apenas uma sunga vermelha que deixava amostra o contorno de uma pica, que mesmo em repouso notava-se pelo ser grande, grossa e cabeçuda. Devido os meus estado de secura, a visão daquele macho tirou meu folego. Eu tinha que conseguir chamar atenção daquele verdadeiro deus, então levantei fui ao bancão do bar que estava lotado. Entrei em sua frente, que no empurra e empurra colei minha bunda em seu volume de pau, foi quando ele falou em meu ouvido: assim você vai fazer eu ficar todo melado, o que você quer?

Após olhar para traz, ficando com o rosto na altura do tórax largo de peitoral desenhado, de um homem de aproximadamente 1,90 de altura, que contrastava com meu pouco mais de 1, 60, (talvez tenha sido sua altura e seu porte físico que tenha feito eu relembrar do cabo cavalo, macho alto, forte e musculoso). Com um sorriso de puta safada, respondi: só trocar meu copo. Em quanto ele tentava chamar atenção do balconista para ser atendido eu sarrava a bunda lentamente naquele volume que ia tomando vida própria. Como meu fio dental era apenas uma fita, mesmo sob a sunga eu sentia o contorna da cabeça na entrada do meu cu.

Quando finalmente ele foi atendido e me passou um novo copo, eu sem pensar pequei ele pelo braço e o conduzi até a minha mesa e disse: como pagamento pelo seu esforço, você vai beber essa cerveja comigo, foi quando ele respondeu sem problema, aproxima é minha. Após alguns minutos de conversas, parecia que já nos conhecia a anos. Eu já havia contado sobre a minha desilusão amorosa e que ele havia acabo com uma relação gay, com um renomado cabeleiro da cidade.

Quanto a noite foi chegando, os frequentadores do bar ficavam mais saliente e amorosos, foi quando eu peguntei: aqui é sempre assim as pessoas podem ficar soltas?

Ele respondeu colocando a minha mão sobre o volume de sua pica, eu iniciei uma massagem fazendo aquele caralho ficar duro como ferro, ele puxou a minha cadeira me colocando entre suas pernas grossas com lagartas enormes de músculos, como eu estava de costa para a parede e ele de frente para mim, empunhou as minhas nádegas com as suas mão enormes, abrindo como se fosse abri-la ao meio. E com a ponta do dedo passou a circular o meu cu que piscava incessantemente.

Eu tomado de tesão, coloquei para fora aquele caralho na cor jambo, grosso, de uns 20 centímetros cheio de artérias pelo corpo, com uma chapeleta arrendondada. Não perdia em nada para o meu primeiro macho. Após alguns copos a mais de cerveja eu fui descendo beijando o tórax daquele homem, com seu caralho pulsando em minha mão. Dei um beijo na chapeleta e disse em seu ouvido: vamos para o meu quarto no hotel. Sem esperar resposta, sai arrastando ele pelo mão. Ao chegar na recepção do hotel, ao me entregar a chave o recepcionista me entregou a chave cumprimentou o meu acompanhante: tudo bem senhor Jorge!

Foi quando eu soube que estamos hospedados no mesmo hotel, local onde Jorge havia se mudado após a separação.

Ao adentrar o meu quarto eu escalei o corpo daquele gigante,trasando minhas pernas em sua cintura e sugando sua língua. Ele abria a minha bunda até me jogar sobre um sofá localizado enfrente a cama. Após ele sentar ao meu lado, eu setei no chão entre suas pernas, tirei a sua sunga deixando livre aquele caralho maravilhoso, iniciei chupando o seu saco, pondo um testículo por vez na boca, até abocanhar os dois. Foi subindo com boca pelo corpo da pica, explorando cara contorna de artéria até chegar a chapeleta. em quando ele dizia: isso meu viadinho, vou enterra essa pica no seu cu! já com dois dedos enterrados no meu cu.

Foi quando eu disse: deixa eu cavalgar essa pica?

Mais uma vez sem esperar sua resposta, mesmo fantasiado, coloquei a fita da minha calcinha que que cobria meu cu de lado e apontei aquela chapeleta na porta da minha entranhas. E fui sentando lentamente, até entrar a chapeleta. Foi quando ele espantado disse: Nossa baixinho, você e experiente eu já vi travesti enorme chora para sentar nesta pica. Após a sua fala, foi sentando até senti seu pentelhos encostar em minha bunda. De costa para ele iniciei um sobe e desce que fez pingar algumas gotas de sangue, ele ficou mais enlouquecido com o visão. Me pegou pelas ancas com a pica enterrada no meu cu, me pondo sobre a cama e passou a socar meu cu como um animal, me fazendo lembra o cabo cavalo. Eu passei a gritar no quarto como uma doida, ISSO MEU MACHO ARROMBA MEU CU! ISSO ENCHE O MEU CU DE LEITE É SÓ ISSO QUE VOCÊ PODE FAZER! EU QUE SER RASGADO AO MEIO AH! AH! AH! SEU FILHO DA PUTA. Ele socava cada vez mais forte e mais fundo até encher meu cu de leite quente.

Esse foi o meu primeiro dia de carnaval de 2020, em Campinas, se você gostou comenta que esse conto tem tudo para se transformar em uma nova serie.

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