Lucas, meu enteado (parte 13)

Olá a todos. Sou Daniel Coimbra e pra quem não sabe ou não lembra, aqui eu contro alguns dos acontecimentos entre mim (quando tinha 26 anos) e meu então enteado Lucas de 7 aninhos. Para entender melhor, sugiro ler os contos anteriores.

Lucas viu um filme na tv e queria porque queria acampar e como eu e Isabel tínhamos os finais de semana livres, fizemos algumas pesquisas e descobrimos um chalé em uma floresta perto de uma cachoeira, ficava a algumas horas de distância e estava disponível para alugar. Fechamos por um fim de semana inteiro com o proprietário e o Lucas ficou muito feliz e empolgado.
Na sexta-feira a noite pegamos nossas coisas e estávamos levando pro carro quando reparamos uma menina de rua. Ela parecia ter uns 7 aninhos no máximo e estava toda suja, com roupas muito surradas e descalça. Ela olhava pra gente roendo as unhas como se quisesse pedir algo mais estivesse nervosa. Eu pensei em falar com ela, mas Isabel foi mais rápida, se aproximou da menininha e se agachou pra conversar um pouco com ela, depois foi pra dentro de casa e quando voltou entregou algumas coisas pra menina dentro de uma sacola, deu um abraço nela e voltou pra perto de mim e do Lucas.
– Combinei com ela que teria mais se ela voltasse na segunda. Acho que se a gente lidar com ela direitinho, ela pode realizar aquilo que te pedi. – ela disse com um sorriso safado.
Na parte 12 contei como Isabel pediu pra me ver metendo em uma bucetinha, fodendo uma menina bem pequena, como aquela menininha era.
– Não duvido nada. – falei fechando o porta malas do carro. – Mas isso a gente pensa depois. Esse final de semana minha pica é toda pro cuzinho do nosso filho e pra sua buceta.
– Delícia. – Isabel disse sorrindo, ela estava se mostrando uma grande pedófila também.
Chegamos no chalé já no meio da madrugada, organizamos nossas coisas e fomos dormir, acordamos tarde, Isabel fez almoço ao invés de café da manhã, comemos, esperamos o sol esfriar mais um pouco e fomos para a cachoeira, brincamos bastante com o Lucas. Depois de um tempo saímos da agua pra descansar um pouco, estendemos um lençol no chão e colocamos pedras nas pontas pro lençol não se mexer com o vento, então deitamos juntinhos.
Com o Lucas por cima de mim logo comecei a fazer carinho das costas dele e fui descendo por aquela pele macia de criança até chegar na bundinha tão gostosa, fui apertando e massageando devagar, sentindo o calor infantil na palma da mão. Senti ele se empinando mais pra receber meu carinho e afundei meu dedo em seu reguinho, fui brincando com seu cuzinho por dentro da cuequinha branca que estava transparente por estar molhada. Assim como meu pau já estava endurecendo e fazendo um volumão na sunga, senti o pauzinho de Lucas bem durinho na minha barriga.
Isabel sentou no lençol pra ver melhor seu filho viadinho se empinar pra receber carinho no cuzinho e logo senti a mão dela puxando minha sunga pra baixo e deixando meu cacete livre, duraço e apontando pro céu, então ela começou a tocar uma punheta deliciosa pra mim.
Ficamos assim por alguns minutos e então eu tirei Lucas de cima de mim, tirei a cuequinha dele e fiz ele deitar no lençol. Meu pau babou e pulsou ao ver aquele corpinho delicioso todo a minha disposição. Me inclinei sobre ele e beijei sua boquinha tão pequena, depois desci beijando todo seu corpo até sua pica dura e melada, respirei fundo me deliciando com seu cheirinho de criança, cheiro de uma inocência que ele nem tinha mais.
Abocanhei o pauzinho e comecei a chupar com vontade, senti Lucas ficando ofegante e ainda mais cheio de tesão, olhei pra Isabel e vi que ela estava com a mão enfiada dentro do biquíni, se masturbando deliciosamente enquanto me via pagando um boquete em seu filhinho de 7 aninhos. Sem desviar o olhar desci a boca e comecei a lamber o cuzinho do Lucas que piscou na minha língua, desejoso de pica, e quanto mais eu intensificava no cuzinho do filho mais o tesão da mãe aumentava.
– Pega o KY pra mim, amor? – pedi com um sorriso safado já anunciando que eu ia meter.
Ela mais que depressa ela pegou a cesta de pique-nique e tirou o tudo de lubrificante de dentro pra me entregar, Isabel estava louca pra me ver comer o Lucas de novo ali na frente dela.
Coloquei o Lucas de quatro, lubrifiquei bem o cuzinho dele e meu pau que naquele momento parecia uma barra de ferro de tão dura, me posicionei atrás dele e fiquei só esfregando a cabeça melada no cuzinho tão pequeno mais tão receptivo a uma pica grande e grossa de um macho tarado como eu.
– Quer que eu coma o seu cuzinho? – perguntei.
– Quero sim, papai.
– Quer pica, quer?
– Eu quero, eu quero pica.
– Quer muito ou pouco?
– Quero muito.
– Então pede.
– Papai, come o meu cuzinho.
Delícia de putinho com fome de rola. Forcei a cabeça e o cuzinho foi abrindo caminho pra acomodar minha pica, ele fazia carinha de dor, mas não reclamava e parecia estar por ele mesmo tentando se manter relaxado, ele já sabia que logo ficaria gostoso. Empurrei vagarosamente e com força centímetro por centímetro até sentir aquela bundinha perfeita encostando no meu corpo. Esperei um tempinho pra ele acostumar com o pau dentro de si e perguntei
– Posso mexer?
– Pode, papai.
Segurei a cintura do Lucas e por ele ser um menino tão pequeno em minhas mãos tão grandes, por pouco meus dedos não se tocavam na barriga dele. Comecei a foder aquele corpinho infantil com carinho e muito tesão, puxava o corpo dele contra o meu, me deliciando ao ouvir os gemidinhos na voz doce daquela criança enquanto minha pica duríssima era mastigada por aquele cuzinho apertado. E ainda mais gostoso que isso era ver a mãe dele ali, vendo seu filhinho ser usado pra satisfazer um macho tarado e sentindo muito prazer com isso.
– Tá gostoso, Lucas? – perguntei metendo nele com mais força.
– Tá gostoso.
– Você ama minha pica?
– Amo.
– Então diz que ama a minha pica.
– Eu amo a sua pica.
– Diz que ama sentir minha pica no seu cuzinho.
– Eu amo sentir sua pica no meu cuzinho. – ele falava com dificuldade e ofegante, mas eu não cansava de ouvir minha criança pedindo rola, querendo tomar no cu.
– Que delícia, filhinho. Empina essa bundinha gostosa pro papai. Isso, que delícia.
Minha pica parecia que ia explodir de tanto que pulsava no fundo do cuzinho, desci uma das mãos e encontrei o pauzinho de Lucas também duríssimo e muito melado, comecei uma leve punheta e Lucas apertou o lençol com as duas mãozinhas, sua respiração estava acelerada e todo seu lindo corpinho estava arrepiado. Não tem sensação melhor do que foder um viadinho assim e ver o prazer da criança tendo seu rabinho arrombado por um macho amoroso e cheio de tesão, todo homem deveria sentir esse prazer, que delícia ser pedófilo.
Depois de um tempo, Lucas foi ficando cansado e foi caindo deitado no lençol, mas meu pau continuava duro como pedra, então fui me inclinando por cima dele até estar quase deitado por cima dele, fazendo seu corpo quase desaparecer por baixo do meu, era uma desproporção enorme, mas ao mesmo tempo nos encaixávamos perfeitamente em uma explosão de prazer. Aproveitei essa posição e coloquei meu peso na foda, comendo aquele cuzinho de forma quase que animalesca.
– Filho, o papai não tá te machucando? Se tiver é só falar que o papai para. – Isabel perguntou, ela estava preocupada com o filho pelo instinto de mãe, mas pude perceber em sua voz que ela também estava muito muito muito excitada.
– Não, mãe. Eu amo pica. Não quero que pare. – Lucas respondeu e tive que me segurar muito pra não gozar naquele momento.
Notei que Isabel também estremeceu de tesão, então nos olhamos e sorrimos com cumplicidade e muito amor. Um amor entre dois pedófilos e seu viadinho, seu putinho infantil.
– Eu amo vocês. – eu disse emocionado.
– Eu também te amo, papai. – Lucas respondeu dengoso.
– Eu também te amo. – Isabel disse com um enorme sorriso. – Fode ele, amor. Mete bem gostoso essa pica no nosso filhinho. Quero te ver gozando bem no cuzinho dele. Você quer, Lucas?
– Eu quero.
– Pede pro papai te dar muita pica nesse cuzinho. Pede que ele vai te comer gostoso.
– Papai, come meu cuzinho.
– Diz que quer pica.
– Eu quero pica. Eu amo pica.
Senti um tesão como nunca tinha sentido antes, era lindo de ver o amor que nosso viadinho nutria pelo picona do papai e o quanto ele sentia prazer em ser empalado e arrombado por ela. Criança prova pica uma vez e já fica viciada, mas Lucas era mais que um viciado, ele era apaixonado por rola, se entregava com muito amor ao caralho e muita vontade de tomar no cuzinho. E Isabel não era apenas a mãe compreensiva que apoiava o desejo do filho, ela era uma pedófila safada que sentia muito prazer em tudo que vivenciávamos juntos.
– Amor. Diz o que eu sou. – pedi.
Ela sorriu pra mim já sabendo o que eu queria ouvir. – Um pedófilo.
– Diz de novo.
– Você é um pedófilo.
– De novo.
– Você é um pedófilo gostoso, arrombador de cuzinho de criança.
– Fala mais. – e quanto mais ela falava com mais vontade e selvageria eu metia em seu filhinho.
– Você é um sacana, um pedófilo safado e picudo que vai gozar gostoso e encher o cuzinho do nosso filhinho lindo de porra, muita porra bem quentinha. Ele ama a sua pica grande e grossa, então você tem que meter muito e gozar nele bem gostoso.
Dei uma última estocada, uma estocada vigorosa que até fez o corpinho de Lucas ser arrastado alguns centímetros pra frente no lençol, e esporrei jatos e mais jatos de porra dentro dele. Isabel também gozou tocando sua siririca.
Demorei alguns instantes para tirar meu pau de dentro de Lucas, tentei aproveitar ao máximo as sensações daquela gozada até a caceta começar a amolecer dentro do cuzinho, que piscou furiosamente depois que o pau saiu. Ficamos nos recuperando por alguns minutos e decidimos comer o lanche que levamos na cesta de pique-nique. Lucas sentou um pouco de lado, parecia estar dolorido pela selvageria da transa e ao mesmo tempo muito feliz e satisfeito com tudo que havia acontecido ali.
Como estávamos sozinhos no chalé e tínhamos todo um terreno enorme ao redor onde ninguém podia nos ver nem ouvir, aproveitamos muito o final de semana e o corpinho de nossa criança. E como era a vontade do Lucas, a noite nós montamos uma barraca e fizemos uma fogueira. Foi muito divertido e muito prazeroso.
Mas pude perceber no rosto de Isabel que por vezes ela estava pensando naquela menininha de rua. Sei por experiência própria o quanto um pedófilo fica fissurado quando encontra uma nova criancinha como alvo e eu sabia que Isabel estava nesse processo. Ela era como eu agora e isso me fez amá-la ainda mais, faríamos muitas coisas juntos como família e como tarados loucos por cuzinhos e bucetinhas infantis.

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