Levando irmãzinha ao banheiro masc

Nem irmãzinha resiste ao ver a rola do irmãozão grandão mijando

Achei esse site muito propicio para eu relatar algumas coisas que aconteceram comigo durante essa minha vida louca. São fatos reais então nomes serão trocados.
Meu nome é Marco, conhecido como Marcão, hoje tenho 43 anos, muito bem casado com 3 filhas lindas e moro em Londres, dirijo uma empresa de seguranças. No Brasil fiz educação física,  jiu-jitsu, pouco de MMA, musculação, comecei como personal trainner, mas acabei ficando mais como segurança.

Posso dizer que sou um cara sortudo, minha aparência fisica e genética me proporcionam muitas oportunidades e experiências. E sou porra louca, posso dizer que fiz quase de tudo nessa vida, que foi bem fora do comum. Tenho 1,88m de altura, 105kg, (sim, eu tb fiz bomba), moreno peludo mas aparado, queixo forte barba desenhada, cabelo preto grosso curto e raspado dos lados, cheio de testosterona, apesar de 43 anos, os ingleses não entendem o pq q eu pareço muito mais jovem, olhos meio cor de mel, as vezes verde, dizem que tenho cara de árabe, meu pau não é gigante, mas acho que é um bom tamanho pro meu corpo, uns 20cm, cabeçona, meus amigos me sacaneam me chamando de pica de mel, todos querem chupar, as meninas adoram e os gays também. Meu negócio é buceta e cu de mulher, mas sou cabeça aberta e já rolou uns lances que depois eu conto.

Então onde eu chego eu chamo atenção, isso desde de moleque e eu acabava não resistindo aos meus hormônios. Sou de Sorocaba, familia simples, digo, meu pai não estava em sua melhores fase da vida financeira, italiano, cresceu no Brasil, agropecuarista, e engravidou minha mãe em sua juventude, ele tinha 19 anos, minha mãe 16, foi coisa casual, mas ele me assumiu e me criou, meu velho é alguém que admiro muito. Sou ùnico filho deles dois, hoje meu pai eh casado, tenho irmãos por parte de pai e mãe, e sobrinhos e sobrinhas que me adoram, até demais, sempre querem o tio Marcão, gostam de pindurar em mim, nos meus braços pra mostrar que posso ergue-los com meus músculos.
Em apenas alguns anos meu já estava casado e teve filhos, Thiaguinho e Mariana. Eu sou grudado no meu paizão e nos meus irmãozinhos, mas morava mais com minha mãe eu com 17 anos, estudava, malhava e trabalhava pra ajudar em casa. 

Ela tinha dificuldades em afirmar namoro pq os homens tinham medo de mim. Ela dizia que se eles se sentiam intimidados que eu era gigante, parecia mais um irmão mais velho que filho. Minha mãe uma brunett, morena clara, cabelos lisos escuros, sobrancelhas fortes e finas, muito bonita, corpo magro cinturinha fina tipo petite que atraia muito os homens e meus amigos que faziam comentários sem graça. Quando saiamos achavam que éramos namorados. Ela sempre estava trepando por ae, não sou bobo. Até que um dia ela ficou grávida de um paquera dela. Eu achei legal pq eu iria cuidar bem do bebê. Eu e Wagner, o pai da criança, assistimos ao parto normal, Caralho que regaço!!! Nasceu a Duda. Agora entendo pq minha mãe dizia que meu parto não tinha sido fácil.

Bom, ela passou a ser meu xodó do momento. O pai dela só pagava pensão e via pouco. Eu e minha mão ficávamos a vontade em casa, minha namorada não gostava muito disso no começo, mas estudando psicologia ela não ligava mais e ela era muito mente aberta. Eu com meu tesão cada dia maior, sentava na sala de cueca mesmo, enquanto minha mãe amamentava e o ruido da Duda chupando o peito dela me arrepiava e eu ficava me sentindo estranho, com a imagem do parto na minha mente. Minha mãe ja me viu varias vezes de cueca com a rola engrossando, as vezes pelado quando me trocava, e desde pequeno ela também me deu banho, lavava meu pênis , além do meu pai. 

Tudo piorou quando minha mãe deixou Duda ao shopping comigo, ela com 7 anos, eu Com 23, estava acabando meu horário de trabalho de segurança, estava de uniforme e equipamentos de rádio. Depois de comermos muito e bebermos muito tinhamos que ir ao banheiro, não tinha jeito. Putz e agora! Pensei. Peguei ela no colo e ao entrar no banheiro masculino, não tinha como não perceber a cara dos homens ao ver um gigante segurança fardado com barba na cara de mau como eu entrando com uma menininha. Todos os privados estavam ocupados, e eu não consegui esperar e ela dizia que queria fazer xixi e coco. Coloquei ela no chão ao meu lado no mictório, disse pra ela não olhar pros lados, Soltei meu cinto rapidamente eu puxei minha rola pra fora e num alívio comecei a jorrar um jato forte que até respingava fazendo barulhão. Duda estava chupando dedo e babando como sempre parada ao meu lado e começou a segurar na minha mão, me olhava no rosto e no meu pau enquanto chupava o dedo e fazia barulho de sucção. Meu pau ja estava relaxando e inchando e comecei a sentir algo improprio. Com minha mão direita eu segurava no meu pau e minha mão esquerda segurava a mãozinha da minha irmãzinha. Meu coracão disparou minha respiração mudou e meu mijo não acabava nunca, ela com o rosto mais proximo eu tentando afastar. Um homem se posicionou no mictorio do lado tirou seu pau pra fora e ficou olhando a cena e eu ficando com pau duro. `Quero fazer coco` dizia Duda e eu congelado e cara do lado olhando. Eu virei meu rosto de raiva e fiz sinal pra ele sumir dali. Ele vazou. 

Vi que um privado liberou, cortei meu mijo na dor, escondi com a mão, corremos pra dentro e fechei a porta. Era pequeno e eu era grande, coloquei ela no canto chupando o dedo todo babado, tirei meu pau pra fora quase na cara dela e tive que terminar de mijar. `Ta tão grande..`. Na hora pedi pra ela ficar quieta. Quando terminei espremi meu pau e me deu um arrepio nas costas, soltei um peidão e ela riu. Ela Já não aguentava então nem subi minha calça , desci o vestidinho dela e a sentei no vazo. Agachei de frente e vi o jato saindo da xaninha dela, ela tentava ver o que eu tanto olhava e viu meu pau babando.. Caralho, que ta acontecendo. Dai vi sair tres trocos do cuzinho dela, eram grandes e saiam com dificuldade, ela forcava com gemidos, e eu me arrepiava. Entao me levantei, ela se apoiava nas minhas pernas, eu tentava puxar a calça  pra fechar o ziper mas ela agarrou nos bolsos, fazendo força pra cagar. Eu olhava pra cima pra distrair e respirava fundo até que senti algo molhar a cabeça do meu pau. “Sabia que iria dar nisso” resmunguei. “Ei minha bonequinha, o pipi do mano não pode” falei baixinho. Ela me olhava e abria a garganta mostrando pra mim a babá escorria e ela pois minha rola na boca de novo. “Já acabou né?” Tirei ela do vaso, a virei de costas ela abaixa e abre seu cuzinho pedindo pra limpar. Veio um cheirinho de coco mas nada mal. Puxei o papel higiênico e só tinha um fiapo, “droga!” Passei na xaninha dela e cuzinho que piscava pra mim. “ bonequinha, o mano vai limpar vc com um algodão molhado ta! Não olhe para trás “ comecei uma punheta louca! Abaixei e lasquei minha línguona naqueles buraquinhos q ela retraiu “abre bebê “ Eu disse segurando a cabeça dela pra não olhar pra traz. O cheiro de xixi e coco dela na minha barba me deixou pirado e gozei na porta do cuzinho dela. “É só um gel sabonete ta?” Caralho que louco! Peguei outro fiapo de papel e passei no rego dela até secar mas ficou metade no chão. 

Sai com ela No colo do privado e vi que aquele homem havia voltado. Ele esperou pra entrar no mesmo privado e não fiquei pra ver. Minha irmãzinha também não pôde ver minha rola sem querer ela! E eu não consigo resistir ao ver uma bucetinha assim. Por isso tenho mais pra contar.

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